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Dra.

Maria Beatriz da Silva


Loureiro
Pedagoga pela UFMG - 1973.
 Psicopedagoga pelo CEPBA ( Cientro de Estudios de Psicomotricidad de Buenos
Aires ) - Dra. Dalila Costallat - 1975.
 Psicomotricista pelo ISRP (Institut Superiéur de Reeducation Psychomotrice)
Paris - França - 1976.
  Cadre pelo ISRP – Paris - França - 1977. ( Mestrado )
 Master Internationale pelo ISRP – Paris - França/ 1992 . ( Doutorado )
 Diretora e Professora do ISPE GAE (Instituto Superior de Psicomotricidade e
Educação - Grupo de Atividades Especializadas) desde 1977.
 Presidente dos ENAPSIM ( Encontro Nacional e Latino - Americano de
Psicomotricidade ) - desde 1978.
  Presidente da Delegação Nacional da OIPR - ( 1982 )
  Delegada Mundial das Relações Exteriores da OIPR - (1998) .
Professora do ISRP - Paris – França - Exame Psicomotor e técnicas
psicomotoras desde 1980 .
Honoris Causa – OIPR – Paris – França 2008.
Psicomotricidade e os Aspectos
neurofuncionais da Aprendizagem
Porto Seguro

A linguagem corporal é a primeira


comunicação humana. Quer seja através dos
reflexos, movimentos, expressões faciais ou
mesmo pelos primeiros sons emitidos, tudo é
comunicação, e esta só por ser expressa em
sua originalidade, pela via corporal.

Beatriz Loureiro / 2011


A linguagem fundamental
é a ação, pois somente a
ação é comunicação com
o mundo.

Beatriz Loureiro / 2011


• Os bebês humanos passam pelas mesmas
fases de desenvolvimento e em especial da
fala, indiferentes de sua raça, cor,
nacionalidade ou crença. A comunicação
humana passa a ter significação à partir do
momento em que inseridos num contexto
sócio ambiental, captamos através de nossa
sensório motricidade esta cultura ou seja, a
linguagem e o vocabulário, adquiridos através
de nossos primeiros mediatizadores (pais). Se
estes foram cultos, generosos e carinhosos,
então a nossa comunicação será fácil e rica.

Beatriz Loureiro / 2011


Nossa proposta como psicomotricista, é a de sempre
explorar esta pré comunicação pelo que conhecemos e
vivemos: a memória corporal, a primeira a se efetivar e a
última a desaparecer no nosso cérebro.

• Crescemos: multiplicando as células específicas e


especiais do nosso corpo ( sanguíneas, ósseas,
epiteliais, neuronais etc.
• Desenvolvemos: usando e especializando através
do corpo, estas células até que estejam prontas.

• Amadurecemos: usando estas funções através


do corpo, adaptando-as às nossas necessidades,
tornando-as prontas e automatizadas.
Beatriz Loureiro / 2011
maturidade
cortical

córtex
maturidade
talâmica tálamo

maturidade medula
mesencefálica e
medular
A organização psicomotora envolve em primeiro lugar, o sistema
postural,
postural em segundo lugar, o sistema somatognósico,
somatognósico e por último, a
planificação e a regulação do sistema práxico,
práxico ilustrando uma
integração vertical ascendente de substratos neurológicos.
Se a comunicação é verbal, gráfica, se através
das mãos, como na linguagem dos deficientes visuais
e auditivos, se cinética na linguagem dos dançarinos
e atletas, musical, pelas pautas e notas, se exatas
pela matemática, física e química, plástica, pela
escultura, pintura, ou ainda se por qualquer idioma,
na linguagem cultural; o corpo é o único a torná-la
possível e universal. È primordial ao educador,
conhecer como este corpo cresce, desenvolve e
amadurece, para saber usá-lo a seu próprio favor.O
desejo maior é torná-lo feliz, aceito e acolhido, pois
esse corpo é “meu”, esse corpo sou “eu” .
PSICO = mente
MOTRICIDADE = gesto.
Beatriz Loureiro / 2011
Etapas do desenvolvimento psicomotor:
O corpo se organiza seguindo as leis embrionárias:
- Do todo corporal para as partes.
- Da cabeça para os pés (céfalo-caudal)
- Do eixo para as extremidades (próximo-distal)

Os movimentos corporais se organizam em circulares, horizontais,


verticais e mistos.

