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QUALIDADE – SAÚDE - MEIO AMBIENTE - SEGURANÇA

Prof. Felipe Alves


Engenheiro Eletricista
1. INTRODUÇÃO

QUALIDADE

Segundo a isso (international standardization organization), é


a adequação e conformidade dos requisitos que a própria norma e
os clientes estabelecem. Em outras palavras, a qualidade é o nível
de perfeição de um processo, serviço ou produto entregue pela
empresa.
1. INTRODUÇÃO

QUALIDADE E ISO 9001


ISO 9001 é uma norma internacional que estabelece os requisitos
para um sistema de gestão da qualidade (SGQ). Ela pode ser aplicada a
organizações de qualquer tipo e tamanho, desde empresas privadas até
organizações governamentais e sem fins lucrativos.
A norma ISO 9001 define os requisitos para o SGQ em termos de
gestão da qualidade, incluindo planejamento, documentação,
implantação, monitoramento, revisão e melhoria contínua do sistema. A
norma também inclui requisitos para a melhoria do desempenho da
organização, satisfação do cliente e comprometimento com a qualidade.
Esse certificado é emitido por uma organização certificadora
independente que realiza uma auditoria no sistema de gestão da
qualidade da empresa e verifica se ele está em conformidade com os
requisitos da norma.
1. INTRODUÇÃO

SEGURANÇA E SAÚDE
• A preocupação com os acidentes e doenças decorrentes do trabalho humano
surgiu na Grécia Antiga, quando Hipócrates (considerado o Pai da Medicina)
fez algumas referências aos efeitos do chumbo na saúde humana.
• O primeiro livro a abordar a questão surgiu em 1556, da autoria de Georgius
Agrícola, que publicou seu trabalho De Re Metálica, onde eram estudados
diversos problemas relacionados à extração e à fundição do ouro e da prata
• No ano de 1700, o italiano Bernardino Ramazzini publica seu livro De Morbis
Artificum Diatriba (As Doenças dos Artesãos), com a descrição de 53 tipos de
enfermidades profissionais, sendo que para algumas delas eram apresentadas
formas de tratamento e até mesmo de prevenção.
1. INTRODUÇÃO

SEGURANÇA E SAÚDE
1. INTRODUÇÃO

MEIO AMBIENTE
• 1273 - Inglaterra - Lei: redução do fumo nas cidades.
• 1306 - Inglaterra - Lei: executaram o 1º homem por queimar carvão na
cidade de Londres.
• 1660 - grandes extrações de madeira para combustível,
finalidades industriais, fizeram surgir na França e Inglaterra
ações destinadas à conservação de Bosques.
• 1700 - Tomas Jefferson lançou as primeiras ideias de
conservação do ambiente, manejo ambiental e conservação
da vida selvagem
• 1962 - EUA: Rachel Carson publicou o livro "Primavera Silenciosa", onde
alertava a todos sobre os riscos dos pesticidas sobre o meio ambiente.
• 1970 - Brasil e Mundo: o problema ambiental passa adquirir dimensão
internacional, com permanente inter-relacionamento de oceanos, rios,
lagos, florestas e o próprio ar, mostrando sintomas de contaminação e em
situação de não poderem mais ser controlados sem uma grande
cooperação internacional.
1. INTRODUÇÃO

MEIO AMBIENTE
1605 - Surge a primeira lei de cunho 1975 - Inicia-se o controle da
ambiental no País: o Regimento do poluição provocada por atividades
Pau-Brasil, voltado à proteção das industriais. Por meio do Decreto-Lei
florestas. 1.413, empresas poluidoras ficam
obrigadas a prevenir e corrigir os
1797 - Carta régia afirma a prejuízos da contaminação do meio
necessidade de proteção a rios, ambiente.
nascentes e encostas, que passam a
ser declarados propriedades da 2000 - Surge a Lei do Sistema
Coroa. Nacional de Unidades de
Conservação (Lei nº 9.985/00), que
prevê mecanismos para a defesa dos
1911 - É expedido o Decreto nº 8.843, que
ecossistemas naturais e de
cria a primeira reserva florestal do Brasil,
preservação dos recursos naturais
no antigo Território do Acre.
neles contidos.
1. INTRODUÇÃO

Os aspectos puramente técnicos e econômicos da produção de bens, não podem


resultar num total desprezo as condições mínimas necessárias para que um Ser
Humano exerça a sua atividade fora de condições dignas e sem garantias da sua
preservação física.
1. INTRODUÇÃO

A Constituição Federal (1988), em seu artigo 7º, inciso XXII, assegura ao


trabalhador urbano ou rural, o Direito a ter reduzido os riscos inerente ao trabalho
por meio de normas de saúde e higiene e segurança.
2. CONCEITOS BÁSICOS

RISCOS
GENÉRICOS PROFISSIONAIS
2. CONCEITOS BÁSICOS

RISCOS PROFISSIONAIS

OPERACIONAIS AMBIENTAIS
2. CONCEITOS BÁSICOS

RISCOS OCUPACIONAIS OPERACIONAIS

• MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS SEM PROTEÇÃO.


