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Bacharel em Teologia
Bacharel em Psicologia
Bacharel em Filosofia
Pós graduado em RH
Pós graduado em Psicologia
Pós graduado em Psicologia Positiva
Mestre em RH / Gestão do Conhecimento
Mestre em Psicologia
Doutorando em Psicologia
Experiência Profissional:
Docência Superior
Psicologia Clínica
Gestão de RH
Contatos:
Tel.: 96946-6724 / 98690-9869
E-mail: psicoatendimento@yahoo.com.br
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Instagram: psicologo.alexandrevillalba
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
TERAPIA COGNITIVO COMPORTAMENTAL
PANORAMA, CONCEITO E MODELO:
TERAPIA COGNITIVO COMPORTAMENTAL
TERAPIA COGNITIVO COMPORTAMENTAL
5 mn
5 A 10 mn
10 mn
ESTRUTURA DA
SESSÃO
5 mn
20 mn
10 mn
TERAPIA COGNITIVO COMPORTAMENTAL
ESTILO
TERAPÊUTICO
TERAPIA COGNITIVO COMPORTAMENTAL
METAS E EXPECTATIVAS PARA SUPERAR O MEDO E A ANSIEDADE
MUDANÇA COMPORTAMENTAL MUDANÇA COGNITIVA MUDANÇA EMOCIONAL
QUE COMPORTAMENTOS VOCÊ GOSTARIA DE QUE PENSAMENTOS E CRENÇAS VOCÊ QUE SENTIMENTOS VOCÊ GOSTARIA DE
AUMENTAR? QUE COMPORTAMENTOS VOCÊ GOSTARIA DE AUMENTAR? QUE AUMENTAR? QUE SENTIMENTOS VOCÊ
GOSTARIA DE REDUZIR OU ELIMINAR? COMO PENSAMENTOS E CRENÇAS VOCÊ GOSTARIA DE REDUZIR OU ELIMINAR?
VOCÊ AGIRIA DIFERENTE SEM MEDO OU GOSTARIA DE REDUZIR OU ELIMINAR? COMO VOCÊ SENTIRIA DE MANEIRA
ANSIEDADE? COMO VOCÊ PENSARIA DIFERENTE SEM DIFERENTE SEM MEDO OU ANSIEDADE?
MEDO OU ANSIEDADE?
1. 1. 1.
2. 2. 2.
3. 3. 3.
4. 4. 4.
5. 5. 5.
TERAPIA COGNITIVO COMPORTAMENTAL
1. Domingo
2. Segunda-feira
3. Terça-feira
4. Quarta-feira
5. Quinta-feira
6. Sexta-feira
7. Sábado
ELABORAÇÃO DO PERFIL DE ANSIEDADE (AVALIAÇÃO)
IDENTIFICANDO SEUS GATILHOS DE ANSIEDADE
INSTRUÇÕES: Aponte situações, eventos, circunstâncias, pensamentos ou sensações físicas que podem ter
disparado um episódio de ansiedade. Descreva muito sucintamente a situação na segunda coluna, e na
terceira coluna indique a intensidade da ansiedade (0 a 100) e sua duração (número de minutos). Na coluna
final, aponte sua resposta de enfrentamento imediata à situação – como você tentou controlar ou reduzir
sua ansiedade.
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ELABORAÇÃO DO PERFIL DE ANSIEDADE (AVALIAÇÃO)
MONITORANDO AS SENSAÇÕES FÍSICAS
INSTRUÇÕES: Anote as situações ou experiências que causam um aumento em sua ansiedade. Dê especial atenção se você teve alguma das sensações físicas
listadas nesta ficha quando estava naquela situação. Indique com que intensidade sentiu a sensação física usando a escala de 0 a 100 explicada na parte inferior
desta folha de trabalho. Na coluna final, descreva sucintamente o que lhe desagradava sobre cada sensação física que sentiu ou em que aspecto a sensação física
era perturbadora ou até ameaçadora. Para você, o que era tão ruim ao ter esta sensação física quando se sentiu ansioso?
