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LOGISTICA
2.1 Conceitos Prévios
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LOGISTICA
Gestão Logística vs. Gestão da Cadeia de
Abastecimento (SCM – Supply Chain Management)
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LOGISTICA
Gestão Logística vs. Gestão da Cadeia de
Abastecimento (SCM – Supply Chain Management)
Agentes
Fontes Retalhistas
transformadores
Clientes/
Fornecedores Distribuidores
/Consumidores
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LOGISTICA
2.1 Conceitos Prévios: Gestão da Cadeia de
Abastecimento (SCM – Supply Chain Management)
Objectivos Operacionais:
Não fogem muito dos objectos tradicionais logísticos:
Resposta rápida a encomenda;
Eliminação erros/defeitos na resposta a encomendas;
Volume de stocks mínimo;
Optimização de gestão de infra-estruturas e de frota própria;
Melhoria continua; e
Incremento da fiabilidade das previsões de vendas.
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2.1 Conceitos Prévios: Gestão da Cadeia de
Abastecimento (SCM – Supply Chain Management)
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2.1 Conceitos Prévios: Gestão da Cadeia de
Abastecimento (SCM – Supply Chain Management)
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2.1 Conceitos Prévios: Gestão da Cadeia de
Abastecimento (SCM – Supply Chain Management)
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2.2 Logística de Entrada (inbound)
3.2.1 Procurement
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2.2.1 Procurement (Cont.)
PROCESSO DE COMPRA
PROCUREMENT
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2.2.2 Papel da Compra na Cadeia de Abastecimento
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2.2.2 Papel da Compra na SCM (Cont.)
Actividades Subsequentes ao Acto de Compra
2. Bens
10. Registo de
recebime nto enviado
ao controlo de stock
4. Pedido de compra
8. Bens (assumindo que
é a altura de o fazer)
5. Informação
sobre a compra
9. Factura
12. Factura verificada
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LOGISTICA
2.2.2 Papel da Compra na SCM (Cont.)
Actividades Subsequentes ao Acto de Compra
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LOGISTICA
2.2.3 Aproximacoes ao Processo de Compra e
Tipos de Compra
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2.2.3 Aproximações ao Processo de Compra e
Tipos de Compra (Cont.)
Quimicos
Electricidade, Material de em grandes Mobiliário Serviçoes Viaturas
gás e água de escritório Computadores Edifícios
limpeza quantidades de entrega de serviço
TAREFAS NOVAS
ROTINEIRAS TAREFAS
BAIXO RISCO
RISCO ELEVADO
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2.2.3 Aproximações ao Processo de Compra e
Tipos de Compra (Cont.)
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2.3 Incoterms e Abastecimento
TIPO
DE CONTRATO
Envio
Partida Envio pago Chegada
não pago
CIF DES
Marítimo EXW FOB
CFR DEQ
FAS
MODO
DE TRANSPORTE Restantes
CPT DAF
modos EXW FCA
CIP DDU
de transporte
DDP
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2.3 Incoterms e Abastecimento (Cont.)
Partida:
EXW (Ex Works) Neste caso o cliente é responsável pelo abastecimento total (o fornecedor apenas se compromete a
deixar a mercadoria pronta para ser recolhida em fábrica ou armazém.
FAS (Free Alongside Ship) o fornecedor entrega a mercadoria em cais ou a bordo do navio.
FOB (Free On Board), dai para frente o risco é do cliente.
FCA (Free Carrier) o fornecedor cessa as suas funções assim que a mercadoria é transferida para um transportador
pré-estabelecido.
Envio pago:
CIF (Cost Insurance and Freight) o fornecedor paga os custos de carregamento, transporte e seguro.
CFR (Cost and Freight), o cliente suporta o custo do seguro.
CIP (Carriage and Insuranse Paid To), o fornecedor suporta o risco e paga o transporte até ao local de transferência.
CPT (Carriage Paid To), o cliente suporta o risco do transporte.
Chegada:
DDP (Delivery Duty Paid) é o oposto do EXW, o fornecedor obriga-se a colocar a mercadoria à porta do cliente.
DDU (Delivery Duty Unpaid) neste caso o cliente paga apenas as taxas de importação.
DES (Delivery Ex Ship) significa entrega excepto pagamento do transporte marítimo.
DEQ (Delivery Ex Quay) significa entrega excepto despesas de cais.
DAF (Delivery At Frontier) significa que as despesas do fornecedor param à passagem da fronteira.
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LOGISTICA
2.3 Incoterms e Abastecimento (Cont.)
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LOGISTICA
2.4 Inventario
Uma das áreas da logística em que mais esforço de minimizarão tem sido investido é da
Gestão do Inventario (Inventory Management), relativamente aos segmentos
referenciados como sendo de entrada (inbound) nos respectivos sistemas.
