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Sumário
Introdução / Premissas básicas
Preparo do pavimento
Marcação
Elevação
Fixação
Programa de Desenvolvimento de Construtoras | Estrutura e Vedação

CENÁRIO BRASILEIRO -
CRESCIMENTO
2009 2013
201
4

CENÁRIO BRASILEIRO – HIATO DE PRODUTIVIDADE
m² / mil horas trabalhadas

ORGANIZAÇÃO: Longo prazo*
. Planejamento
dos recursos 100
5
. Plano de Incentivos 5
. Métodos 10
10 Dispon. de subempreiteiras
. Pré-Fabricados
10 Administração do projeto/tarefas
10 Padronização de materiais e modularidade
35 15 Planejamento do projeto PPF:

.Lay-out ótimo
.Módulos
.Redução de
Interferências
Brasil .Pré-Fabricados EUA

(aproximado)
Exige mudanças estruturais no setor

Fonte: SA-P-ZXW-198-001020 McKinsey

COMPARATIVO DE SISTEMAS
X
Produção Produção
TRADICIONAL RACIONALIZADA
Soluções no Projeto e planejamento para
canteiro execução
Deficiente Padronização da
padronização execução
Ausência de Planejamento prévio e
planejamento responsabilidades definidas
Informações e Nivelamento da
definições dispersas informação
Soluções para
Elevados desperdícios
instalações
Abastecimento de materiais e
Abastecimento de materiais
componentes programada
e componentes demandada
conforme projeto e
pelas equipes de execução,
sincronizado com o ciclo de
conforme a necessidade.
produção.
COMPARATIVO DE SISTEMAS
> DESPERDÍCIOS
> TEMPO
< TERMINALIDADE
> PROB PATOLOGIA
MARCAÇÃO E ELEVAÇÃO RASGOS PARA ELETRODUTOS TAMPONAMENTO DAS TUBULAÇÕES
MONTAGEM DA < DESPERDÍCIOS

ALVENARIA SEM < TEMPO
QUEBRAS! > TERMINALIDADE
< PROB PATOLOGIA
MARCAÇÃO E ELEVAÇÃO FURAÇÃO DAS CAIXAS MENOR CUSTO SISTÊMICO

Premissas
Projeto de alvenaria compatibilizado
Elétrica, hidráulica
Gás e outras instalações
Esquadrias
Estrutura

Premissas
Insumos definidos
Blocos, argamassa
Equipes de produção dimensionadas
Equipes de fiscalização e controle

Treinamento, fichas, hierarquia, liberação

Premissas

Premissas

Premissas
Insumos definidos
Blocos, argamassa

Premissas
Equipes de produção dimensionadas
800 – 900 m2
1 pavimento/semana
Situação típica
– 4 ou 5 pedreiros
– 1 marcador
– 3 - 4 ajudantes
Variáveis
– Tipo de bloco, amarração, transporte, peças especiais

Premissas
Variáveis
Tipo de bloco, amarração, transporte, peças especiais

Premissas
Variáveis
Tipo de bloco, amarração, transporte, peças especiais

Premissas
Laje limpa

Carências
Carências sugeridas
4 lajes concretadas acima
2 lajes desformadas acima
2 contrapisos prontos acima
Carências são muito variáveis

Cada construtora

Definição de nível mestre
Referência para mapeamento de fundos de viga
Otimizar a distância de fixação da alvenaria (e contramarcos)

GERENCIAMENTO E COORDENAÇÃO DE
PROJETOS
Solucionar interfaces na fase de projeto, mantendo o MESMO NÍVEL DE

INFORMAÇÃO para todos os profissionais envolvidos no desenvolvimento da
obra – Fundamental na gestão de obras com alta escala e repetitividade

PROJETOS DE
PRODUÇÃO
PLANTA DE MARCAÇÃO DE 1ª FIADA MODULADA E COM COTAS ELEVAÇÕES COMPATIBILIZADAS - PLASTIFICADAS

ACUMULADAS EM A3

GESTÃO DE PROCESSO –PRÉ-
MOLDADOS
Organização da produção e
programação diária do envio de
1ªpré-moldados para
Subida sempre no dia a laje a
anterior! Organização em pallets!
partir do romaneio.
GESTÃO DE PROCESSO - CENTRAL DE PRÉ-MOLDADOS
-Uso de aditivo
-Uso de desmoldante
-Otimização econômica do traço
SEPARAÇÃO DAS PEÇAS POR MODELO
CENTRAL LIMPA E ORGANIZADA PEÇAS FABRICADAS DE ACORDO