As noções corporais espaciais obedecem aos princípios tri dimensional


(corpo e concreto) e bi dimensional (gráfico).

A ordenação parte do simples e breve, para o complexo e longo.

Estas etapas devem ser seguidas, pois o cérebro é o órgão mais


organizado do nosso corpo. È assim que ele entende os estímulos e os
apreende, transformando-os em aprendizagem.

Beatriz Loureiro / 2011


Desenvolvimento Psicomotor (WALLON
1962)
6º - 7º ano
Desº práxico Melodia e Inibição Psicomotora
Automatismos extra-piramidais
Deslº Corporais

dados
exteroceptivos
4º ano
Sinergia viso-vestibular
dados Imperícia Global e Fina
proprioceptivos
Suficiência Postural
Deslº Autógenos Plasticidade tônica
(Locomoção & preensão)
2º ano
Maturação reticular e cerebelosa
dados interoceptivos

Deslº Exógenos

(maturação tônica e
sinergia)
Nascº
Aprendizagem

Aprender é se adaptar frente a novas


situações, respondendo aos desafios e
encontrando soluções. Para isto, as
correlações do modelo neuro funcional de
Luria com as 3 áreas de atividades de
Costallat ilustram as estruturas funcionais
do desenvolvimento humano, para que a
aprendizagem se desenvolva sem riscos:

Beatriz Loureiro / 2011


Integração Psicomotora
PRAXIAS
Área Atividade
Global, específica, oro, Suplementar
de Relação
grafo, sociomotricidade L. Frontal

SOMATOGNOSIA L.T(audição)
Atividade
L.O(visual)
Lateralização esq.corporal, L.P(espaço) Psico
espaço-tempo S.Límbico Funcional
C.Caloso

Form.
Reticular
POSTURA Atividade
Bulbo
Tônus e equilibrio Cerebelo Tônica
T.cerebral

Beatriz Loureiro / 2011


LEITURA = símbolo visual + símbolo auditivo +
significado

A leitura, por conseguinte, envolve uma


correlação entre um sinal auditivo e sinal
visual, ao mesmo tempo em que constitui
uma reconstrução de significados, de
idéias, de sentimentos e de impressões
sensoriais.

Beatriz Loureiro / 2011


Ler envolve os seguintes processos:

• Totalidade: a integração de processos sensoriais (fixações e


movimentos dos olhos), perceptivos (formas e
configurações), imagéticos (indução picturais), de memória
(curto e longo termo), de simbolização e conceitualização.

• Interdependência: os processos ou partes se inter-


relacionam e se afetam mutuamente. Trata-se de uma
gestalt cuja totalidade é mais importante que a soma das
partes. Estas interações mútuas envolvem circuitos
neurológicos e processos psíquicos extremamente
complexos.

• Hierarquia: os sub processos da leitura se organizam de


acordo com uma complexidade crescente: do não-verbal
para o verbal, do não-simbólico para o simbólico, do
simples para o composto, do composto para o complexo e
hiper complexo.

Beatriz Loureiro / 2011


Dessa forma, o estímulo visual deve ser
identificado como uma unidade gráfica em
seqüência, isto é, como uma palavra, ao mesmo
tempo em que no cérebro se dá uma associação
significativa entre o estímulo visual e o componente
auditivo complementar.

Há anda a relação entre o fonema (aspecto


auditivo) e o grafema (aspecto visual), além de
uma seqüência espacial específica e uma seqüência
temporal, que dá sentido e significado a palavra.

Beatriz Loureiro / 2011


Processo da leitura

Percepção do estímulo visual....................................................barco


Identificação do estímulo visual como
uma unidade gráfica (palavra)..................................................barco
Relacionar a unidade gráfica com a
linguagem auditiva e com a experiência....................................barco
(/barc-co/)
Responder dizendo (/bar-co/)................................................/barco/

Como vemos no segundo item é necessário que a identificação das


letras seja espacialmente estruturada: “barco” e não “braco”
No terceiro, a relação entre cada fonema está para cada grafema:

b (/bê/)
a (/á/)
r (/erre/) – [r]
c (/quê/)
o (/u/)
Beatriz Loureiro / 2011
- A integração da experiência não-verbal compreende o
diálogo com os adultos socializados, a atividade
psicomotora, a linguagem emocional, a imitação, o jogo, a
interação com as outras crianças, a compreensão da mímica,
da pantomima e da comunicação humana.