• FERRAMENTAS DEFEITUOSAS.
• FERRAMENTAS INADEQUADAS.
• AUSÊNCIA DE PROCEDIMENTO DE PERMISSÃO PARA
TRABALHO PERIGOSO.
• FALTA DE TREINAMENTO.
2. CONCEITOS BÁSICOS

RISCOS OCUPACIONAIS OPERACIONAIS


MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS SEM PROTEÇÃO:
2. CONCEITOS BÁSICOS

RISCOS OCUPACIONAIS OPERACIONAIS


MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS COM PROTEÇÃO:
2. CONCEITOS BÁSICOS

RISCOS OCUPACIONAIS OPERACIONAIS

• MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS SEM PROTEÇÃO.


• FERRAMENTAS DEFEITUOSAS.
• FERRAMENTAS INADEQUADAS.
• AUSÊNCIA DE PROCEDIMENTO DE PERMISSÃO PARA
TRABALHO PERIGOSO.
• FALTA DE TREINAMENTO.
• ERRO HUMANO
2. CONCEITOS BÁSICOS

RISCOS OCUPACIONAIS AMBIENTAIS


2. CONCEITOS BÁSICOS

RISCOS PROFISSIONAIS

COMPORTAMENTAIS ERGONÔMICOS
2. CONCEITOS BÁSICOS

RISCOS OCUPACIONAIS COMPORTAMENTAIS

• DESPREPARO TÉCNICO.
• DESEQUILÍBRIO PSÍQUICO.
• PROBLEMAS DE SAÚDE.
• DISPERSÃO DE ATENÇÃO.
2. CONCEITOS BÁSICOS

RISCOS OCUPACIONAIS ERGONÔMICOS

• FATORES BIOMECÂNICOS (Postura, esforço e movimento.)

• EXIGÊNCIAS PSICOFÍSICAS DO TRABALHO (Esforço visual,


atenção e raciocínio.)
• DEFICIÊNCIA DO PROCESSO (Ritmo de produção, trabalho
monótono e repetitivo, trabalho noturno ou em turno.)

• CONDIÇÕES AMBIENTAIS (Ventilação, iluminação e ruído, que


podem acarretar grande desconforto ou estresse ocupacional.)
2. CONCEITOS BÁSICOS

CAUSAS DO ACIDENTE

ATOS INSEGUROS CONDIÇÕES INSEGURAS

Entende-se como ato A condição insegura tem


inseguro como sendo as como definição as
causas de acidentes do circunstâncias externas da
trabalho que residem quais dependem as pessoas
exclusivamente no fator para realizar seu trabalho,
humano, isto é, aqueles que sejam incompatíveis ou
que decorrem da execução contrárias com as normas de
de tarefas de uma forma segurança e prevenção de
contrária às normas de acidentes
segurança.
2. CONCEITOS BÁSICOS

CAUSAS DO ACIDENTE

FATOR PESSOAL DE INSEGURANÇA:

O fator pessoal de insegurança é o nome dado às falhas humanas


decorrentes, na maior parte das vezes, de problemas de ordem
psicológica (depressão, tensão, excitação, neuroses, etc.), social
(problemas de relacionamentos, preocupações com necessidades
sociais, educação, dependências químicas, etc.)
2. CONCEITOS BÁSICOS

CONSEQUÊNCIAS DO ACIDENTE

LESÕES IMEDIATAS LESÕES MEDIATAS

São aquelas em que São aquelas em que os


os traumas físicos ou estados patológicos demoram
estados patológicos se meses, às vezes anos, para se
observam manifestarem. É o caso das
imediatamente, ou no intoxicações crônicas e da
espaço de algumas maioria das doenças profissionais
horas, após a ocorrência que decorrem de exposições
do acidente. constantes e prolongadas e
agentes ambientais agressivos
2. CONCEITOS BÁSICOS

CONCEITO DE ACIDENTE DO TRABALHO


CONCEITO DE ACIDENTE DO TRABALHO
(Lei federal n.º 8.213, de 24 de julho de 1991, artigo 19) = é
aquele que ocorre pelo exercício do trabalho, a serviço da
empresa, provocando lesão corporal, perturbação funcional ou
doença que cause a morte ou a perda ou redução, permanente
Ou temporária, da capacidade para o TRABALHO

CONCEITO DE DOENÇA DO TRABALHO


A doença do trabalho é aquela adquirida ou desencadeada em
decorrência das atividades laborais desenvolvidas pelo trabalhador. Ou
seja, é a doença causada pelo trabalho ou pelas condições em que o
trabalho é realizado.
2. CONCEITOS BÁSICOS

É possível evitar as
ocorrências de
acidentes de trabalho ?
2. CONCEITOS BÁSICOS

Sim, é possível evitar a ocorrência de


acidentes de trabalho desde que sejam
observadas as normas de segurança no
trabalho.
2. CONCEITOS BÁSICOS

O QUE SÃO NORMAS DE SEGURANÇA NO


TRABALHO?
• NR - 5 - Comissão Interna de • NR -15- Atividades e Operações
Prevenção de Acidentes (Cipa) Insalubres;