COM PROJETO

GESTÃO DE PROCESSO - CENTRAL DE PRÉ-MOLDADOS
Formas desmontadas e remontadas a cada desforma Otimização do uso da forma, sem necessidade de
montar e desmontar a cada desforma
X Falta de organização e
ergonomia na central de pré-
Central organizada, layout
otimizado e compatível
moldados ergonomicamente com o
operário
Estoque organizado em kits

PROJETOS DE
PRODUÇÃO
PROJETO DE PRÉ-MOLDADOS
A realização de um projeto que contempla Organização da produção: kits de pré-

todos os tipos de pré-moldados envolvidos na moldados por apartamentos
obra, garante mais acertos aos carpinteiros que sincronizados com a subida de
executam a forma e um ganho efetivo na material
qualidade do produto final.
GESTÃO DE PROCESSO - ORGANIZAÇÃO DE
CANTEIRO
LOGÍSTICA DE CANTEIRO – PLANEJADA COM O
COMPROMETIMENTO DE TODA A EQUIPE

Referência para todos os demais serviços
Contrapiso, peitoris de janela, topos de porta

Contrapiso, peitoris de janela, topos de porta

Transferência para pilares

Mapeamento de fundos de viga

Mapeamento de fundos de viga
Modulação foi prevista para altura teórica (ex: 2,25m)
3 (marcação) + 219 (elevação) = 222cm
Topo dos contramarcos
Frisos de fachada
Nível dos peitoris

Definição de nível da fiada de marcação

EXECUÇÃO DA MARCAÇÃO
 NIVELAMENTO:
nível “alemão”;
nível a “laser”
 POSICIONA-SE E NIVELA-SE INICIALMENTE OS
BLOCOS “CHAVES”
cantos das paredes
encontros
posição das aberturas
 MARCAÇÃO COM FAIXA DE ARGAMASSA
lajes com rebaixos muito grandes
lajes com muito erro de nivelamento
Definição de nível da fiada de marcação

Materialização dos eixos
Conferir em 3-4-5

MARCAÇÃO E PREPARAÇÃO
 Locação precisa de todas as paredes;
 Abrir frente para grande produtividade
 Correção de erros de nivelamento das lajes
 Decidir como corrigir erros de execução da
estrutura
 Controlar antes da continuidade dos serviços
Marcação
Analisar projeto
Tubos
Ralos
Sistemas
Gás
Janelas
Portas
Sequência
Estoque

Marcação
Locar a parede segundo projeto
Conduítes já posicionados

PROJETOS DE
PRODUÇÃO
LOCAÇÃO DE INSTALAÇÕES DE TETO E PISO
COMPATÍVEIS COM ALVENARIA MODULADA

COMPARATIVO DE CUSTO SISTÊMICO - LOCAÇÃO DOS PONTOS
ELÉTRICOS
PORCENTAGEM DE PORCENTAGEM DE PORCENTAGEM DE
TUBULAÇÕES DE TUBULAÇÕES DE TUBULAÇÕES DE
INSTALAÇÕES, QUE FORAM INSTALAÇÕES, QUE FORAM INSTALAÇÕES, QUE FORAM
LOCADAS "DENTRO" DAS LOCADAS "FORA" DAS LOCADAS "FORA" DAS
FURAÇÕES DA ALVENARIA, FURAÇÕES DA ALVENARIA, FURAÇÕES DA ALVENARIA
OU SEJA, "DENTRO" DO PORÉM "DENTRO" DO E TAMBÉM "FORA" DO
INTERIOR DA PROJEÇÃO DA INTERIOR DA PROJEÇÃO DA INTERIOR DA PROJEÇÃO DA
ALVENARIA. ALVENARIA. ALVENARIA.
ÁGUA FRIA ALIMENTA CX ACOPLADA

BHO SUITE 3 PELO TETO
ÁGUA FRIA ALIMENTA DM
CV 75mm
TQ 100mm
PERCENTUAL 9,89% 39,56% 50,55%
ÁGUA QUENTE ALIMENTA LAV BHO SUITE 3 PELO TETO
BHO SUITE 3 PELO TETO ÁGUA QUENTE ALIMENTA
BLOCO CORTADO COM h=11CM
QUANTITATIVO
BHO SUITE 2 PELO TETO
ESGOTO LAVATÓRIO
009 036 046

