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Teorias Pré-Wegenerianas

Afonso Romualdo (nº1), Débora Santos (n°4), Inês Esperança (n°8) e


Margarida Regueira (nº14) – 12ªA

Trabalho realizado no âmbito da disciplina de Geologia, proposto


pela professor Tony Marcus Silva

2022/2023
Autores das teorias pré-wegenerianas
I. Abraham Werner
II. Francis Bacon
III. James Hutton
IV. George Cuvier
V. Charles Lyell
VI. Élie de Beaumont
VII. António Snider-Pellegrini
VIII. Eduard Suess
IX. Frank Bursley Taylor Figura I - Planeta Terra

X. Howard B. Backer
Francis Bacon (1561-1626)
Comentou a complementaridade entre a costa oriental
da América do Sul com a costa ocidental de África

Abraham Werner (1749-1817)


Apoiava o Neptunismo e o Catastrofismo
James Hutton (1726-1797)
Defendia o Uniformitarismo

George Cuvier (1769-1832)


Defendia o Catastrofismo
Charles Lyell (1797-1875)
Defendia o Permanentismo e o Princípio das Causas Atuais

Élie de Beaumont (1798-1874)


Sugeriu a hipótese do continuo arrefecimento
do núcleo terrestre
António Snider-Pellegrini (1802-1885)
Defendia o Contraccionismo

Eduard Suess (1831-1914)


Defendia que o Contraccionismo era o motor
para a formação das montanhas e dos oceanos
Frank Bursley Taylor (1860-1938)
Propôs que teria ocorrido uma deriva dos continentes
desde os polos até ao Equador

Howard B. Backer (1855-1914)


Acreditava que havia uma só massa de terra
situada na região da Antártica
Paleomagnetismo

2022/2023
Índice
I. Morfologia dos fundos oceânicos
II. Campo magnético terrestre
III. Paleomagnetismo
IV. Ponto de Curie
V. Aplicações do paleomagnetismo
VI. Limitações do paleomagnetismo

Figura I - Campo magnético terrestre


Morfologia dos fundos oceânicos
Harry Hess procedeu ao levantamento da topografia do Oceano Pacífico. A diversidade de dados
adquiridos após a II Guerra levou Hess a formular uma teoria que viria a ser designada por Teoria da
Expansão dos Fundos Oceânicos.

Figura II - Morfologia dos fundos oceânicos


Campo magnético terrestre
O material constituinte do núcleo externo, no estado líquido, se encontra em movimento de rotação.
Este movimento cria uma corrente elétrica, a qual, por sua vez, origina o campo magnético terrestre.

Figura III – Campo magnético terrestre


Paleomagnetismo
Paleomagnetismo é o estudo da evolução do campo magnético e polaridade terrestre em épocas
geológicas passadas, com base no registo nas rochas contendo minerais ferromagnesianos.

Figura IV – Esquematização da polaridade magnética


Ponto de Curie
A temperatura onde as propriedades magnéticas dos minerais sofre uma grande alteração designa-se
por ponto de Curie. Cada material possui uma temperatura Currie específica.

Figura V – Esquematização da polaridade magnética


Aplicações do paleomagnetismo
A partir da correlação entre dados de paleomagnetismo e da expansão do oceano é possível avaliar
taxas de subducção relativa de placas tectónicas e avaliar a variação temporal do campo magnético.

Figura VI – Localização da placa Juan de Fuca


Limitações do paleomagnetismo
A dificuldade de se isolar informações acerca do objeto de estudo e a dificuldade de determinação da
posição longitudinal podem fazer com que se observem registos de mais de uma orientação de um
campo magnético numa rocha.

Figura VII – Determinação da distância relativa de uma rocha a partir da orientação magnética
Bibliografia
- https://www.fc.up.pt/pessoas/jfgomes/pdf/vol_1_num_1_30_art_paleomagnetismo.pdf
- https://ensina.rtp.pt/explicador/topografia-dos-fundos-oceanicos-e-evidencias-paleomagneticas/
- https://estudogeral.uc.pt/bitstream/10316/23561/3/Paleomagnetismo%20e%20Tectónica%20de%2
0Placas.pdf
- https://www.infopedia.pt/
- https://imamagnets.com/pt-pt/blog/magnetismo-terrestre/

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