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A EVOLUÇÃO

DO
DIREITO POSITIVO
PROGRAMA (conteúdo a ser ministrado)
Conceito de Direito Positivo

Aspectos Gerais do Direito Antigo


 
Direito Egípcio
 
Código de Hamurabi
 
Lei Hebraica
 
Código de Manu
 
Direito Grego Antigo
 
Direito Romano
É impossível conceber ( imaginar ) a
existência de uma sociedade sem o
direito:

“Ubi societas, ibi jus”


Então, como podemos conceituar o
Direito Positivo?

R: Direito Positivo é o sistema de normas


vigentes, obrigatórias, aplicáveis
coercitivamente por órgãos institucionalizados,
tendo a forma de lei, de costume ou de tratado.
 
Ou seja, Direito Positivo é o direito
que está em vigor, tanto o que
vigorou no passado longínquo como
o que vigora atualmente. É o direito
que teve ou tem vigência.
ASPECTOS GERAIS DO
DIREITO ANTIGO
Manteve-se vivo graças à memória dos
sacerdotes  primeiros juízes  depois
vigorou o conselho dos mais velhos.

Conhecimento do Direito 
transmitido oralmente  visto como
tradição sagrada.
Com o tempo  o direito tornou-se o
conjunto de decisões judiciais 
ininterruptamente repetidas  tornaram-se
costumeiras  costume jurídico.

Sentenças  surgimento do código 


preceitos tiveram origem
  no estudo dos
casos ocorridos.  
 
 
Complexidade das relações jurídicas 
decisões passam a ser compiladas por
sacerdotes ou por determinação do rei.

Surgimento dos julgamentos de Deus


 Ordálio  prova de fogo, veneno ou
duelo.

Vingança  substituída pela


composição pecuniária  pagamento em
dinheiro.
DIREITO EGÍPCIO
Predomínio  da religião. 
Documentos Jurídicos  compilados em
papiros. 
Obrigações  assumidas mediante juramento 
em nome do faraó  garantia de sua observância. 
Cultuavam a crença na continuidade da vida
após a morte. 
Ato Jurídico celebrado em documento duplo. 
Penas cruéis e draconianas.
CÓDIGO DE HAMURABI
Gravado pelos babilônicos  enorme
bloco cilíndrico de pedra negra  contêm
282 preceitos  corresponde a uma
coletânea de julgamentos acompanhados
de decisões.
Preceitos  formulados em breves
sentenças.
LEI HEBRAICA

Não contém matéria exclusivamente


jurídica  prescreve também preceitos
morais, religiosos e rituais  considera 
expressão da vontade de Deus.
Objetivo  proteger o povo eleito.
 
A poligamia era permitida.
 
Autorizava o levirato
CÓDIGO DE MANU
Escrito em versos  auxiliar a memória e
manter viva a lei.
Fundo religioso  destinado a proteger e
consolidar o regime de castas  Índia.
Credor  podia escolher entre
transformar o devedor em escravo
temporário ou chamá-lo em juízo.
Ordálio  consistia em queimar o
acusado com ferro e brasa, e faze-lo
ingerir veneno.
 
Foi redigido entre o século ll a.c e o século
ll a.d, pelos sacerdotes.
 
A mulher era venerada  “não se em uma
mulher nem mesmo com uma flor,
qualquer que seja a falta por ela
cometida”.
DIREITO GREGO ANTIGO

Em sua origem  não era escrito  de


conhecimento exclusivo  aristocratas
juízes (nobres).
De cunho democrático  estabelecidas
livremente pelo povo na assembléia 
bases da democracia.
Terminologia jurídica  empregada até
os nossos dias.
DIREITO ROMANO
Roma  vocação jurídica.
A princípio  o direito era sagrado 
conhecimento apenas de pontífices
(sacerdotes patrícios).
Consuetudinário e jurisprudencial 
origens nos costumes e nas decisões dos
pontífices.
Previsto  na Lei das XII Tábuas e no
Corpus Iuris Civillis.
Distinguiu  o direito da moral e da
religião.
Crescimento de Roma  necessário
solicitar a um jurista a solução para
o caso não previsto em lei.
Pareceres  tinha força de lei 
remodelou o direito romano 
ciência jurídica.
Consuetudinário, pois teve origem nos
costumes;
 Jurisprudencial, teve origem nas
decisões dos pontífices.
 
Com o tempo foram surgindo, em Roma,
situações novas que a lei das Xll Tábuas
não resolvia, solicitando assim, aos
juristas que elaborassem pareceres.
 
Tais pareceres, com o tempo,
ganharam força de lei – o que acabou
remodelando o direito, criando a
ciência do Direito.
CONTRIBUIÇÕES 
a)- Dividiram o direito em Direito
Público e Direito Privado.
 
b)- Deram sentido a palavra “pessoa”
– devendo ser homem; ter forma
humana; não estar na condição de
escravo.

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