BHO SUITE 2 PELO TETO 9.5 19.5 9.0 6.0 8.6 16.0 10.0 ESGOTO LAVATÓRIO
57.5 BHO SUITE 2 PELO TETO
ÁGUA FRIA ALIMENTA LAV BHO SUITE 2 PELO TETO 3.0 30.0
UNITÁRIO
11.0 9.0 15.5 10.0 ÁGUA FRIA ALIMENTA
ÁGUA QUENTE VAI APRAEDE 02 PELO TETO 22.0 BHO SUITE 2 PELO TETO
ELÉTRICA
TUBO 40mm CONCRETADO NA LAJE

BU BU BU BU
2 Ø 5.0 - 126 TUBO 40mm CONCRETADO NA LAJE
B24 2 Ø 5.0 - 74
BU BU
FURO DO BLOCO
PORCENTAGEM DE PORCENTAGEM DE PORCENTAGEM DE

B24 CONCRETADO
QDFOUR
1 6 .0
2 2 1 .0
B24
FURO DO BLOCO
CONCRETADO
TUBULAÇÕES DE TUBULAÇÕES DE TUBULAÇÕES DE
CX PASSAGEM
INSTALAÇÕES, QUE FORAM INSTALAÇÕES, QUE FORAM INSTALAÇÕES, QUE FORAM
1 1 5 .0
B24
FURO DO BLOCO
CONCRETADO
LOCADAS "DENTRO" DAS LOCADAS "FORA" DAS LOCADAS "FORA" DAS

3 5 .5
B24
68.0
5 .0
AF-B/1
TV
PROJEÇÃO PISO ACABADO
FURAÇÕES DA ALVENARIA, FURAÇÕES DA ALVENARIA, FURAÇÕES DA ALVENARIA E
OU SEJA, "DENTRO" DO PORÉM "DENTRO" DO TAMBÉM "FORA" DO
ELÉTRICA ALIMENTA QDFOUR
TELEFONE
67.0 64.5 53.5 15.5 36.0 20.0 30.0
INTERIOR DA PROJEÇÃO DA INTERIOR DA PROJEÇÃO DA INTERIOR DA PROJEÇÃO DA

Conforme constatado na obra Viva Penha, a aplicação ALVENARIA. ALVENARIA. ALVENARIA.
da planta de locação dos eixos elétricos ocasionou

uma significativa melhora quanto a locação dos PERCENTUAL 8% 86% 7%
eletrodutos na laje. QUANTITATIVO
007 078 006
Critério: Apropriações de campo UNITÁRIO

Marcação
Locar peças auxiliares

Marcação
Assentar 1ª fiada seguindo o projeto

Marcação

Marcação

Marcação

Fixação de telas e chapisco
Obedecer ao projeto de paginação

Fixação de telas e chapisco
Cuidado com precisão das telas

Alvenaria - aderência
( técnico

Qual o grande desafio do emboço hoje?
Aderência à estrutura de
concreto, que está cada
vez mais esbelta, lisa e
compacta
(= baixa porosidade)

Aderência à estrutura
Revendo... extensão de aderência – efeito mecânico
Aditivos (PVAc, SBR, ACR) - efeito químico





Elevação
Seguir projeto
Conduítes embutidos

Elevação
Seguir projeto

Elevação
Seguir projeto

Elevação
Seguir projeto
Outros detalhes

Elevação
Seguir projeto
Caixinhas pré-chumbadas em central

Elevação
Janelas: arames, eixo?
Como garantir prumo?
Transferência dos eixos
Folga dos contramarcos

COMPARATIVO DE PRÉ-MOLDADOS -
FACHADA
ESTUDO DE VÃOS / MODULAÇÃO - SEM PROJETO – AUSÊNCIA DE

COM PROJETO PADRONIZAÇÃO E POSSIBILIDADE DE
PATOLOGIAS
Elevação
Janelas: arames, eixo?
Como garantir prumo?
Folga dos contramarcos

Elevação
Mistura da massa
X
Elevação
Mistura da massa

Elevação
X
Palheta, colher, bisnaga

Elevação
Palheta, colher, bisnaga

Elevação
Detalhes construtivos
Ligação com a estrutura
Aqui, aderência é
fundamental

Elevação
Ligação com a estrutura: reforços metálicos

Elevação
Reforços metálicos
Grandes vãos
Paredes sem fixação
Balanços
Aberturas próximas ao pilar
Vibrações
Elevadores
Últimos pavtos
Vigas e lajes esbeltas