• NR - 6 - Equipamento de Proteção • NR -16- Atividades e Operações


Individual (EPI); Perigosas;

• NR - 7 – Programa de Controle • NR -17- Ergonomia;


Medico de Saúde Ocupacional;
• NR -24- Condições Sanitárias e de
• NR - 9 – Programa de Prevenção Conforto nos Locais de Trabalho;
de Riscos Ambientais;
• NR -10- Instalações e Serviços em • NR 35 - Trabalho em Altura;
Eletricidade;
2. CONCEITOS BÁSICOS

Exemplos de Normas de Segurança do Trabalho:

• NUNCA OPERE UM EQUIPAMENTO PARA O QUAL NÃO


RECEBEU TREINAMENTO ADEQUADO.
• CONSULTE SEU CHEFE, ANTES DE EXECUTAR
QUALQUER TAREFA, QUANDO VOCÊ TIVER DÚVIDAS
SOBRE COMO REALIZAR O TRABALHO.
• USE SEU EPI QUANDO FORNECIDO PELA EMPRESA.
• MANTENHA SEMPRE SEU LOCAL DE TRABALHO LIMPO E
ARRUMADO.
2. CONCEITOS BÁSICOS

Exemplos de Normas de Segurança do Trabalho:


10.6.1 As intervenções em instalações elétricas com tensão igual ou superior a 50
Volts em corrente alternada ou superior a 120 Volts em corrente contínua somente
podem ser realizadas por trabalhadores que atendam ao que estabelece o item
10.8 desta Norma.

10.8.1 É considerado trabalhador qualificado aquele que comprovar conclusão de


curso específico na área elétrica reconhecido pelo Sistema Oficial de Ensino.

10.11.2 Os serviços em instalações elétricas devem ser precedidos de ordens de


serviço especificas, aprovadas por trabalhador autorizado, contendo, no mínimo, o
tipo, a data, o local e as referências aos procedimentos de trabalho a serem
adotados.

10.11.8 A alternância de atividades deve considerar a análise de riscos das


tarefas e a competência dos trabalhadores envolvidos, de forma a garantir a
segurança e a saúde no trabalho.
2. CONCEITOS BÁSICOS

SEGURANÇA
• Quando tudo vai bem, ninguém
lembra que existe.
• Quando vai mal, dizem que não
existe.
• Quando é para gastar, acha-se
que
não é preciso que exista.
• Porém, quando realmente não existe,
todos concordam que deveria
existir.
QUESTÕES
1. DEFININA DE FORMA SIMPLIFICADA O QUE É QUALIDADE EM
UMA EMPRESA.

2. DEFINA OS RISCOS DE ACIDENTES.

3. QUAL NORMA REGULAMENTADORA TRATA DA COMISSÃO


INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES (CIPA)?

4. O QUE DIZ O CONCEITO LEGAL DE ACIDENTE DE TRABALHO?

5. DESCREVA COM SUAS IDEAS COMO É POSSÍVEL EVITAR OS


ACIDENTES DE TRABALHO?

6. DESCREVA SOBRE ATOS INSEGUROS E CONDIÇÕES


INSEGURAS NAS CAUSAS DE ACIDENTES.

7. EM QUAL RISCOS OCUPACIONAL AMBIENTAL SE ENQUADRA O


AMBIENTE COM UMIDADE?
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QUALIDADE – SAÚDE - MEIO AMBIENTE - SEGURANÇA

Prof. Felipe Alves


Engenheiro Eletricista
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LEGISLAÇÃO
3. LEGISLAÇÃO
3. LEGISLAÇÃO
LEGISLAÇÃO
CONSTITUIÇÃO FEDERAL E CLT (CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO
TRABALHO)

A Constituição Federal e a CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) são


dois importantes marcos legislativos no Brasil que regulamentam as relações de
trabalho no país.
A Constituição Federal é a lei fundamental do país e estabelece os
princípios básicos que devem ser seguidos por todas as leis do Brasil, incluindo
as relacionadas ao trabalho. Ela estabelece direitos e garantias fundamentais,
como o direito à igualdade, à liberdade e à dignidade humana, e também aborda
questões trabalhistas

Por outro lado, a CLT é uma lei específica que regulamenta as relações de
trabalho no Brasil. Ela foi criada em 1943 e sofreu algumas modificações ao longo
dos anos. A CLT estabelece regras para o contrato de trabalho, jornada de
trabalho, férias, salário mínimo, entre outras questões trabalhistas.
LEGISLAÇÃO CONSTITUIÇÃO FEDERAL

