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ARTIGO CIENTÍFICO

Acadêmico(s):
Anna Paula Victória Andrade Orientador(a): Prof. Maria Aparecida de Oliveira Borges
Anny Caroliny F. de Almeida
Eduardo Batista Sousa
Ester Beltrão de Moraes
Laís Ribeiro Ferreira
Stanisley Souza Reges URUAÇU/GO
Junho/2019 1
APRESENTAÇÃO DE GÊNERO:
CONCEITO

Segundo a NBR (6022, 2003, p. 2), trata-se


de publicações sobre o universo da
pesquisa científica.

Segundo Marconi e Lakatos (2009), estudos


científicos completos realizados de maneira
objetiva.

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APRESENTAÇÃO DE GÊNERO:
TIPOS DE ARTIGOS

Segundo a NBR (6022, 2003, p.2), resume-se em:


 Artigos originais
 Artigos de revisão

Ainda deve-se destacar:


 Relatos de casos/ Caso clínico
 Artigos especiais

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APRESENTAÇÃO DE GÊNERO:
DESTINO/ FINALIDADE/ DIFUSÃO

 Século XIX
 1857 até 1875: Periódicos Científicos
 1916: Sociedade Brasileira de Ciências
 1982: Revista Ciência Hoje

 Revistas
 Periódicos Científicos

 Divulgação científica
 Aumento de prestígio do autor/instituição/empresa
 Posicionamento no mercado de trabalho
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ANÁLISE DO ARTIGO:
Tema/ Título/ Autor(a)/ Palavras- Chave

Preconceito Linguístico

Preconceito Linguístico e sua


Conscientização: O Papel da Escola.

Maridelma Laperuta Martins.

Sociolinguística. Preconceito Linguístico.


Conscientização. Ensino.
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ANÁLISE DO ARTIGO:
OBJETIVOS

Demonstrar a existência de preconceito


linguístico.

Comprovar a hipótese de que apenas a escola pode fazer


um trabalho de conscientização linguística.

Trabalhar com professores e alunos em busca de


evidenciar esse preconceito e conscientizá-los.
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ANÁLISE DO ARTIGO:
METODOLOGIA: ESTUDO DE CAMPO

Seleção de quatro professores, três deles trabalhavam com 6º


ano do ensino fundamental e um, com a 1ª série do ensino
médio.

Encontros a cada 15 dias, durante quatro meses.


Atividades com as 4 turmas, do 6º ano e 1ª série do ensino
médio.

Analise e comparação com os testes inicial e final de cada


turma.
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ANÁLISE DO ARTIGO:
RESULTADOS
 Mudanças nas crenças dos alunos (teste inicial e final).
 O Resultado geral.
 Mudança na postura dos professores; “certo e errado”.

“agora, eu sempre digo para o meu aluno que ele tem sim que
aprender a língua padrão, mas nunca que ele fala errado[...]”.
- Professora;

50% da população considera o modo não-padrão errado. O modo


não padrão não é “errado”, mas sim um jeito diferente... com isso
posso repassar a outras pessoas e tentar evitar um pouco o
preconceito linguístico. - Aluna do 6ºano 8
ANÁLISE DO ARTIGO:
CONCLUSÕES

Existe preconceito linguístico dos falantes brasileiros com relação à


língua que “eles” falam e que os “outros” a seu redor falam; esse
falar se tornou um fenômeno da realidade social do país.

Conclui-se que não há outro meio de se fazer um trabalho de


conscientização sobre a realidade linguística do país que não seja
dentro da escola e, especificamente, nas aulas de língua
portuguesa.
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ANÁLISE DO ARTIGO:
DEMONSTRAÇÃO DE CONCEITO

 Estudo científico completo, realizado de maneira


reduzida.

 Concisão
 Sistematização
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ANÁLISE DO ARTIGO:
DEMONSTRAÇÃO DE TIPOS

 Relato de caso/ caso clínico

 Introdução breve
 Relato resumido do caso
 Comentários que discutem aspectos relevantes
 Comparação do relato com outros casos descritos na literatura.

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ANÁLISE DO ARTIGO:
PUBLICAÇÃO

 TEXTURA - Revista de Educação e Letras


(ULBRA – Universidade Luterana do Brasil)

 Volume 16, n. 31 (2014): Dossiê: Linguística e Educação

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e documentação. (NBR 6022).


Rio de Janeiro. 2003.
BAGNO, M. Preconceito linguístico: o que é, como se faz. São Paulo: Loyola, 22. ed., 2003.
FACULDADE DE MEDICINA DE CAMPOS. Manual de elaboração e apresentação de trabalhos
científicos. Campos dos Goytacazes, 2002. 53 p.
LAKATOS, E. M., MARCONI, M. A. Metodologia do trabalho científico. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2002.
214 p.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo: Cortez, 2002. 252 p

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