Elevação
Ligação com a estrutura: reforços metálicos

Elevação
Peitoril: canaleta, contra verga

Elevação
Vergas

Elevação
Contra vergas

Elevação
Contra vergas

Elevação
Contra vergas

Elevação
Juntas preenchidas ou vazias
Desempenho mecânico e acústico

Elevação
Topo de porta: efeito arco
Verga com função construtiva

Elevação
Topo de porta: efeito arco
Verga com função construtiva

PRODUTIVIDADE

PRODUTIVIDADE
RUP MÉDIO ELEVAÇÃO: 0,57

hh/m²

PRODUTIVIDADE - SERVENTES

FIXAÇÃO DA ALVENARIA
 Técnicas para a adequada ligação com a estrutura
 Permitir a acomodação das deformações internas da
parede (retração da argamassa)
 Evitar que parcelas significativas da deformação das
estruturas sobrecarreguem as paredes
Fixação
Altura (cm): 1,5 ≤ fix ≤ 3,5

ESPAÇO NECESSÁRIO PARA A
FIXAÇÃO IDEAL: 2 a 2,5 cm!
TIPOS DE FIXAÇÃO
LIGAÇÃO RÍGIDA
LIGAÇÃO SEMI-RÍGIDA
LIGAÇÃO FLEXÍVEL
Relacionamento com a Estrutura
ALVENARIA
PARTICIPA DA
ESTRUTURA
TR QU
AN ER
ES S O
FO MI
RÇ TIR
O
LIGAÇÃO
RÍGIDA

ALVENARIA DEFOR-
LIGADA À MAÇÕES
LIGAÇÃO
ESTRUTURA BAIXAS NÃO RÍGIDA

LIGAÇÃO
FLEXÍVEL
-
A
RM S S
F O E A
E Õ
D Ç ENS
T
IN
ALVENARIA
DESVINCULADA
DA ESTRUTURA
FIXAÇÃO RÍGIDA
ENCUNHAMENTO COM TIJOLOS MACIÇOS
ENCUNHAMENTO COM CUNHAS DE
CONCRETO
USO DE ARGAMASSA COM EXPANSOR
LIGAÇÃO RÍGIDA
TIJOLO
“BATIDO”
LIGAÇÃO RÍGIDA
LIGAÇÃO RÍGIDA
CUNHA DE
CONCRETO
LIGAÇÃO RÍGIDA
ARGAMASSA
COM EXPANSOR
FIXAÇÃO SEMI-RÍGIDA (argamassa deformável com

baixo modulo de elasticidade)
ESPAÇO NECESSÁRIO DE 1,5 cm a 2,5 cm
FAZER A FIXAÇÃO UTILIZANDO TAMBÉM 2
CORDÕES DE ARGAMASSA
É OBRIGATÓRIO O USO DE BISNAGA NESTA
INTERFACE
PODE-SE EMPREGAR UMA ARGAMASSA
ESPECIAL COM ALTA ADERÊNCIA
LIGAÇÃO SEMI-RÍGIDA (NÃO RÍGIDA)
 FIXAÇÃO FLEXÍVEL
– USO DE MATERIAIS ELASTOMÉRICOS
(ESPUMA DE POLIURETANO,
MÁSTIQUES)
– DEIXA-SE JUNTA NO REVESTIMENTO
– CUIDADO COM A ESTANQUEIDADE
NAS FACHADAS
LIGAÇÃO FLEXÍVEL
Limitador de
profundidade
“selante”

Fixação
Altura (cm): 1,5 ≤ fix ≤ 3,5
Chapisco em fundo de laje e viga

Fixação
Fixação

Fixação
Fixação
Sobrecarga da
estrutura
descarregada
sobre parede, que
Sobrecarga da
pode romper por
estrutura descarregada
compressão
sobre fixação, que
rompe por
esmagamento,
preservando a parede
Fixação
Fixação
?
Fixação
Carências
Pavto. concretado há 35 dias
Desescoramento da laje há 7 dias
Contra piso concluído
Fixação
Marcação
4 pavtos concretados acima

2 pavtos desescorados acima
2 contra-pisos prontos acima Alvenaria concluída há 28 dias
Grupos de 4 pavtos
Isolamento térmico concluído
Sobrecarga permanente dos
4 pavtos acima concluída
Elevação