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LOGISTICA
2.4 Inventario (Cont.)
A noção de inventario inclui no seu seio o próprio conceito de stock: o conceito de stock
que é por natureza estático, e o de inventario, dinâmico, já que o segundo se
encontra associado ao conceito de movimento, de circulação, abastecimento e de
fluxo, o primeiro funcionará como amortecedor (buffer) em relação a incerteza. Os
inventários se devem localizar preferencialmente, no transportador e em
movimento, eliminando ou reduzindo a existência estática de stocks enquanto
amortecedores da incerteza logística, em armazéns ou em qualquer outro ponto da
rede de abastecimento, evitando ainda aumentar o rácio de imobilizado da
organização.
A mercadoria vai, assim, ganhando valor a cada nova etapa do seu processo de
transformação ou movimentação em direcção ao destino final, tal como cada uma
de muitas peças individuais adquire o maior valor quando se compõe uma máquina,
ou da mesma forma que também esta o adquire quando finalmente é entregue ao
comprador. O valor de cada componente e de todos os seus movimentos torna-se,
pois, parte do valor acrescentado global do processo, que ocorre no momento e
local em que o comprador o recebe.
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LOGISTICA
2.5 Logistica de Saida (outbound)
2.5.1 Postponement
O Postponement é processo de valor acrescentado, realizado do lado da logística de
saida, num conjunto de produtos finais, maximizando a parte comum partilhada por
todos, adiando ou retardando a sua configuração final na cadeia logística, mas tão
próximo quanto possível junto do cliente/consumidor final.
DISTRIBUICAO
Posteponement
Especulação (Inventários
(Inventários Centralizados
descentralizados) e/ou distribuição
directa)
Especulação Estratégia de
Estratégia de
(produção para Postponement de
Especulação
stock) distribuição
PRODUCAO
Estratégia de
Postponement Estratégia de
Postponement
(produção para Postponement
Integrado
encomenda) de produção
(logístico)
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LOGISTICA
2.5 Logística de Saída (outbound)
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LOGISTICA
2.5 Logística de Saída (outbound)
2.5.3 Custos de Distribuição
O custo de transporte rodoviário, na perspectiva de distribuição, deverá ser, no entanto
mais económico, por inexistência de interfaces modais e de operações intermédias
de handling.
No modo ferroviário, a pesar do custo unitário baixo, não serão prováveis poupanças
provenientes da compressão do tempo e, havendo operações de transferências de
carga por motivos de diferença de bitola ou do sistema de reconhecimento e
segurança, os custos poderão subir drasticamente.
Entre poupar nos custos do transporte e nos gastos com armazenagem, haverá sempre
que proceder, uma cuidada avaliação de trade-offs, já que poupar num lado pode
ser desastroso para o conjunto do sistema logístico.
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LOGISTICA
2.6 Logística Inversa
Da Noção da logística ficou evidente uma primeira vertente: logística forward – aquela que
pode incluir determinados serviços pós-venda, por contraponto a uma outra logística –
referente a devolução dos salvados, embalagens, detritos ou resíduos dos produtos ou
outros, e que se designa reverse ou ainda, green logistics.
Para além dos movimentos tradicionais origem/destino, não pode deixar de se referir este
novo fluxo físico, que desde o final dos anos 80 tem vindo a despontar e a ganhar corpo
gradualmente, cujo sentido de circulação é inverso ao dos fluxos físicos tradicionais e
que se costuma designar, entre nós, por logística reversível ou inversa.
Começou por dizer respeito ao retorno de embalagens e dos produtos após o uso, devolução
de defeituosos, produtos perecíveis fora do prazo e estende-se já a outros domínios do
aproveitamento de desperdícios, salvados, e equipamentos em fim de vida, e ainda a
destruição ecológica de resíduos de diversa natureza, incluindo os considerados
perigosos.
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LOGISTICA
2.6 Logística Inversa (Cont.)
Utilização
E Recolha Selecção Não Reutilizáveis
Reutilização
Redistribuirão Reciclagem
Destruição
Ecológica
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LOGISTICA
2.7 Avaliação do Desempenho Logístico
A avaliação dos desempenho logístico, através das suas performances mais
importantes, da gestão da cadeia de abastecimento ou da rede, bem como da cadeia
logística, que a materializa quer ao nível de cada um dos elos ou nos componentes
quer da própria visão integral, constitui uma prática essencial que permite não só
monitorizar permanentemente o serviço até ao cliente consumidor final, mas
também os níveis de qualidade em jogo.
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Universidade São Tomas de Moçambique
Trabalho Pratico Individual: Aula Prática Nr.
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