CAPITULO II
DOS DIREITOS SOCIAIS
Art. 6º - São direitos sociais a educação, a saúde, o trabalho, a moradia, o lazer,
a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a
assistência aos desamparados, na forma desta Constituição.
Art. 7º - São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que
visem a melhoria de sua condição social
I - relação de emprego protegida contra despedida arbitraria ou sem justa
causa, nos termos de lei complementar, que preverá indenização
compensatória, dentre outros direitos;
II - seguro-desemprego, em caso de desemprego involuntário;
XIII - duração do trabalho normal não superior a oito horas diárias e quarenta e
quatro semanais, facultada a compensação de horários e a redução da
jornada, mediante acordo ou convenção coletiva de trabalho;
XIV - jornada de seis horas para o trabalho realizado em turnos ininterruptos
de revezamento, salvo negociação coletiva;
LEGISLAÇÃO CONSTITUIÇÃO FEDERAL

CAPITULO II
DOS DIREITOS SOCIAIS

XV - repouso semanal remunerado, preferencialmente aos domingos;


XVI - remuneração do serviço extraordinário superior, no mínimo, em
cinquenta por cento a do normal;
XVII - gozo de ferias anuais remuneradas com, pelo menos, um terço a mais
do que o salário normal;
XXII - redução dos riscos inerentes ao trabalho, por meio de normas de
saúde, higiene e segurança;
XXIII - adicional de remuneração para as atividades penosas, insalubres ou
perigosas, na forma da lei;
XXIV - aposentadoria;
XXV - assistência gratuita aos filhos e dependentes desde o nascimento ate 5
(cinco) anos de idade em creches e pré-escolas;
LEGISLAÇÃO CONSTITUIÇÃO FEDERAL

CAPITULO II
DOS DIREITOS SOCIAIS

Art. 7º

Parágrafo único. São assegurados à categoria dos trabalhadores domésticos


os direitos previstos nos incisos IV, VI, VII, VIII, X, XIII, XV, XVI, XVII, XVIII,
XIX, XXI, XXII, XXIV, XXVI, XXX, XXXI e XXXIII e, atendidas as condições
estabelecidas em lei e observada a simplificação do cumprimento das
obrigações tributárias, principais e acessórias, decorrentes da relação de
trabalho e suas peculiaridades, os previstos nos incisos I, II, III, IX, XII, XXV e
XXVIII, bem como a sua integração à previdência social (Redação dada pela
Emenda Constitucional nº 72, de 2013).
LEGISLAÇÃO CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO (CLT)

CAPÍTULO V
DA SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO

Art. 157 - Cabe às empresas:

I - Cumprir e fazer cumprir as normas de segurança e medicina do trabalho;


II - Instruir os empregados, através de ordens de serviço, quanto às
precauções a tomar no sentido de evitar acidentes do trabalho ou doenças
ocupacionais;
III- Adotar as medidas que lhes sejam determinadas pelo órgão regional
competente;
IV - Facilitar o exercício da fiscalização pela autoridade competente.
LEGISLAÇÃO CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO (CLT)

CAPÍTULO V
DA SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO

Art. 158 - Cabe aos empregados:

I - Observar as normas de segurança e medicina do trabalho, inclusive


as instruções de que trata o item II do artigo anterior;
II- Colaborar com a empresa na aplicação dos dispositivos deste
Capítulo;

Art. 160 - Nenhum estabelecimento poderá iniciar suas atividades sem


previa inspeção e aprovação das respectivas instalações pela autoridade
regional competente em matéria de segurança e medicina do trabalho.
LEGISLAÇÃO CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO (CLT)

CAPÍTULO V
DA SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO
Seção III - Dos Órgãos de Segurança e de Medicina do Trabalho
nas Empresas (Art. 162 a 165):

Art. 162 - As empresas, de acordo com normas a serem expedidas pelo Ministério
do Trabalho, estarão obrigadas a manter serviços especializados de segurança e
em medicina do trabalho.

Art. 163 - Será obrigatória a constituição de Comissão Interna de Prevenção de


Acidentes (CIPA), de conformidade com instruções expedidas pelo Ministério do
Trabalho, nos estabelecimentos ou locais de obra nela especificadas.
LEGISLAÇÃO CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO (CLT)

CAPÍTULO V
DA SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO

SEÇÃO V - Das Medidas Preventivas de Medicina do Trabalho (Art. 168; 169):

Art. 168 - Será obrigatório exame medico, por conta do empregador, nas
condições estabelecidas neste artigo e nas instruções complementares a serem
expedidas pelo Ministério do Trabalho.
LEGISLAÇÃO CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO (CLT)

CAPÍTULO V
DA SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO

Seção VI - Das Edificações (Art. 170; 171; 172; 173; 174).


Seção VII - Da Iluminação (Art. 175).
Seção VIII - Do Conforto Térmico (Art. 176; 177; 178).
Seção IX - Das Instalações Elétricas (Art. 179; 180; 181).
Seção X - Da Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais (Art. 182;
183). Seção XI - Das Máquinas e Equipamentos (Art. 184; 185; 186).
Seção XII - Das Caldeiras, Fornos e Recipientes sob Pressão (Art. 187; 188).
Seção XIII - Das Atividades Insalubres ou Perigosas (Art. 189; 190; 191; 192;
193; 194; 195; 196; 197).
Seção XIV - Da Prevenção da Fadiga (Art. 198; 199).
Seção XV - Das Outras Medidas Especiais de Proteção (Art. 200).
Seção XVI - Das Penalidades (Art. 201)
CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO (CLT)
LEGISLAÇÃO

CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO

A consolidação das leis unificou toda a legislação trabalhista então


existente no país e inseriu de forma definitiva os direitos trabalhistas na
legislação brasileira.