- No segundo período, a integração auditiva reflete as


ecolalias, as lalações, o grito-chamada, as palavras-frase,
compreensão auditiva e a expressão da linguagem
articulada.
- Por último a integração visual se verifica através da
leitura, da comunicação verbal e da linguagem escrita, vista
como um instrumento do pensamento e como fator do
desenvolvimento cognitivo.

Beatriz Loureiro / 2011


O que observar antes de ler e escrever:

• Dificuldades de esquema e imagem corporal


( desenho da figura humana)
• Dificuldades de atenção: tonicidade alterada
• Dificuldades de lateralização: dominâncias laterais de
mãos, pés e olhos indefinidas. Dificuldades de
lateralização: dominâncias laterais de mãos, pés e olhos
indefinidas.
• Dificuldades de lateralidade: desorganizações espaciais de
direita e esquerda.
• Dificuldades de dinamismo global (E.E./E.D.)
• Dificuldades de praxias finas ( dígito manuais)

Beatriz Loureiro / 2011


- Problemas de percepção auditiva;
- Problemas de articulação;
- Dificuldades em seguir orientações e
instruções;
- Dificuldades de memorização
auditiva;
- Dificuldades de memorização visual;
- Dificuldades de comunicação verbal;
- Dificuldades de percepção visual.
Beatriz Loureiro / 2011
II. Formas simples de diagnóstico:
- Fracasso em distinguir semelhanças e
diferenças de sons (não diferencia “tua” de
“sua”, nem “mão” de “não” );
- Não identifica sons em palavras, nem
sintetiza sons;
- Não realiza a separação de sílabas;
- Dificuldades na composição de sons;
- Dificuldades na seqüência de sons;
- Dificuldades na retenção e reprodução de
atividades rítmicas;
Beatriz Loureiro / 2008
III.
- Dificuldades na interpretação e diferenciação de
palavras;
- Dificuldades na memorização de palavras;
- Confusão na configuração de palavras;
- Freqüentes inversões, omissões e substituições;
- Problemas de comunicação não-verbal;
- Problemas de grafomotricidade e na viso
motricidade;
- Dificuldades na percepção social;
- Dificuldades em relacionar a linguagem falada
com a linguagem escrita.

Beatriz Loureiro / 2011


IV. Formas de diagnóstico:

- Dificuldades de construir puzzles;


- Dificuldades em copiar figuras geométricas e
grafismos rítmicos;
- Dificuldades de controle visual (perseguição,
fixação e rotação binocular);
- Dificuldades em diferenciar forma, cor,
tamanho e posição;
- Problemas de organização espacial e de
seqüência visual.

Beatriz Loureiro / 2008


PORQUE MEDIATIZAR ?
• Estimula a metacognição
• Desenvolve os pré-requisitos da aprendizagem
• Corrige as disfunções cognitivas (in  el  out)
• Mediatiza os níveis simbólicos e representacionais
• Amplia a generalização
• Promove a transferência
• Reforça a motivação intrínseca
• Expande o sentimento de
competência
• Controla a impulsividade
• Produz a modificabilidade cognitiva
estrutural
Componentes das
Tarefas Psicomotoras
mediatização - facilitaç. ecológica

influência da cultura (família)

interesse - motivação

treinabilidade - automatismos

aquis. específicas - pré-requisitos

experiências na infância...

