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Novo Templo!

Tempo Novo!
PIB Penápolis – 87 anos
12/02/2012 Desafios de FÉ:
1. Frequência.
2. Integração.
3. Comunhão.
Pr. Fernando Fernandes Hebreus 10.24-25
Baseados em Hebreus 10.24-25,
vejamos como é possível alcançarmos
e vencermos estes desafios,
melhorando a frequência aos cultos, a
integração entre os membros e
desfrutarmos da comunhão cristã em
amor, que são nossos objetivos
espirituais.
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1. Para que haja integração é
necessário que haja, ANTES,
consideração – vs. 24.

3
Consideração é respeito ou estima
que se demonstra por alguém.

4
É deferência, ou seja,
é atitude de respeito,
de consideração, de
interesse pelos
assuntos alheios, de
complacência e de
condescendência com
o outro, por
reconhecermos que
não somos o centro
do Mundo ou a única
pessoa no Universo.
5
Consideração promotora de
integração é o olhar para o outro e
observar aquilo que realmente é
essencial e abençoador para o
relacionamento interpessoal, levando
em conta seus valores e sua
reputação, atribuindo ao outro o seu
real valor e o devido respeito.

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Sem que haja respeito, sem que
tenhamos estima pelo outro, sem que
nos interessemos pelo outro e por
seus “assuntos”, e sem que sejamos
compreensíveis com o outro e com
suas ideias, atitudes, acertos e erros,
jamais haverá integração e comunhão
na Igreja de Jesus Cristo.

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Sem que dediquemos atenção ao
irmão ou à irmã em Cristo,
valorizando aquilo que realmente é
abençoador no relacionamento
interpessoal e para a comunhão cristã,
respeitando a pessoa e seus valores, e
preservando sua reputação, jamais
desfrutaremos de integração e de
comunhão motivadoras de frequência
assídua aos cultos em nossa Igreja.
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2. Para que a nossa comunhão seja
verdadeiramente cristã e
abençoadora, devemos ser frequentes
e repudiar o ABANDONO
congregacional – vs. 25.

9
A palavra traduzida por “deixar”, ao se
referir à falta de frequência aos cultos e
reuniões congregacionais fala de
abandono, renúncia e deserção.

Deserção é a desistência, a fuga, a


renúncia e o abandono deliberados do
corpo ao qual se pertence ou do posto
em que se deveria estar
obrigatoriamente, sem causa justificada
ou sem permissão. 10
Desertor também é a pessoa que
trânsfuga, ou seja, que muda de
crença religiosa e abandona a sua
Congregação.

Deserção e desertor são termos


jurídico/militar, mas também são
usados para se referir a pessoa que
abandona as suas convicções, o seu
compromisso, a causa de que era
defensor ou a sua religião. 11
Em termos religiosos, desertor é a
pessoa que abandona a Igreja que
frequentava, renunciando afinidades,
negligenciando compromissos e se
afastando da Congregação, por não
mais levar em consideração os laços
espirituais, a Doutrina, a Eclesiologia,
o seu dever moral e seu vínculo
espirituais de fé e amor na Igreja
Local. 12
Sem integração e
frequência
resultantes da
nossa disposição
de renunciar o
nosso direito
personalíssimo, o
egoísmo e a
egolatria...
13
Sem disposição
psicológica,
emocional e
espiritual para
sublimar e
superar as
diferenças e
divergências
ideológicas,
eclesiológicas e
de expressão
cúltica... 14
E sem priorizarmos a comunhão cristã
em amor e a unidade espiritual...

15
Teremos milhões de
motivos para a
deserção, para o
abandono da nossa
Congregação e para
romper os laços
espirituais de amor e
de fé com os nossos
irmãos e com a Igreja
de Jesus Cristo.
16
Porém, amados irmãos e irmãs...

17
A deserção, ou
seja, abandonar
a Igreja e não
mais frequentar
os cultos e
reuniões
congregacionais
é PECADO, e
não importa o
motivo alegado.
18
Devemos orar e interceder pelos
membros que não mais frequentam a
nossa Igreja e que, por este ato de
deserção, demonstram a sua falta de
consideração para com os demais
irmãos e irmãs, fragmentando a nossa
integração e quebrando comunhão
cristã em amor.
19
No militarismo, os
desertores são
destituídos de
honra e expulsos
da Corporação.

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21
Que Deus, pelo poder e pela unção do
Espírito Santo, nos conceda
despertamento e avivamento espiritual
e nos faça praticar os ensinamentos
bíblicos, para que desfrutemos de
consideração mútua, de frequência
assídua, de integração, de unidade
espiritual e de comunhão em amor, e
para que jamais abandonemos a PIB em
Penápolis, que é a nossa Congregação.
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Novo Templo!
Tempo Novo!
(Marcos 1.15)
Desafios de FÉ:
1. Frequência.
2. Integração.
3. Comunhão.
Amém. 23

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