A Lei no 6.514, de 22 de dezembro de 1977 - Altera o Capítulo V do


Título II da Consolidação das Leis do Trabalho, relativo à Segurança e
Medicina do Trabalho. Portaria no 3.214, de 08 de junho de 1978 - Aprova as
Normas Regulamentadoras - NR – do Capitulo V do Titulo II, da Consolidação
das Leis do Trabalho, relativas à Segurança e Medicina do Trabalho
LEGISLAÇÃO

NORMAS REGULAMENTADORAS

Normas Regulamentadoras, ou NRs, são um conjunto de regulamentos


criados pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) do Brasil, que visam
garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores em seus ambientes de
trabalho. As NRs estabelecem diretrizes e requisitos mínimos para a
prevenção de acidentes e doenças relacionadas ao trabalho.
LEGISLAÇÃO

NORMA BRASILEIRA (NBR)

As de Normas Brasileiras, ou NBR, é a sigla aprovada pela ABNT


(Associação Brasileira de Normas Técnicas), de caráter voluntário, fundamentada
no consenso da sociedade, que se torna obrigatória quando essa condição é
estabelecida pelo poder público.. São importantes, pois a sua aplicação
proporciona que diversos profissionais possam executar procedimentos técnicos
de engenharia de forma correta e segura. Entre as principais NBR relacionadas à
segurança do trabalho, destacamos:

NBR – 7195 – Cores para Segurança;


NBR – 9077 – Saídas de emergência em Edifícios;
NBR – 8995 – Iluminação de Ambientes de Trabalho;
NBR – 5410 – Instalações Elétricas de Baixa Tensão.
QUESTÕES DE PROVA

1.O que são as Normas Regulamentadoras e qual é a sua finalidade?


2.Quantas Normas Regulamentadoras existem atualmente e quais são seus números?
3.Quais são as principais NRs que se aplicam à segurança do trabalho?
4.Quem é responsável por garantir o cumprimento das Normas Regulamentadoras?
5.Como as empresas podem se adequar às Normas Regulamentadoras?
6.Quais são as consequências de não cumprir as Normas Regulamentadoras?
7.As Normas Regulamentadoras se aplicam apenas a empresas ou também a
trabalhadores autônomos?
8.Quais são as diferenças entre as Normas Regulamentadoras e as Normas Técnicas?
9.É possível haver conflitos entre as Normas Regulamentadoras e outras leis?
10.As Normas Regulamentadoras podem ser alteradas ao longo do tempo? Como
funciona esse processo de alteração?
4. SESMT E CIPA
4. SESMT E CIPA

SESMT CIPA
Serviço Especializado em Segurança Comissão Interna de Prevenção de
e Medicina do Trabalho Acidentes

- Comissão de Trabalho na
empresa
- Setor de Trabalho na empresa - Constituído de profissionais não
- Constituído de profissionais
especialistas (os representantes do
especialistas em S&SO (Engº. Seg.
empregador são indicados e os
Trab.; Medicos Trabalho;
representantes dos empregados
Enfermeiros do Trabalho; Téc.
são eleitos)
Enfermagem; Técnico em Seg. - Atribuições de membro da
Trabalho)
comissão
- Competências profissionais
- Mandato de um ano com
- Vínculo de emprego
estabilidade no emprego e mais
um ano de estabilidade
4. SESMT E CIPA

SESMT
Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho

a) aplicar os conhecimentos de engenharia de segurança e de medicina do trabalho ao ambiente de


trabalho e a todos os seus componentes, inclusive máquinas e equipamentos, de modo a reduzir
até eliminar os riscos ali existentes à saúde do trabalhador;
b) determinar, quando esgotados todos os meios conhecidos para a eliminação do risco e este
persistir, mesmo reduzido, a utilização, pelo trabalhador, de Equipamentos de Proteção Individual
- EPI, de acordo com o que determina a NR 6, desde que a concentração, a intensidade ou
característica do agente assim o exija;
c) colaborar, quando solicitado, nos projetos e na implantação de novas instalações físicas e
tecnológicas da empresa, exercendo a competência disposta na alínea "a";
d) responsabilizar-se tecnicamente, pela orientação quanto ao cumprimento do disposto nas
NR
aplicáveis às atividades executadas pela empresa e/ou seus estabelecimentos;
e) manter permanente relacionamento com a CIPA, valendo-se ao máximo de suas observações,
além de apoiá-la, treiná-la e atendê-la, conforme dispõe a NR 5;
f) promover a realização de atividades de conscientização, educação e orientação dos
trabalhadores para a prevenção de acidentes do trabalho e doenças ocupacionais, tanto através
de campanhas quanto de programas de duração permanente;
g) esclarecer e conscientizar os empregadores sobre acidentes do trabalho e doenças ocupacionais,
estimulando-os em favor da prevenção;
4. SESMT E CIPA

