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PROGRAMAÇÃ
O ITAPETINGA
e-mail da turma:
TEMA: O ESTÁGIO
SUPERVISIONADO E A
FORMAÇÃO DO PROFESSOR
UESB
PARADIGMAS DA FORMAÇÃO DO PROFESSOR
AS PRÁTICAS DOS
ESTÁGIOSSUPERVISIONADOS E
A LEGISLAÇÃO VIGENTE
AS LICENCIATURAS
UESB
RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO
DE 2002
Objetivos:
Favorecer a vivência, no campo profissional,
dos conhecimentos teóricos e práticos
adquiridos no curso;
Promover o desenvolvimento da atitude
profissional crítica e responsável que
demonstre a presença de uma consciência
social e humana;
REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO
OBRIGATÓRIO NAS LICENCIATURAS DA UESB
Proporcionar o desenvolvimento de
habilidades ligadas ao exercício da docência;
§ 2º - O ES na modalidade de ensino
envolverá as etapas de observação,
coparticipação e regência.
§ 3º - O ES na modalidade de extensão
deverá ser desenvolvido mediante
elaboração e execução de projetos
pedagógicos em unidade de ensino e/ou
espaços comunitários.
REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO
OBRIGATÓRIO NAS LICENCIATURAS DA UESB
Avaliação:
Art. 9º - A avaliação do desempenho
do Estagiário será realizada pelo
orientador de forma contínua e
sistemática durante o
desenvolvimento de todo o estágio
envolvendo os períodos de
observação, co-participação e
regência.
REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO
OBRIGATÓRIO NAS LICENCIATURAS DA
UESB
Projeto de Estágio;
Desempenho na regência;
Relatório final de estágio.
REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO
OBRIGATÓRIO NAS LICENCIATURAS DA
UESB
Art. 14 – Cada Orientador deverá ter
sob sua responsabilidade , no máximo,
10 estagiários por turma.
§1º Cada orientador terá
preferencialmente 1 turma de
estagiários podendo assumir, no
máximo, 2 turmas.
§2º Nos semestres em que o orientador
assumir duas turmas de estagiários
fica desobrigado de ministrar qualquer
outra disciplina.
REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO
OBRIGATÓRIO NAS LICENCIATURAS DA
UESB
Art. 15 – O estagiário ao iniciar suas
atividades se apresentará ao diretor da
Unidade onde realizará o estagio ou a
seu representante, bem como, ao
Coordenador da área onde atuará,
munido de ofício de apresentação
fornecido pelos orientadores de Estágio.
• A pesquisa-ação
tende a ser participativa, basicamente de quatro
modos: obrigação, cooptação, cooperação e colaboração.
A pesquisa-ação beneficia-se da
administração do conhecimento
Filosofia
- cultura é o conjunto de manifestações
humanas que contrastam com a natureza ou
comportamento natural.
Antropologia - cultura como o totalidade de
padrões apreendidos e desenvolvidos pelo ser
humano. Cultura como “complexo que inclui
conhecimento, crenças, arte, morais, leis, costumes
e outras aptidões e hábitos adquiridos pelo homem
como membro da sociedade.”
“Os seres humanos são
desiguais ou diferentes em
muitas coisas que os
hierarquizam entre si. Isso é
indiferente em certos casos,
positivo em alguns e inaceitável
sob o ponto de vista ético, em
outros.”
XESUS
JAREZ. 2007
O paradoxo (complementar)
da unidade na diversidade
• Globalização
- homogeneização de produtos (bens, serviços,
cultura, tecnologias e identidades) e
consumidores – viés economicista;
- compartilhamento de culturas e conhecimentos
(informatica, ONU, ONGs e etc.)
O paradoxo (complementar)
da unidade na diversidade
Paisagens culturais e as
inúmeras formas de
ensinar e aprender.
A inclusão como reconhecimento
da legitimidade da diferença.
Para incluir é
preciso que as
partes do
proceso estejam
envolvidas no
ato.
70
Educação Inclusiva:
articulação e compromisso de
todos
71
Demandas
sociais Originam
Políticas Públicas
Opções políticas
partidárias
Prospecção de
demanda
POLÍTICAS PÚBLICAS E SUA AÇÃO SOCIAL
Reorientam
Políticas educacionais
Políticas sociais: Políticas sociais
Políticas de habitação
Desemprego Políticas de saúde
Analfabetismo
Políticas agrícolas
Desnutrição
Discriminação Políticas de
Pobreza desenvolvimento
Exclusão social tecnológico
Políticas ambientais
Realimentação
Desafios das Políticas
75
Educacionais
I. Superação do analfabetismo, elevação da escolaridade da população
de 15 anos ou mais e promoção do jovem como sujeito de direitos.
Educação do Campo
Educação Especial
87 01/06/2023
Educação Indígena
Educação Quilombola
Sustentabilidade Socioambiental
•
Parecer CNE/CEB nº 16/2012, aprovado em 5 de junho de 201
2
e Resolução– Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Educação Escolar Quilombola.
Educação em Direitos Humanos 99
DESIGUALDADE SOCIAL E
EDUCACIONAL.
Educação Básica.