fatores hereditários (exª: características somáticas,


habilidades motoras e cognitivas...)
vf/95
Algumas estratégias educacionais:
- Desenvolver a correspondência entre a visão e a audição;
- Utilizar métodos visuais e globais, com o recurso de imagem
e fichas coloridas e desenhadas;
- Frases simples;
- Refinar as aquisições auditivas (treino auditivo,
discriminação e seqüências auditivas);
- Imitação de sons;
- Códigos rítmicos;
- Agrupamentos de sons;
- Análise de sons com reforço visual;
- Utilizar seqüencialização para depois simultaneidade
- Utilizar métodos tatilo quinestésicos (letras móveis);
- Utilizar a leitura silenciosa;
- Discussões orais e exposições de acontecimentos;
- Utilização de figuras e bandas desenhadas.
Beatriz Loureiro / 2008
Aprendizagem e Cognição
Funções Disfunções
Eficiência Baixo Rendimento
Disgrafia
Disortografia
escrever
Dislexia
Simbolização ler
ouvir-falar Disfasia
Discalculia
Imagem Sequencial Simultâneo
Categorizar-classificar Def. mental
Indentificação - discriminação Disgnosia
Percepção atenção tônica

Integração sensório motora


I – Psicomotricidade Básica - 3 a 4 anos:

Linguagem corporal e verbal.

-Linguagem dos sons. Repetir lenga-lengas, cantigas infantis com refrões


repetidos, sons onomatopéicos (dos animais), preparando os O.F.A.s, com
exercícios de respiração.
- com a boca fechada, com a boca aberta, sons explosivos, bi labiais, dentais,
palatais.
- soprando, cheirando, inspirando, raspando a garganta, engolindo, associando
a musicas em inglês, onde a preocupação maior será a de preparar a
tonicidade dos órgão fono articulatórios, garantindo a pronuncia e a entonação
corretas, e acostumando a discriminação e a memórias visuais e auditivas,
para a significação.
- representar os sons associados à representação corporal, são meios
facilitadores e otimizadores da comunicação.
- usar juntos as músicas, rimas e refrões, fotos da criança, dos pais, irmãos,
tios etc, com seus nomes e o vocabulário, personalizando assim uma
comunicação funcional e útil.
Beatriz Loureiro / 2011
II- PSICOMOTRICIDADE ESPECIFICA- 4 a 5 ANOS:

Linguagem tridimensional, iniciando a pré- gráfica, com desenhos e


pinturas:
- noções de esquema e imagem corporal: partes do corpo, cabeça, olhos,
boca e nariz. Tronco, barriga, braços mãos e dedos. Membros inferiores,
pernas, pés e dedos.
Detalhes corporais como: orelhas, sobrancelhas, cílios, pescoço, espáduas,
ombros, cotovelos, joelhos, calcanhares, tornozelos, associando a
localizações e ao número das partes. Acima dos olhos, abaixo da boca,
dentro dela, de um lado e do outro do corpo, poucos ou muitos, em
número par ou ímpar, etc...
-vocabulário de cores primárias e secundárias.
-formas geométricas primárias.
- comidas, frutas, bebidas, etc
explorando o equilíbrio, as sensações táteis, e o controle da atenção
(permanência mínima)

Beatriz Loureiro / 2011


III- PSICOMOTRICIDADE AVANÇADA – 6 a 7 ANOS:

Linguagem bi dimensional, associada as esferas auditivas


e visuais.
- Checar bem: a dominância lateral de mão, olho e pé ( destra
ou canhota)
- O tempo atencional - persistência mínima de 45 minutos
entretido.
- A qualidade da fala e da linguagem - não são mais
permitidas trocas, omissões ou acréscimos de
articulemas.
- Trabalhar com o vocabulários de vestuário, acessórios,
enfeites;
- Utensílios domésticos: garfo, colher, prato, copos e etc.
- Noções mais complexas espaciais: direita/esquerda;
inferior /superior; grosso/fino; estreito/largo e etc.

Beatriz Loureiro / 2011


• - Noções de A.V.D. ( atividades de vida
diária) como: abotoar, tomar banho, dar
nós e laços, comer, calçar sapatos e
meias, vestir-se, etc.

• - Verbos de ação: andar, comer, correr,


pular, pegar, nadar, etc, associado as
representações corporais, e se possível
com músicas que indiquem as ações. Um
bom exemplo são os raps.

Beatriz Loureiro / 2011


• Estratégias bem sucedidas são as que utilizam
quebra- cabeças, histórias em quadrinhos
evocando pequenos pensamentos, com
interpretação, jogos de imitação de posturas
com as ações estudadas, diálogos evocando
situações de rotina, onde o vocabulário verbal
seja a prioridade., com a escrita de pequenos e
simples trechos.