SESMT
Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho

h) analisar e registrar em documento específico todos os acidentes ocorridos na empresa ou


estabelecimento, com ou sem vítima, e todos os casos de doença ocupacional, descrevendo a
história e as características do acidente e/ou da doença ocupacional, os fatores ambientais, as
características do agente e as condições do indivíduo portador de doença ocupacional ou
acidentado;
i) registrar mensalmente os dados atualizados de acidentes do trabalho, doenças ocupacionais e
agentes de insalubridade, preenchendo, no mínimo, os quesitos descritos nos modelos de mapas
constantes nos Quadros III, IV, V e VI, devendo a empresa encaminhar um mapa contendo avaliação
anual dos mesmos dados à SSMT até o dia 31 de janeiro, através do órgão regional do MTE;
j) manter os registros de que tratam as alíneas "h" e "i" na sede dos SESMT ou facilmente alcançáveis
a partir da mesma, sendo de livre escolha da empresa o método de arquivamento e recuperação,
desde que sejam asseguradas condições de acesso aos registros e entendimento de seu conteúdo,
devendo ser guardados somente os mapas anuais dos dados correspondentes às alíneas "h" e "i"
por um período não inferior a 5 anos;
k) as atividades dos profissionais integrantes dos SESMT são essencialmente prevencionistas, embora
não seja vedado o atendimento de emergência, quando se tornar necessário. Entretanto, a
elaboração de planos de controle de efeitos de catástrofes, de disponibilidade de meios que visem
ao combate a incêndios e ao salvamento e de imediata atenção à vítima deste ou de qualquer outro
tipo de acidente estão incluídos em suas atividades.
4. SESMT E CIPA

CIPA
Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
4. SESMT E CIPA

CIPA
Comissão Interna de Prevenção de Acidentes

a) identificar os riscos do processo de trabalho, e elaborar o mapa de riscos, com a participação do


maior número de trabalhadores, com assessoria do SESMT, onde houver;
b) elaborar plano de trabalho que possibilite a ação preventiva na solução de problemas de segurança
e saúde no trabalho;
c) participar da implementação e do controle da qualidade das medidas de prevenção necessárias,
bem como da avaliação das prioridades de ação nos locais de trabalho;
d) realizar, periodicamente, verificações nos ambientes e condições de trabalho visando a identificação
de situações que venham a trazer riscos para a segurança e saúde dos trabalhadores;
e) realizar, a cada reunião, avaliação do cumprimento das metas fixadas em seu plano de trabalho e
discutir as situações de risco que foram identificadas;
f) divulgar aos trabalhadores informações relativas à segurança e saúde no trabalho;
g) participar, com o SESMT, onde houver, das discussões promovidas pelo empregador, para avaliar os
impactos de alterações no ambiente e processo de trabalho relacionados à segurança e saúde dos
trabalhadores;
4. SESMT E CIPA

CIPA
Comissão Interna de Prevenção de Acidentes

h) requerer ao SESMT, quando houver, ou ao empregador, a paralisação de máquina ou setor onde


considere haver risco grave e iminente à segurança e saúde dos trabalhadores;
i) colaborar no desenvolvimento e implementação do PCMSO e PPRA e de outros programas
relacionados à segurança e saúde no trabalho;
j) divulgar e promover o cumprimento das Normas Regulamentadoras, bem como cláusulas de
acordos e convenções coletivas de trabalho, relativas à segurança e saúde no trabalho;
k) participar, em conjunto com o SESMT, onde houver, ou com o empregador, da análise das causas
das doenças e acidentes de trabalho e propor medidas de solução dos problemas identificados;
l) requisitar ao empregador e analisar as informações sobre questões que tenham interferido na
segurança e saúde dos trabalhadores;
m) requisitar à empresa as cópias das CAT emitidas;
n) promover, anualmente, em conjunto com o SESMT, onde houver, a Semana Interna de Prevenção
de Acidentes do Trabalho – SIPAT;
o) participar, anualmente, em conjunto com a empresa, de Campanhas de Prevenção da AIDS.
QUESTÕES DE PROVA

1. Quais são as diferenças entre SESMT e CIPA?


2. Quais são as competências dos profissionais especialistas do SESMT?
3. Quais são as atribuições dos membros da CIPA?
5. PPRA E PCMSO
5. PPRA E PCMSO

A legislação brasileira (CLT e NR 09/MTE) considera como riscos


ambientais aqueles causados pela presença dos agentes físicos,
químicos e biológicos fora dos LTs – Limites de Tolerância.
Ou seja, para que sejam considerados fatores de riscos ambientais
estes agentes precisam estar presentes no ambiente de trabalho em
determinadas concentrações ou intensidade, e o tempo máximo de
exposição do trabalhador a eles é determinado por limites pré
estabelecidos.
5. PPRA E PCMSO

AGENTES FÍSICOS:

Podem ser:
• Ruído
• Vibrações
•Pressões anormais em relação a pressão
atmosférica
• Temperaturas extremas ( altas e baixas)
•Radiações ionizantes e radiações não
ionizantes
Entre outros...
5. PPRA E PCMSO

Ruído
5. PPRA E PCMSO

Vibrações
5. PPRA E PCMSO

Pressões anormais em
relação a pressão
atmosférica
5. PPRA E PCMSO

Temperaturas extremas
( altas e baixas)
Temperaturas extremas
Calor Quente Altas temperaturas podem
provocar:
• - desidratação;
• - erupção da pele;
• - câimbras;
• - fadiga física;
• - distúrbios psiconeuróticos;
• - problemas cardiocirculatórios;
• - insolação.
Temperaturas extremas
Calor Frio Baixas temperaturas podem provocar:
• - feridas;
• - rachaduras e necrose na pele;
• - enregelamento: ficar congelado;
• - agravamento de doenças reumáticas;
• - predisposição para acidentes;
• - predisposição para doenças das vias respiratórias.
• - Para o controle das ações nocivas das temperaturas extremas ao
trabalhador é necessário que se tome medidas:
• - de proteção coletiva: ventilação local exaustora com a função de retirar
o calor e gases dos ambientes, isolamento das fontes de calor/frio.
• - de proteção individual: fornecimento de EPI (ex: avental, bota, capuz,
luvas especiais para trabalhar no frio).
5. PPRA E PCMSO

Radiações ionizantes e radiações não ionizantes


• Radiações ionizantes - Os operadores de raios-X e radioterapia
estão freqüentemente expostos a esse tipo de radiação, que pode
afetar o organismo ou se manifestar nos descendentes das
pessoas expostas.

• Radiações não ionizantes - São radiações não ionizantes a radiação


infravermelha, proveniente de operação em fornos , ou de solda
oxiacetilênica, radiação ultravioleta como a gerada por operações
em solda elétrica, ou ainda raios laser, microondas, etc.
Seus efeitos são perturbações visuais (conjuntivites, cataratas),
queimaduras, lesões na pele, etc.
5. PPRA E PCMSO

AGENTES QUÍMICOS:

Podem ser:
• Gases em geral
• Vapores (liquido)
• Poeiras (sólido)
• Fumos metálicos (sólido)
•Névoas (liquido)
Entre outros...
5. PPRA E PCMSO

- Agentes químicos causam diferentes reações


ao
organismo.
- INALAÇÃO (respiração) – principal via de ingresso
dos tóxicos no organismo. São absorvidos pelos
pulmões,podendo ir para sangue e chegarem a
todas as regiões do corpo.
- ABSORÇÃO (cutânea) – contato com a pele;
irritação e alergias
- INGESTÃO (digestiva) – geralmente ocorre de
forma acidental, normalmente as pessoas não
ingerem substâncias tóxicas.
5. PPRA E PCMSO

AGENTES BIOLÓGICOS:

Podem ser:
• Vírus
• Bactérias
• Parasitas
• Fungos
•Protozoários
Entre outros...
5. PPRA E PCMSO

AGENTES ANTIERGONÔMICOS:

Podem ser:
• Fadiga física e psicológica
• Posturas inadequadas
• Esforços repetitivos
• Monotonia
•Iluminação inadequada
Entre outros...
5. PPRA E PCMSO
5. PPRA E PCMSO

Exames Médicos:
• Admissionais:
• Periódicos;
• Demissionais;
• Retorno ao Trabalho e,
• Mudança de Função.
5. PPRA E PCMSO
QUESTÕES DE PROVA

1. Qual o objetivo do PPRA?


2. O que são riscos ambientais a luz da legislação brasileira?
3. Exemplifique agentes físicos?
4. Exemplifique agentes químicos?
5. Exemplifique agentes biológicos?
6. Exemplifique agentes antiergonômicos?
6. PREVENÇÃO E COMBATE À INCENDIOS
6. PREVENÇÃO E COMBATE À INCENDIOS

Elementos que desencadeiam


a reação COMBUSTÃO
O FOGO
resulta
de
COMBUSTÍVEL
uma
reação
físico-química
chamada de OXIGÊNIO
COMBUSTÃO
CALOR
6. PREVENÇÃO E COMBATE À INCENDIOS

TODA MATÉRIA
ELEMENTO
QUE É POSSÍVEL
PRESENTE NA
ARDER EM
ATMOSFÉRA NA
CHAMAS (ENTRAR
PROPORÇÃO
EM COMBUSTÃO)
DE 21 % E QUE
ALIMENTA O FOGO

ELEMENTO RESPONSÁVEL POR


DESENCADEAR A COMBUSTÃO (ENERGIA
TÉRMICA)
6. PREVENÇÃO E COMBATE À INCENDIOS
6. PREVENÇÃO E COMBATE À INCENDIOS
6. PREVENÇÃO E COMBATE À INCENDIOS

CLASSE “A” =
Aqueles que queimam em superfície e em profundidade,
deixando cinzas. Exemplos : papel, madeira, tecido, etc.