Financiar publicações;
107
OBRIGADO
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - UESB
DEPARTAMENTO DE CIENCIAS HUMANAS, EDUCAÇÃO E LINGUAGEM – DCHEL
COLEGIADO DE PEDAGOGIA – CAMPUS DE ITAPETINGA
Estágio III - Ensino Fund – Séries Inicias – População Diferenciada
PROFESSOR ELSON DE SOUZA LEMOS
Prof. Elson de Souza Lemos
desouzalemos@gmail.com
REDAÇÃO TÉCNICO-CIENTÍFICA
OBJETIVIDADE E COERÊNCIA
O tema precisa ser tratado de maneira direta e simples,
obedecendo-se a uma sequência lógica e ordenada
IMPARCIALIDADE
UNIFORMIDADE
Em documentos técnico-científicos e
acadêmicos, deve-se manter a uniformidade ao
longo de todo o texto.
REDAÇÃO TÉCNICO-CIENTÍFICA
CONJUGAÇÃO VERBAL
2. Título do periódico:
a) O título do periódico (abreviado, ou não) segue o título do artigo
escrito com a primeira letra de cada palavra em maiúscula em negrito
ou itálico.
b) Quando existirem títulos semelhantes ou homônimos usa-se a
cidade como forma de diferenciação, conforme a fonte utilizada.
Exemplo: J. Microsc. (Oxford)
J. Microsc. (Paris)
c) Títulos com apenas uma palavra não são abreviados
Exemplo: Nature
EDIÇÃO
Exemplo: 2. ed.
2. Aufl.
LOCAL
Exemplo:
Rio de Janeiro: MAST; São Paulo: UNESP: Nova Estela
São Paulo: UNESP: Paz e Terra
DATA
Indica-se sempre o ano de publicação em algarismos arábicos sem ponto ou
espaço entre eles.
Exemplo: 2000 e não 2.000
MAIÚSCULAS:
•Sobrenome de autor: [MACHADO]
•Primeira palavra do título de uma obra, quando o autor não for
mencionado: [O DESENVOLVIMENTO...]
•Nomes de entidades coletivas, quando esta for o autor: [BIBLIOTECA
UNIVERSITÁRIA]
•Inicial da primeira palavra do título de monografias e de artigos de
publicações periódicas. [Inteligência cognitiva]
•Nomes geográficos (quando anteceder um órgão governamental da
administração) [BRASIL. Ministério da Educação]
•Títulos de eventos :[CONGRESSO BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO]
•Títulos de publicações periódicas referenciadas no todo:
[REVISTA CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO]
Autor Título
Editora
Local de publicação
AUTOR PESSOAL
ENTIDADE
AUTOR
ORGANIZADORES, EDITOR, etc.
AUTOR DESCONHECIDO
UM AUTOR
SCHÜTZ, Edgar. Reengenharia mental: reeducação de hábitos e
programação de metas. Florianópolis: Insular, 1997. 104 p.
DOIS AUTORES
SÓDERSTEN, Bo; GEOFREY, Reed. International economics. 3. ed.
London: MacMillan, 1994. 714 p.
TRÊS AUTORES
NORTON, Peter; AITKEN, Peter; WILTON, Richard. Peter Norton: a
bíblia do programador. Tradução: Geraldo Costa Filho. Rio de Janeiro:
Campos, 1994. 640 p.
No texto: De acordo com Norton, Aitken e Wilton (1994)
ou (NORTON; AITKEN; WILTON, 1994)
Mais de três autores
BRITO, Edson Vianna et al. Imposto de renda das pessoas físicas:
livro prático de consulta diária. 6. ed. atual. São Paulo: Frase Editora,
1996. 288 p.
136
Tradutor, prefaciador, ilustrador etc.
SZPERKOWICZ, Jerzy. Nicolás Copérnico: 1473-1973. Tradução de
Victor M. Ferreras Tascón, Carlos H. de León Aragón. Varsóvia: Editorial
Científica Polaca, 1972. 82 p. Tradução do original:
Órgão governamental
BRASIL. Ministério do Trabalho. Secretaria de Formação e Desenvolvimento
Profissional. Educação profissional: um projeto para o desenvolvimento
sustentado. Brasília: SEFOR, 1995. 24 p.
publicação
J.F.G.; COELHO, R.T. Dureza de
Data de
rebolos: conceitos estatísticos e
dinâmicos e métodos de medição.
Máquinas e metais, São Paulo,
v.30, n.351, p.168-185, abr. 1996.
Título da publicação
Local da publicação
Fascículo
Volume Paginação
141
Autor Título do artigo
143
Exemplos:
Artigo de um autor:
Publicações Periódicas
Coleções inteiras:
EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS SOCIAIS. São Paulo: Centro
Brasileiro de Pesquisas Educacionais, 1956-
Obs.: todas as revistas sob este título foram consultadas.
Somente uma parte de uma coleção:
FORUM EDUCACIONAL. Teorias da aprendizagem. Rio de
janeiro: Fundação Getúlio Vargas, v.13, n.1/2, fev./maio 1989.
Obs.: esta citação indica que a revista inteira foi consultada.