1. Descreva sucintamente a situação ansiosa: ____________________________________________________
2. Nível de ansiedade durante o episódio (escala de 0 a 100) ________________________________________
LISTA DE VERIFICAÇÃO DE SENSAÇÕES FÍSICAS DURANTE EPISÓDIO DE ANSIEDADE
Escala de intensidade das sensações físicas: 0 = sensação quase desapercebida; 50 = forte percepção da sensação; 100 = sentimento dominatne,
avassalador.
ELABORAÇÃO DO PERFIL DE ANSIEDADE (AVALIAÇÃO)
MONITORANDO AS SENSAÇÕES FÍSICAS
2. Descreva sucintamente a situação ansiosa: ____________________________________________________
Nível de ansiedade durante o episódio (escala de 0 a 100) ________________________________________
LISTA DE VERIFICAÇÃO DE SENSAÇÕES FÍSICAS DURANTE EPISÓDIO DE ANSIEDADE
Escala de intensidade das sensações físicas: 0 = sensação quase desapercebida; 50 = forte percepção da sensação; 100 = sentimento dominatne,
avassalador.
ELABORAÇÃO DO PERFIL DE ANSIEDADE (AVALIAÇÃO)
MONITORANDO AS SENSAÇÕES FÍSICAS
3. Descreva sucintamente a situação ansiosa: ____________________________________________________
Nível de ansiedade durante o episódio (escala de 0 a 100) ________________________________________
LISTA DE VERIFICAÇÃO DE SENSAÇÕES FÍSICAS DURANTE EPISÓDIO DE ANSIEDADE
Escala de intensidade das sensações físicas: 0 = sensação quase desapercebida; 50 = forte percepção da sensação; 100 = sentimento dominatne,
avassalador.
ELABORAÇÃO DO PERFIL DE ANSIEDADE (AVALIAÇÃO)
MONITORANDO AS SENSAÇÕES FÍSICAS
3. Descreva sucintamente a situação ansiosa: ____________________________________________________
Nível de ansiedade durante o episódio (escala de 0 a 100) ________________________________________
LISTA DE VERIFICAÇÃO DE SENSAÇÕES FÍSICAS DURANTE EPISÓDIO DE ANSIEDADE
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INTERVENÇÕES PSICOTERÁPICAS
PARA O TRANSTORNO DE PÂNICO
► SINTOMAS FÍSICOS E COGNITIVOS:
• taquicardia;
• tremores;
• sudorese;
• sensação de falta de ar;
• desconforto torácico;
• náusea;
• tontura;
• parestesias;
• medo de morrer;
• medo de perder o controle.
O TP é caracterizado por ataques de pânico (APs) que ocorrem de forma inesperada e recorrente. Um AP é
a experiência de medo ou desconforto intenso, que alcança um pico em minutos.
INTERVENÇÕES PARA O TRATAMENTO DE PACIENTES COM
TRANSTORNO DE PÂNICO
• ► AVALIAÇÃO E CONCEITUALIZAÇÃO DE
CASO:
• história pessoal e familiar de saúde
mental e história pessoal de
problemas crônicos de saúde,
violência doméstica ou abuso sexual;
• ► AVALIAÇÃO E CONCEITUALIZAÇÃO DE
CASO:
• segurança, incluindo risco de
suicídio;
*
*
SENTIMENTOS
*
*
REAÇÕES FISIOLÓGICAS
*
*
PENSAMENTOS CATASTRÓFICOA
*
*
CRENÇA CENTRAL
*
*
CRENÇAS INTERMEDIÁRIAS
*
*
FATORES DE MANUTENÇÃO
*
*
LISTA DE VERIFICAÇÃO DE AUTODIGNÓSTICO DE PÂNICO
Instrução: Leia cada uma das afirmativas abaixo e decida se ela se aplica a você. Se você respondeu “sim” à maioria
destas afirmativas, é possível que os ataques de pânico sejam um problema clínico grave para você.
