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Prof.

Juliana Vitoria Messias Bittencourt


UTFPR, 2010
 Valor Total: U$ 1,25 bilhões de dólares

 Corantes Sintéticos: U$ 500 milhões


(Crescimento anual 2-5%)
 Corantes Naturais: U$ 350 milhões
(Crescimento anual 5-10%)
 Corantes Idênticos aos Naturais: U$ 250
Milhões
 Caramelo: U$ 150 milhões
 Percepção
– Seleção de plantas/alimento
– Julgamento da qualidade
 Motivação
– A cor pode aumentar ou reduzir o desejo/apetite
 Emoção
– Plantas/alimentos coloridos são atrativos – geram
 Prazer
 Aceitação
– Cores agradáveis e características favorecem a escolha e a
decisão
 Comparamos/escolhemos pela cor
 A cor é o primeiro quesito de qualidade do
produto.
 Sugestões visuais permitem a identificação
do alimento e por experiências anteriores
evocam sensações sensoriais
 Antocianinas  Carmim
– Berinjela, morango, – Cochonilha
uva, açaí, maçã, – Dactylopius coccus Costa
repolho roxo, flores,
capim gordura  Bixina/Norbixina
– Urucum
 Carotenóides
– Cenoura, pimentão  Clorofila
vermelho, tomate, – Frutos/folhas
Urucum
 Licopeno
 Betalaínas – Tomate, goiaba, mamão,
– Beterraba, buganville melancia
 Curcumina  Monascus
– Açafrão – Fungos do gênero Monascus
 De: corantes naturais como aditivos
alimentares exclusivamente;

 Para: corantes naturais como compostos


bioativos com benefícios fisiológicos
adicionais para a saúde (redução de riscos de
doenças) e como biofármacos.
1-Formulações:
-Formas oleosas dispersiveis em água.
-Adição de tocoferois e ascorbatos

2-Processos:
 Microencapsulamento
- melhoria da estabilidade
- dispersibilidade em água e em óleo
- dispensa o uso de emulsificantes
3-Adição de Aditivos:
 Adição de polisorbato em bixina

4-Estudos de Segurança.

5-Uso da Biotecnologia:
 Alterações nas vias biossinteticas de pigmentos

6-Corantes Alimentares Orgânicos Certificados.

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