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Sumário

Introdução / Premissas básicas

Programa de Desenvolvimento de Construtoras | Estrutura e Vedação

Programa de Desenvolvimento de Construtoras | Estrutura e Vedação

m² / mil horas trabalhadas

35 15 Planejamento do projeto PPF:

Brasil .Pré-Fabricados EUA

Exige mudanças estruturais no setor

Programa de Desenvolvimento de Construtoras | Estrutura e Vedação

MARCAÇÃO E ELEVAÇÃO RASGOS PARA ELETRODUTOS TAMPONAMENTO DAS TUBULAÇÕES

MONTAGEM DA < DESPERDÍCIOS

Programa de Desenvolvimento de Construtoras | Estrutura e Vedação

Programa de Desenvolvimento de Construtoras | Estrutura e Vedação

Equipes de produção dimensionadas

Equipes de fiscalização e controle

Programa de Desenvolvimento de Construtoras | Estrutura e Vedação

Programa de Desenvolvimento de Construtoras | Estrutura e Vedação

Programa de Desenvolvimento de Construtoras | Estrutura e Vedação

Programa de Desenvolvimento de Construtoras | Estrutura e Vedação

Programa de Desenvolvimento de Construtoras | Estrutura e Vedação

Programa de Desenvolvimento de Construtoras | Estrutura e Vedação

Programa de Desenvolvimento de Construtoras | Estrutura e Vedação

Programa de Desenvolvimento de Construtoras | Estrutura e Vedação

Carências são muito variáveis

Programa de Desenvolvimento de Construtoras | Estrutura e Vedação

Programa de Desenvolvimento de Construtoras | Estrutura e Vedação

Solucionar interfaces na fase de projeto, mantendo o MESMO NÍVEL DE

Programa de Desenvolvimento de Construtoras | Estrutura e Vedação

PLANTA DE MARCAÇÃO DE 1ª FIADA MODULADA E COM COTAS ELEVAÇÕES COMPATIBILIZADAS - PLASTIFICADAS

Programa de Desenvolvimento de Construtoras | Estrutura e Vedação

SEPARAÇÃO DAS PEÇAS POR MODELO

CENTRAL LIMPA E ORGANIZADA PEÇAS FABRICADAS DE ACORDO

Programa de Desenvolvimento de Construtoras | Estrutura e Vedação

Estoque organizado em kits

A realização de um projeto que contempla Organização da produção: kits de pré-

Programa de Desenvolvimento de Construtoras | Estrutura e Vedação

Programa de Desenvolvimento de Construtoras | Estrutura e Vedação

Programa de Desenvolvimento de Construtoras | Estrutura e Vedação

Programa de Desenvolvimento de Construtoras | Estrutura e Vedação

Programa de Desenvolvimento de Construtoras | Estrutura e Vedação

Topo dos contramarcos

Nível dos peitoris

Programa de Desenvolvimento de Construtoras | Estrutura e Vedação

Programa de Desenvolvimento de Construtoras | Estrutura e Vedação

Programa de Desenvolvimento de Construtoras | Estrutura e Vedação

Programa de Desenvolvimento de Construtoras | Estrutura e Vedação

Programa de Desenvolvimento de Construtoras | Estrutura e Vedação

Programa de Desenvolvimento de Construtoras | Estrutura e Vedação

Programa de Desenvolvimento de Construtoras | Estrutura e Vedação

ÁGUA FRIA ALIMENTA CX ACOPLADA

009 036 046

TUBO 40mm CONCRETADO NA LAJE

TUBO 50mm CONCRETADO NA LAJE

TUBO 100mm CONCRETADO NA LAJE

2 Ø 5.0 - 126 TUBO 40mm CONCRETADO NA LAJE

PORCENTAGEM DE PORCENTAGEM DE PORCENTAGEM DE

LOCADAS "DENTRO" DAS LOCADAS "FORA" DAS LOCADAS "FORA" DAS

INTERIOR DA PROJEÇÃO DA INTERIOR DA PROJEÇÃO DA INTERIOR DA PROJEÇÃO DA

da planta de locação dos eixos elétricos ocasionou

Programa de Desenvolvimento de Construtoras | Estrutura e Vedação

Programa de Desenvolvimento de Construtoras | Estrutura e Vedação

Programa de Desenvolvimento de Construtoras | Estrutura e Vedação

Programa de Desenvolvimento de Construtoras | Estrutura e Vedação