QUESTÃO SIM NÃO
2. Meus ataques de pânico envolvem vários dos sintomas físicos listados na lista de sintomas.
5. Sempre me sinto um pouco ansioso, me preocupo que isso chegue a um ataque de pânico.
7. Cada vez mais eu dependo da companhia de outras pessoas para me sentir menos ansioso.
8. Toda vez que eu tenho uma sensação corporal ou sintoma físico inexplicável, minha reação inicial é presumir o pior
desfecho possível.
9. Acho muito difícil pensar de maneira mais racional quando me sinto em pânico.
10. Eu me esforço bastante para me manter calmo e assim não me estressar e ficar ansioso.
12. Pareço menos capaz de corrigir minha interpretação errônea catastrófica inicial de sensações físicas inexplicáveis.
14. O medo do pânico está interferindo significativamente em meu trabalho, na escola, no lazer e na qualidade de
minha vida.
15.Minha família e meus amigos estão perdendo a paciência com minha luta com o pânico e minha evitação de
situações cotidianas.
CRENÇAS DE SENSIBILIDADE À ANSIEDADE
Instrução: Marque o quanto cada uma das afirmativas abaixo se aplica a você. Se você marcar “muito” ou
“muitíssimo” em três ou mais itens, é possível que a sensibilidade à ansiedade seja um fator importante em seus
atques de pânico.
QUESTÃO Muito Um De certa muito Muitís-
Pouco pouco forma simo
1. 1.
2. 2.
3. 3.
4. 4.
5. 5.
6. 6.
7. 7.
8. 8.
9. 9.
10 10
11. 11.
12. 12.
DIÁRIO SEMANAL DE PÂNICO E ANSIEDADE AGUDA
Instrução: Use este formulário para registrar quaisquer ataques de pânico, ataques de pânicos limitados ou episódios de
ansiedade aguda que você teve na última semana. Procure preencher o formulário o mais breve possível após o episódio de
ansiedade para aumentar a precisão de suas observações.
1.
2.
3.
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5.
E = é esperado ter pânico nesta situação; I = pânico ocorreu inesperadamente, completamente do nada; APC = ataque de
pânico completo; EAA = episódio agudo de ansiedade.
PERFIL DE PÂNICO
Instrução: Complete as seções a seguir com base em seu diário de pânico..
Principal sensação física, mental (i.e., que prende sua atenção): ___________________________________________________________
Declare a sensação Liste explicações alternativas para as sensações que não Classifique a crença em
Física experimentada sejam o pior resultado cada explicação quando
(p. ex., coração acelerado, falta de ar, (i.e., catástrofe temida) não ansioso
náusea) (0 a 100)*
1. a.
b.
c.
2. a.
b.
c.
3. a.
b.
c.
4. a.
b.
c.
5. a.
b.
c.
*Para classificações de crença: 0 = absolutamente nenhuma crença na explicação, 100 = absolutamente certo de que esta é a
causa das sensações físicas.
INTERVENÇÕES PARA O TRATAMENTO DE PACIENTES COM
TRANSTORNO DE PÂNICO
► PSICOEDUCAÇÃO:
► AUTOMONITORIA:
► TREINO RESPIRATÓRIO:
► REESTRUTURAÇÃO COGNITIVA:
► REESTRUTURAÇÃO COGNITIVA:
• a catastrofização;
• o sentimento de vulnerabilidade;
• o fato de considerar-se mais frágil do que as
outras pessoas;
• a crença de que a ansiedade é perigosa;
• a necessidade de ter controle na tentativa
de evitar que algo ruim aconteça;
• a superestimação da probabilidade de
eventos negativos;
• atribuições da ausência de perigo a
comportamentos ou sinais de segurança
externos.