CLASSE “B” =
Aqueles que queimam apenas em superfície, não
deixando cinzas. Exemplos : gasolina, acetona, etc.

CLASSE “C” =
Os equipamentos elétricos energizados em geral.
Exemplos : motores, painéis de controle, fios, etc.
6. PREVENÇÃO E COMBATE À INCENDIOS

Classe D: São incêndios que envolve, alguns metais e com


certa forma de apresentação que exigem para sua extinção
agentes especiais. Dentre os metais combustíveis há os
pirofóricos tais como: sódio, potássio, lítio, césio, e algumas
ligas não auto-inflamáveis tais como: magnésio, titánio,
zircónio, etc.

Nos incêndios Classe D, será usado o extintor tipo "Químico


Seco", porém o pó químico será especial para cada material.
Ex: Cloreto de Sódio
6. PREVENÇÃO E COMBATE À INCENDIOS

Agente Extintor Ação Extintora Observação


CB
Resfriamento e A água é condutora de
ÁGUA
Abafamento eletricidade
193

Agente Extintor Ação Extintora Observação


CB
Possui ação corrosiva nos
PÓ QUÍMICO SECO Abafamento
componentes eletrônicos
193

Agente Extintor Ação Extintora Observação


CB
Abafamento e Gás inerte, inodoro e não
CO2
condutor de eletricidade
Resfriamento
193
6. PREVENÇÃO E COMBATE À INCENDIOS
6. PREVENÇÃO E COMBATE À INCENDIOS
6. PREVENÇÃO E COMBATE À INCENDIOS
6. PREVENÇÃO E COMBATE À INCENDIOS
6. PREVENÇÃO E COMBATE À INCENDIOS
6. PREVENÇÃO E COMBATE À INCENDIOS

NR 23 – Proteção Contra Incêndios


6. PREVENÇÃO E COMBATE À INCENDIOS
6. PREVENÇÃO E COMBATE À INCENDIOS

NR 23 – Proteção Contra Incêndios


6. PREVENÇÃO E COMBATE À INCENDIOS
6. PREVENÇÃO E COMBATE À INCENDIOS

Sprinkler é um dispositivo para a extinção de incêndios. Consiste


numa armadura, com um cano conectado a uma tubagem de água a
pressão. O cano se fecha com uma tampa sujeita por uma cápsula de
vidro recheada de um líquido cujo ponto de ebulição é a uma
temperatura determinada (temperatura de disparo), a qual está
sujeita contra um dispersor. Quando se produz um incêndio, ferve o
líquido e o vapor rompe a cápsula; a tampa salta, sai a água, e choca
contra o dispersor aspergindo a zona incendiada.

Existem outros automáticos, que em vez da cápsula estão


conectados a um detector de incêndios o qual manda uma válvula
automática que se abre quando o detector sabe de de um fogo.
Quando se extinguiu, o detector fecha a válvula e, se for o caso, a
abriria de novo se o fogo se reaviva
QUESTÕES DE PROVA

1. Quais são os tipos de incêndio?


2. Qual o conceito para reação combustão?
3. Em que consiste o triângulo do fogo?
4. Como são classificadas as técnicas de extinção do fogo?
5. Quais são as formas de propagação do calor?
6. Quais são as classes de incêndio?
7. Quais são os agentes extintores e suas ações de extinção?
8. Como deve ser sinalizado um extintor de incêndio?
7. PRIMEIROS SOCORROS
7. PRIMEIROS SOCORROS
7. PRIMEIROS SOCORROS
7. PRIMEIROS SOCORROS
7. PRIMEIROS SOCORROS
7. PRIMEIROS SOCORROS

Na falta de informação sobre o produto ingerido

Em empresa- procurar consultar a FISP – Ficha de


Informação sobre Segurança do Produto

Na FISP encontramos dados básicos de segurança sobre o


produto e procedimentos em caso de ingestão ou mesmo de
derrame ou incêndio
7. PRIMEIROS SOCORROS
7. PRIMEIROS SOCORROS
7. PRIMEIROS SOCORROS
7. PRIMEIROS SOCORROS
7. PRIMEIROS SOCORROS
7. PRIMEIROS SOCORROS
7. PRIMEIROS SOCORROS
7. PRIMEIROS SOCORROS
7. PRIMEIROS SOCORROS
7. PRIMEIROS SOCORROS
7. PRIMEIROS SOCORROS
7. PRIMEIROS SOCORROS
QUESTÕES DE PROVA

1. Qual é o conceito de Primeiros Socorros?


2. Quais são os 10 mandamentos do socorrista?
3. O que deve ser feito nas situações de hemorragia?
4. O que deve ser feito nas situações de fratura?
5. O que deve ser feito nas situações de intoxicação?
6. O que deve ser feito nas situações de choque elétrico?
7. O que deve ser feito nas situações de intoxicação?
8. O que deve ser feito nas situações de desmaio?
9. O que deve ser feito nas situações de queimadura?
10. Como são classificadas as queimaduras?
11. O que deve ser feito nas situações de parada cardiorrespiratória?
12. O que é uma caixa de primeiros socorros?

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