Trabalho De Administração

Eclesiastica
Grupo 1
Aderito Marrime
Daniel Athathe
Simione Tsovo
Tema: Governo Episcopal
 Estrutura do Trabalho
Estrutura
1.Introdução
2.Governo episcopal
2.1O que os difere?
2.2 Estrutura organizacional
2.3 Mecanismos de funcionamento
2.4 Ascensão ao poder
3.Considerações finais
4.Referências
 Introdução
• O presente trabalho traz o estudo sobre o governo eclesiástico episcopal,
apresentando conceitos, a estrutura organizacional, funcionamento dos
vários mecanismos e alguns exemplos concretos da igreja católica.
 Governo Episcopal
• O sistema do governo episcopal constitui uma categoria distinta de oficiais da igreja conhecido
como o sacerdócio, e a autoridade final para a tomada de decisões está fora da igreja local.
• As igrejas com este tipo de governo geralmente acreditam que a Igreja requer um governo
episcopal conforme descrito no Novo Testamento (1 Tm 3 e 2 Tm 1.6). Outras defendem como
uma orientação direta que funcionou na Igreja Primitiva, segundo Wayne Gruden (2009, p. 1455)
“A evidência favorece a suposição de que o Episcopado surgiu a partir da mesma igreja, e um
processo natural, que foi sancionado pelo São João, o último sobrevivente dos apóstolos”. O
apóstolo João teria usado este sistema para estabelecer presidentes de manutenção de ordem
temporária nas igrejas e as vezes ficavam permanentes, enquanto os apóstolos desapareciam, o
sistema deste governo foi se estabelecendo e ganhando legitimidade porque o cargo de bispo veio
dos apóstolos.
 Governo Episcopal
• O importante é sempre pertencer uma igreja debaixo de um governo, a ideia de
se isolar por ver algo não bíblico principalmente as formas não claras também
não vai de acordo com outros princípios que devem nortear todo aquele que
confessa Cristo.
• Exemplos de igrejas episcopais específicas incluem: A igreja católica, A Igreja
Ortodoxa Oriental, As igrejas ortodoxas orientais, A Igreja Assíria do Oriente,
As Igrejas da Comunhão Anglicana, As Velhas Igrejas Católicas, Numerosas
igrejas "católicas" menores, Certas igrejas nacionais da confissão luterana, A
Igreja Metodista Episcopal Africana e A Igreja Metodista Unida.
 O que os difere
• O sistema de governo episcopal, tem como característica um maior peso posto
sobre a pessoa do bispo, que o permite governar a igreja com um grande nível
de independência, tanto em relação aos membros da igreja, quanto em relação
aos demais pastores. Sua decisão é soberana.
• O sistema presbiteriano é um sistema de presbíteros. A vida da igreja é
conduzida por presbíteros eleito através de concílios que zelam pela vida
espiritual da igreja. O bispo, na igreja metodista, é eleito pelo colégio
episcopal, porém, uma vez eleito, goza de uma autoridade que o pastor
presbiteriano não conhece nem de longe.
 O que os difere
• O sistema congregacional é o mais democrático de todos. As decisões são
tomadas em assembleias. A igreja é convidada a opinar sobre tudo.
• O primeiro, lembra a monarquia, o segundo o parlamentarismo
democrático, e o terceiro a democracia plena não representativa.
 Estrutura organizacional e Sacramentos
• Sacramentos
Estrutura organizacional e Sacramentos
Arcebispo

Bispo Bispo Bispo

Reitor Reitor Reitor Reitor Reitor Reitor

Igreja Igreja Igreja Igreja Igreja Igreja

 Ascensão ao poder
• O Bispo é eleito a partir dos padres existentes numa diocese. Depois da
sua eleição, para a eleição ser válida precisa de aprovação ou de mandato
apostólica, significa que papa deve aprovar a eleição, se isto não existir a
eleição é invalidada.
 Consideraçoes Finais
• O sistema episcopal dá poder demais ao ser humano. Se o bispo for mau carácter, o
estrago será imenso e mais difícil de ser corrigido.
• Os três funcionariam muito bem se todos fôssemos bons. Um bispo santo, um
conselho de presbíteros consagrados a Deus e uma congregação piedosa, tornariam
a vida da igreja uma maravilha. Contudo, não somos perfeitos, por isso, devemos
procurar saber qual desse três sistemas de governo é o que mais se ajusta as
demandas da natureza parcialmente santa da igreja e mais, temos que saber qual
deles vemos presente nas páginas das Sagradas Escrituras.
•
 Referencias
• EWELL, Welton A.; Enciclopédia Histórico – Teologia da Igreja; São Paulo,
Vida Nova, 2009, vol. 1
• GRUDEM, Wayne: TEOLOGIA SISTEMATICA; Atual e Exaustiva; São
Paulo, Vida Nova, 1999, p. 774 - 779
• GRUDEM, Wayne: TEOLOGIA SISTEMATICA; Atual e Exaustiva, São
Paulo, Vida Nova, 2009
• LOMBARDIA, Pedro; ARRIETA, Juan Ignácio: Código de Direito
Canónico, Braga, 1984.