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Derivada de uma função vetorial

Derivamos cada uma das funções componentes.

𝑟 (𝑡 )= ⟨ 2𝑡 , 𝑒 , − 𝑠𝑒𝑛𝑡 ⟩
′ 𝑡


⟨ 2
𝑟 (𝑡 )= 3 𝑡 + 5 , 2
1
,
1
𝑡 +1 2 √ 𝑡 ⟩
(Cos 2x)’= - sen 2x . 2 = -2 sen 2x
G’(u)
APLICAÇÕES DAS DERIVADAS
1. Geometricamente, a derivada de F(t) representa
um vetor tangente à trajetória (curva) definida pela
função vetorial. Este vetor é chamado de VETOR
TANGENTE A F(t) no ponto analisado.

Equação da reta tangente á curva:

Ponto por onde a reta passa;


s u>

A direção tangente à curva


em um ponto é dada pela
derivada da função vetorial
no ponto dado.
Então vamos derivar a
função e trocar u pelo valor
dado.
Este vetor é tangente à curva. O que a questão
pediu foi um vetor paralelo a este. Para tanto,
basta que o vetor seja múltiplo do vetor
encontrado. Multiplicando por 2: .
• Precisamos de um ponto por onde a reta passa:
Para tanto, basta trocarmos t por π.
. 𝒓 =𝒓 𝟎+ 𝒗𝒕
• Quando encontramos a derivada, estamos achando um vetor de
mesma direção da reta tangente à curva. Como temos valor pra t,
vamos substitui-lo.

Basta trocarmos na equação da reta:


2. Se a função inicial representar a posição de uma partícula
como uma função do tempo, a primeira derivada dará o
vetor velocidade de uma partícula como uma função do
tempo.
A velocidade escalar é igual ao módulo da velocidade
(vetor).
Seja v(t) = (x, y, z) o vetor velocidade. A velocidade escalar
será dada por .

3. Ao calcularmos a segunda derivada, encontraremos a


aceleração da partícula em função do tempo.
Exemplo:
Velocidade:

Velocidade escalar:

Aceleração:
Exercício:
O vetor posição de um objeto, em um instante t,
em movimento em um plano é dado por
. Determine sua velocidade quando t=1.

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