INTERVENÇÕES PARA O TRATAMENTO DE PACIENTES COM
TRANSTORNO DE PÂNICO
► EXPOSIÇÃO:
As exposições são procedimentos terapêuticos em que se expõe o paciente aos estímulos ansiogênicos internos
(interoceptiva) ou externos (exteroceptiva) temidos de forma a extinguir respostas ansiosas e agorafóbicas.
INTERVENÇÕES PARA O TRATAMENTO DE PACIENTES COM
TRANSTORNO DE PÂNICO
► EXPOSIÇÃO:
• correr parado;
• respirar por um canudo fino;
• rodar em uma cadeira giratória;
• prender a respiração;
• hiperventilar.
As exposições são procedimentos terapêuticos em que se expõe o paciente aos estímulos ansiogênicos internos
(interoceptiva) ou externos (exteroceptiva) temidos de forma a extinguir respostas ansiosas e agorafóbicas.
INTERVENÇÕES PARA O TRATAMENTO DE PACIENTES COM
TRANSTORNO DE PÂNICO
► EXPOSIÇÃO:
● Gradual;
● Prolongadas;
● Sistemáticas.
As exposições são procedimentos terapêuticos em que se expõe o paciente aos estímulos ansiogênicos internos
(interoceptiva) ou externos (exteroceptiva) temidos de forma a extinguir respostas ansiosas e agorafóbicas.
INTERVENÇÕES PARA O TRATAMENTO DE PACIENTES COM
TRANSTORNO DE PÂNICO
► ACEITAÇÃO:
♦ Mindfulness;
♦ Autocompaixão;
♦ Desfusão.
INTERVENÇÕES PARA O TRATAMENTO DE PACIENTES COM
TRANSTORNO DE PÂNICO
► RELAXAMENTO APLICADO:
O relaxamento muscular
progressivo de Jacobson é o
treinamento mais comumente
utilizado. Consiste no
tensionamento e no relaxamento
sistemáticos de grupos
musculares de todo o corpo,
focando a atenção para a
observação da diferença entre
os estados de tensão e de
relaxamento.
INTERVENÇÕES PARA O TRATAMENTO DE PACIENTES COM
TRANSTORNO DE PÂNICO
• a não responsividade ao
tratamento;
• a presença de condições
comórbidas;
• a presença de novos estressores;
• a resistência ao tratamento;
• a necessidade de adaptações
culturais;
• a possibilidade de efeitos
indesejáveis ao tratamento.
TRANSTORNO DE ANSIEDADE SOCIAL: ESTRATÉGIAS DE TRATAMENTO
►CONCEITO
o TAS caracteriza-se por medo
acentuado ou intenso de situações
sociais ou baseadas em desempenho,
nas quais há possibilidade de
avaliação por parte de outras pessoas
(DSM-5).
►SITUAÇÕES DE MEDO:
• falar em público;
• conhecer novas pessoas;
• conversar com figuras de autoridade.
►TRATAMENTO
PSICOLÓGICO (TCC)
FARMACOLÓGICO
►PROTOCOLO
● Avaliação;
● Psicoeducação;
● Exposição:
▪ Ao vivo;
▪ Imaginária;
▪ Virtual
▪ Assistida.
● Reestruturação cognitiva;
● Treino em habilidades
sociais.
TRANSTORNO DE ANSIEDADE SOCIAL: ESTRATÉGIAS DE TRATAMENTO
LISTA DE COGNIÇÕES CATASTRÓFICAS PRESENTES EM PACIENTE COM TRANSTORNO DE ANSIEDADE SOCIAL
►TÉCNICAS COGNITIVAS:
• questionamento
socrático;
• atuar como;
• análise de
vantagens/desvantagen
s;
• experimentos
comportamentais;
• coping cards;
• descatastrofização.
TRANSTORNO DE ANSIEDADE SOCIAL: ESTRATÉGIAS DE TRATAMENTO
• fazer elogios;
• receber elogios;
TRANSTORNO DE ANSIEDADE SOCIAL: ESTRATÉGIAS DE TRATAMENTO
• desculpar-se;