Decretos-Leis, Portarias etc.:
BRASIL. Decreto 93.935, de 15 de janeiro de 1987. Promulga a convenção
sobre conservação dos recursos vivos marinhos antárticos. Diário Oficial
(da República Federativa do Brasil), Brasília, v. 125, n. 9, p. 793-799, 16 de
jan. 1987. Seção 1, pt. 1.
Pareceres, Resoluções etc:
CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO. Parecer n. 1.406 de 5 out. 1979.
Consulta sobre o plano de aperfeiçoamento médico a cargo do Hospital dos
Servidores de São Paulo. Relator: Antônio Paes de Carvalho.
Documenta, n. 227, p. 217-220, out. 1979.
Trabalho publicado em anais de congresso e outros eventos:
CHAVES, Antônio. Publicação, reprodução, execução: direitos autorais. In:
Congresso Brasileiro de Publicações, 1., São Paulo, 5 a 10 de jul. 1981.
Anais do I Congresso de Publicações. São Paulo: FEBAP, 1981. p.
11-29.
Anais de congresso no todo:
SEMINÁRIO DO PROJETO EDUCAÇÃO, 5., 24 out. 1996, Rio de Janeiro.
Anais do V Seminário do Projeto Educação. Rio de Janeiro: Forum
de Ciência e Cultura-UFRJ, 1996.
Imagem em movimento
CIDADE de Deus. Direção: Fernando Meirelles. Produção: Andréa Barata
Ribeiro e Maurício Andrade Ramos. Intérpretes: Matheus Nachtergaele;
Alexandre Rodrigues; Leandro Firmino da Hora; Jonathan Haagensen; Phellipe
Haagensen; Douglas Silva; Daniel Zettel; Seu Jorge. Roteiro: Bráulio
Mantovani. [S.I.]: 02 Filmes; Videofilmes "Cidade de Deus", 2003. 1 CD (130
min), son., color.; DVD.
Tese/Dissertação
autor Título
Nota
Engenharia, Universidade Federal de Minas Gerais,
Belo Horizonte, 1988.
Ano de defesa
Local e Ano e folhas
de entrega
Capítulo de Livro
autor do capítulo Título do autor do livro título do livro
capítulo
Capítulo de Livro
Título do
autor do capítulo capítulo título do livro
título do páginas
evento Local: editor e data
Nome do evento
Fascículo de revista
página Nota
Local: editor, volume, número, mês ano.
título do artigo
autor do artigo
título da revista
ESPOSITO, I. et al. Repercussões da fadiga psíquica no
trabalho e na empresa. Revista Brasileira de Saúde
Ocupacional, São Paulo, v. 8, n. 32, p. 37-45, out./dez.
1979.
Local, volume, número, páginas, mês e ano
Artigo de jornal
ENTREVISTAS
As citações são diretas (transcrição literal de um texto ou parte dele) ou indiretas (redigidas
pelo autor do trabalho com base em idéias de outros autores)
USO DE ASPAS, ITÁLICO E NEGRITO
4 CONSTRUÇÃO PESQUISA
5 CRIAÇÃO TESE
REFERÊNCIAS
JAPIASSÚ, H. Introdução ao pensamento epistemológico. Rio de Janeiro: Martins
Fontes, 1992.
LALANDE, M. Dicionário de Filosofia. São Paulo: Atlas, 1989.
_________________________________________________________________________
¹ Trabalho apresentado à Disciplina MC, sob a orientação da Profª Drª Elizabeth Teixeira.
² Aluno do Curso de Turismo da FAP, Turma 1TUN1P1, Matrícula 2003100234.
FICHA DE CONTEÚDO ¹
RENATO SOUZA LIMA ²
HÜHNE, L. M.(org.) Metodologia científica: caderno de textos e técnicas. 7
ed. Rio de Janeiro: Agir, 2000.
•Primeira Parte: As formas de conhecimento
1. Sobre o conhecimento
“No dia-a-dia, o ato de conhecer se manifesta tão natural que
nós nem damos conta da sua complexidade” (p.27)
2. Sobre o senso comum
[...] “o senso comum enquanto conhecimento apreendido à
luz das experiências e observações imediatas do mundo
circundante” [...] (p.51)
___________________________________________________________
¹ Trabalho apresentado à Disciplina MC, sob a orientação da Profª Drª Elizabeth Teixeira.
² Aluno do Curso de Turismo da FAP, Turma 1TUN1P1, Matrícula 2003100234.
RESUMINDO…
Escreva somente as idéias do autor
lido, com as suas palavras, na 3a
pessoa
Para enriquecer, faça transcrições,
ou seja, traga para o resumo
trechos com as palavras do autor
exatamente como estão no texto
lido.
RESENHANDO…
Além de redigir as idéias do autor,
na 3a pessoa, inclua uma análise
própria, na 1a pessoa, sobre o
conteúdo.
Tal análise deve evidenciar seus
comentários sobre o texto,
questionamentos, posições,
impressões etc
RESENHA¹
SANTOS, B. de S. Um discurso sobre as ciências. 11 ed. Porto: Afrontamento, 1999.
Elizabeth Rodrigues Maia²