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Programa: Formação Inicial de

Vigilantes

Módulo: Rondas
Apresentação

Quem sou?

Horários

Regras de convivência

Metodologia
Objectivos

Conhecer o planeamento de rondas

Definir com que Frequência devem fazer Rondas

Definir estratégias de Comunicação

Saber como reagir à detecção de Intrusos

Identificar Objectos Suspeitos

Saber quais as Manobras de Diversão


Rondas

RONDAS NO INTERIOR DAS INSTALAÇÕES

DETECTAR E PREVENIR (FOGO)

 Detectar e prevenir danos, possíveis estragos nas instalações e detectar eliminar


consumos desnecessários de (água, gás e electricidade).
 Assegurar-se de que todas as regras estabelecidas nas Normas estão a ser
escrupulosamente cumpridas, como por exemplo: a proibição de fumar em
determinados locais, entre outras.
 Detectar e prevenir quaisquer situações que sejam contra ou prejudiquem os
legítimos interesses de Empresa.
 Prevenir contra acidentes, de um modo geral.
Rondas

RONDAS NO INTERIOR DAS INSTALAÇÕES

 Os locais a ter atenção na verificação para a execução de uma determinada ronda


depende, como é evidente, da natureza e tipo de instalações, da actividade a que a
Empresa se dedica.

Vejamos algumas das verificações a ter presentes:

 Identificar/Verificar todos os edifícios, gabinetes, escritórios e outras áreas de


trabalho, com vista a assegurar-se de que não há indícios de fogo, inundação ou outros
riscos latentes
Rondas

RONDAS NO INTERIOR DAS INSTALAÇÕES

 Anotar/Comunicar todas as deficiências que vão sendo encontradas ao longo do


percurso da ronda, tais como:

a) Torneiras que vedem mal;


b) Interruptores eléctricos defeituosos;
c) Vidros e telhas partidas;
d) Fechaduras, cadeados ou trincos funcionando deficientemente ou mesmo
avariados
Rondas

RONDAS NO INTERIOR DAS INSTALAÇÕES

INVESTIGAR E AVERIGUAR
Por exemplo:

As razões apresentadas por um qualquer intruso para justificar a sua presença nas
instalações ou o motivo de uma saída de emergência e ou equipamento de emergência
estar obstruído, ou ainda interpelar um cliente em posse de um produto que suspeitamos
não ser de sua posse

Identificar e comunicar (Registar)

Fazer funcionar o BOM SENSO em todas as situações.


Rondas

FREQUÊNCIA DAS RONDAS

 É evidente que quantas mais rondas forem efectuadas, num determinado período de
tempo, mais “densa” será a acção da vigilância e, consequentemente, mais eficiente.

 Há toda a vantagem que se faça variar ao máximo a periodicidade das rondas,


estabelecendo circuitos diferentes e executando-os a horas imprevisíveis…. é
fundamental…bem como executá-las de forma aleatória …não repetindo da forma
como na ronda anterior.

AS RONDAS DEVERÃO SER REALIZADAS DE FORMA INOPINADA E


ALEATÓRIA
Rondas

COMUNICAÇÃO

 Quando tiver que ser patrulhada uma grande área, é provável que se torne necessário
dividi-la em partes, atribuindo um patrulhamento específico a cada uma delas.
Nestas circunstâncias, quando tiverem de ser programadas as respectivas rondas é
indispensável que se estabeleça uma ligação perfeita em cada parte a “patrulhar”,
para que não haja interferências, mútuas no serviço.

 Por outro lado e no caso do Vigilante ter que abandonar a portaria para ir executar
um circuito de ronda, deverá dar conhecimento desse facto aos outros vigilantes que
estiverem de serviço consigo na instalação
Rondas

DETENÇÃO DE INTRUSOS

 É possível, partindo do princípio que um Vigilante ao aceitar as funções que lhe


incubem, estará na contingência de, mais tarde ou mais cedo, ter de encontrar-se com
intrusos.

 Deverá dizer-se que, de um modo geral, e sempre que as circunstâncias o


aconselhem, é preferível não fazer de herói, procurando não dominar pela força o
intruso que enfrenta.

 A atitude mais prudente (e portanto o mais aconselhável) será procurar auxilio


chamando por outros colegas ou trabalhadores ainda nas instalações (se os houver) e
prevenir de imediato as autoridades policiais servindo-se dos meios de comunicação
disponíveis.
Rondas

OBJECTOS SUSPEITOS

 Pode dizer-se que é prática comum, quando se trata de furtos a levar a efeito por
pessoal que trabalha nas instalações (como empregados das mesmas), que se
coloquem os objectos a furtar numa zona pouco frequentada, no interior das
instalações, ou então, mais vulgarmente junto à rede ou muro da vedação para,
quando for possível, fazer transpor tais objectos, para o exterior.

 Perante a situação que se acaba de esboçar no parágrafo anterior, a atitude do


Vigilante dever ser extremamente bastante cautelosa, devendo a todo o custo
procurar intervir no momento próprio, de forma a não levantar suspeitas e, se
possível, com a colaboração da Supervisão.

 Com efeito, e para que não possam restar duvidar quanto à culpabilidade de quem
pretende furtar aqueles objectos, é indispensável manter sobre eles, uma vigilância
apertada, por forma, a que como vulgarmente se diz apanhar o gatuno com a “boca
na botija”.
Rondas

MANOBRAS DE DIVERSÃO

É indispensável que o Vigilante se mantenha atento para que se possa detectar


quaisquer situações que mais não pretendem do que prender a sua atenção enquanto
que, noutro local, está a ser levada a efeito a acção principal.
Tais “manobras” de diversão podem ser efectuados por elementos “comparsas” de
uma quadrilha que abordarão o vigilante, prendendo-lhe a atenção ou ocupando-o
durante determinado período de tempo.
Incidentes típicos como manobra de diversão são, por exemplo, o pedido de socorro
para um acidente que não ocorreu, ou ainda, a indicação “ colaborante” de que um
determinado local das instalações foram vistas pessoas suspeitas, levando o Vigilante
a deslocar-se ali.
Ao efectuar a Ronda nas Instalações, o Vigilante está a garantir a segurança das
mesmas, prevenindo e detectando deste modo qualquer ocorrência anormal, que
venha a por em perigo a segurança e o funcionamento das instalações à sua
GUARDA.
Avaliação

Esclarecimento de dúvidas

Levantamento de Opinião dos Formandos


Rondas

Obrigado pela participação

Bom Trabalho!!
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