• - Frases afirmativas, negativas, interrogativas e


exclamativas, com interpretações corporais.

Beatriz Loureiro / 2008


IV- PERFORMANCE PSICOMOTORA
– 8 a 15 ANOS em diante:

Vocabulários específicos e graduados em sua


complexidade e duração. Nesta fase, podemos
explorar os significados e significantes, onde o
objetivo deve ser a comunicação clara e
ampliada, com um vocabulário rico, expresso
tanto verbal como graficamente. O potencial
cognitivo dever ser estimulado, através de
deduções, pensamentos lógicos,
transcendências, inferências e silogismos.

Beatriz Loureiro / 2008


• O vocabulário deve ser:

• com verbos indicando tempo: ser, estar, fazer,


chover, amanhecer, anoitecer.

• - números associados a quantidade, pedaços,


kilo, fração, ordinais, decimais, dinheiro, horas,
semanas, meses, datas.

• - Criação de textos, leituras, envolvendo um


vocabulário especializado, complexo , mas acima
de tudo, que atenda as necessidades dos
estudantes: funcionais e significativos.
Beatriz Loureiro / 2011
Sugestões de Atividades Gráficas
Esquema e Imagem
Corporal:

- Imitação de expressões
faciais e corporais

- Equilibração e Tonicidade

- Lateralização

* Ordens corporais e verbais

Beatriz Loureiro / 2011


Esquema e Imagem
Corporal:

- Imitação de expressões
faciais e corporais

- Equilibração e Tonicidade

- Lateralização

* Ordens corporais, verbais e gráficas

Beatriz Loureiro / 2011


Esquema e Imagem
Corporal:

-AVD (Atividade da vida


diária)
-Imitação de posições
dos esportes
-Vocabulário verbal e
gráfico
-Ordens imaginéticas
(Atenção visual)

* Ordens corporais, verbais e gráficas

Beatriz Loureiro / 2011


Esquema e Imagem
Corporal:

• Atenção e discriminação
visual;
• Vocabulário verbal e
gráfico;
• Noção espacial;
• Figura fundo;
• Constância perceptiva.

Beatriz Loureiro / 2011


-Tonicidade * Ordens corporais, verbais e gráficas

-Equilibração
-Estruturação espacial
Beatriz Loureiro / 2011
-Atenção e percepção
visual
-Vocablário numérico
-Sequencialização
-Construção de frases,
através da exploração da
figura.

* Ordens corporais, verbais e gráficas

Beatriz Loureiro / 2008


Vocabulários:
• Cores primárias e secundárias;
• Formas geométricas primárias e secundárias;
• Estruturação espacial (vertical e horizontal);
• Discriminação visual. Beatriz Loureiro / 2008
Vocabulário matemático:

• Associação números à
quantidade;
• Localização espacial;
• Exploração do vocabulário
oral e gráfico;
• Sons onomatopéicos;
• Constância perceptiva.

Beatriz Loureiro / 2011


Exploração
de
vocabulário
corporal:

• Diferenças e semelhanças entre os animais;


• Sons onomatopéicos;
• Imitações de expressões dos animais;
• posições espaciais;
• Lateralidade (D/ E);
• Vocabulário oral e gráfico. Beatriz Loureiro / 2011
• Exploração de
vocabulário oral e
gráfico;
• Posição espacial;
• Relações espacias;
• Lateralidade;
• Composição e
exploração de frases
e pequenos trechos.

Beatriz Loureiro /2011


BIBLIOGRAFIA

• AJURIAGUERRA, J. Manual de Psiquiatria Infantil –


Ed. Masson. 1980.
• AJURIAGUERRA, J. A Dislexia em questão – Ed. Artes
Médicas. 1984.
• COSTALLAT, D. Psicomotricidade I – Ed. Globo. 1981.
• FONSECA, V. Gênese, Filogênese e Retrogênese da
Psicomotricidade – Ed. Artmed. 1997.
• LOUREIRO, M.B. COSTALLAT, D. e Colaboradores. A
Psicomotricidade otimizando as relações humanas –
Ed. Arte e Ciência. São Paulo; 2ª ed. 2002.
Beatriz Loureiro / 2008

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