Paulo lamenta que os irmãos de Corinto não estavam emocionalmente abertos e participativos quando receberam sua carta, tendo fechado seus corações a ele. Ele os exorta a estarem emocionalmente presentes na comunhão cristã, sendo amáveis, envolvidos apesar de diferenças, e humildes. Estar emocionalmente presente demonstra habilidade para as relações e possibilita a verdadeira comunhão.
Paulo lamenta que os irmãos de Corinto não estavam emocionalmente abertos e participativos quando receberam sua carta, tendo fechado seus corações a ele. Ele os exorta a estarem emocionalmente presentes na comunhão cristã, sendo amáveis, envolvidos apesar de diferenças, e humildes. Estar emocionalmente presente demonstra habilidade para as relações e possibilita a verdadeira comunhão.
Paulo lamenta que os irmãos de Corinto não estavam emocionalmente abertos e participativos quando receberam sua carta, tendo fechado seus corações a ele. Ele os exorta a estarem emocionalmente presentes na comunhão cristã, sendo amáveis, envolvidos apesar de diferenças, e humildes. Estar emocionalmente presente demonstra habilidade para as relações e possibilita a verdadeira comunhão.
29/08/2007 1 Estes versos expressam o lamento do apóstolo Paulo para com os irmãos de Corinto.
Paulo escrevera a carta e espera
que aqueles irmãos a recebam com gentileza, procurando entender suas finalidades para a reprimenda direta e objetiva, porém necessária. 2 Paulo solicita aos irmãos que estejam emocionalmente abertos e participativos na hora em que a carta fosse lida, esperando deles confiança irrestrita. Aqueles irmãos haviam tecido críticas ácidas e insinuações maldosas sobre Paulo, levantando dúvidas sobre sua autoridade espiritual. 3 Paulo sabia que eles não estavam emocionalmente abertos e participativos, pois fecharam o coração e negavam-lhe afeto, vs. 12. Negavam os sentimentos mais íntimos, originários das entranhas, que nos fazem empáticos, amoráveis, amigáveis e íntimos nos relacionamentos interpessoais. 4 O apóstolo, então, nos exorta a que estejamos emocionalmente presentes e participativos na comunhão cristã, abrindo o nosso coração para os relacionamentos benfazejos e abençoadores.
Mas como conseguir tal atitude?
5 Vejamos algumas dicas práticas. Duas delas já estudamos no domingo passado, que são. 1. Ser amável. 2. Conversar e não discursar. As outras duas são: 6 3. Envolva-se, apesar das diferenças: Envolver é abranger, abraçar, mas também é cativar, encantar, se importar e se comprometer. Quem se envolve está ligado, preso, ao outro, ao grupo, ao tema e aos desafios da comunidade e da igreja. 7 Mesmo que existam diferenças e discordâncias ideológicas ou metodológicas, devo estar presente, colaborando e contribuindo para o bem comum, 1 Coríntios 1.10, 2 Co 13.11, Filipenses 2.1-2. Devemos estar emocionalmente engajados na busca da comunhão cristã, apesar dos aborrecimentos decorrentes. 8 4. Seja humilde: Humildade é a virtude que nos dá o sentimento da nossa própria fraqueza e limitações. É a virtude cristã que nos capacita ao respeito mútuo, à reverência e à submissão a Deus e a Cristo, aos líderes na igreja e aos demais irmãos, Efésios 4.2 e 1 Pedro 5.6.9 Participar emocionalmente na busca da comunhão em humildade é reconhecer que não temos o controle sobre o outro. É nos posicionarmos de maneira que o outro perceba que estamos desconfortáveis na situação e que necessitamos dele para a interação, Mateus 23.12 e Lucas 14.11. 10 A humildade nos torna transparentes e permite que o outro veja as motivações do nosso coração e as angústias da nossa alma, percebendo que não queremos apenas dizer como ele deveria ser, agir, pensar ou reagir.
A humildade nos torna iguais.
11 Amados, estar emocionalmente presentes e participativos é um grande desafio. Requer esforço, tolerância, benevolência e grandeza espiritual para o perdão. Significa estar em sintonia com os sentimentos alheios, mantendo contato emocional íntimo. 12 Estar emocionalmente presente e participativo na busca da comunhão cristã demonstra habilidade para as relações interpessoais. Tal habilidade facilita e possibilita a vivência em abençoadora mutualidade, promotora de maturidade psicológica, emocional e espiritual. 13 A verdadeira comunhão cristã depende de que sejamos emocionalmente presentes e participativos, pois isso comprova que não somos indiferentes às pessoas, aos irmãos, mesmo quando alguma dificuldade comportamental ou relacional tenta nos afastar da vivência eclesial. 14 Amém.