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PROJECTOS
GESTÃO DE RISCOS
Activos de
Processos Identificação do
Organizacionais Risco
LEGENDA:
Integra
Análise Quantitativa ção
Relatório de do Risco
Desempenho Comun
icação
Planeamento de
Orientar e Gerir a
Respostas ao Risco
Execução Projecto
Monitoramento e
Encerrar o Projecto
Controlo do Risco Controlo Integrado
de Mudanças
Definição de Risco
Um risco é qualquer evento ou condição em
potencial que, em se concretizando, pode afectar
negativa ou positivamente um objectivo do projecto
Risco – evento ou condição incerta que, se ocorrer,
terá um efeito positivo ou negativo sobre pelo menos
um objectivo do projecto, como tempo, custo, âmbito
ou qualidade – PMI, PMBOK Guide 2004, pag. 238;
Risco – determinado evento ou conjunto de
circunstâncias que, ao ocorrerem, terão efeito sobre
a concretização dos objectivos do projecto – APM
(1997, pág.16);
Miguel Massingue, Eng.º Electrotécnico, MBA
Definição de Risco
O uso de uma tecnologia não comprovada, a
competição entre projectos pelo acesso aos recursos
da organização, mudanças na economia ou na
legislação são exemplos de factores que constituem
riscos para projectos.
Um risco apresenta duas dimensões: Probabilidade
(chance de ocorrer) e Impacto (efeito s/ o objectivo).
Fases
C D I T
Risco Moderado
Risco Baixo
Risco Baixo
Baixa
Sem Alto
Probabilidade T Impacto
Impacto Impacto
Miguel Massingue, Eng.º Electrotécnico, MBA
Categorias de Risco
Riscos Técnicos, de Qualidade ou de Desempenho
Incluem o uso de tecnologias não comprovadas,
metas de performance irrealistas e outros que possam
afectar objectivos relacionados às características de
produtos e serviços que façam parte do escopo do
projecto.
Riscos de Gestão de Projecto
Factores relacionados à aplicação das disciplinas e
práticas de gestão de projectos como a qualidade de
planeamento e do plano de gestão do projecto, falhas
na programação de actividades, alocação de recursos,
controlo de mudanças, e outros.
Miguel Massingue, Eng.º Electrotécnico, MBA
Categorias de Risco
Riscos Organizacionais
Os relacionados à organização responsável, seu
ambiente e influência sobre o projecto, como falta de
priorização de projectos, falta de verba e competição
entre projectos, pelos recursos.
Riscos Externos
Provenientes de influências externas ao ambiente e
de entidades que tenham poder de influência sobre o
projecto ou a organização responsável pelo projecto.
A cada novo projecto, dispor de informações desta
natureza é extremamente útil para facilitar a
identificação dos riscos específicos de cada projecto
Miguel Massingue, Eng.º Electrotécnico, MBA
Teoria da Decisão
Decisões são tomadas em três diferentes
condições: de certeza, de risco ou de incerteza.
Em GP prevalece a tomada de decisões em
condições de risco,
Decisão com base em Certeza
É quando o tomador de decisão sabe exactamente
as consequências de cada alternativa.
Decisão sob riso
Assim classificada por que o tomador de
decisão conhece as consequências de cada
alternativa.
Miguel Massingue, Eng.º Electrotécnico, MBA
Teoria da Decisão
Incerteza
A condição de incerteza ocorre quando o tomador
de decisão não conhece todas as consequências de
cada alternativa ou não conhece a probabilidade de
pelo menos uma das alternativas
MELHORAR
Aumentar a probabilidade/ou os impactos pela
identificação e maximização dos principais accionadores
dos riscos de impacto positivo. Por exemplo: Procurar
fortalecer ou facilitar a causa da oportunidade.
RISCO SECUNDÁRIO
A implementação de respostas aos riscos pode
ter como consequência o surgimento de novos
riscos. Estes são chamados riscos secundários e
devem ser também objecto de análise e
considerações de acções de resposta.
Miguel Massingue, Eng.º Electrotécnico, MBA
PLANO DE RESPOSTA AO RISCO
PLANOS DE ALTERNATIVAS (Workaround Plans)
Quando ocorrem riscos que foram identificados e
aceites passivamente, ou riscos que não foram antes
identificados, é necessário planear e implementar
respostas para lidar com os impactos e suas
consequências para os objectivos do projecto.
Estas situações dão origem aos chamados “planos de
alternativas” que definem o que comumente
conhecemos por “solução de contorno”, os quais
devem ser documentados adequadamente, passando a
integrar o plano de resposta aos riscos.