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REDE DE ATENÇÃO ÀS

URGÊNCIAS E
EMERGÊNCIAS
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
CONSTITUÍDA

• É constituída pela Promoção, Prevenção e


Vigilância em Saúde; Atenção Básica; SAMU
192; Sala de Estabilização; Força Nacional do
SUS; UPA 24h; Unidades Hospitalares e
Atenção Domiciliar.
Sua complexidade se dá pela necessidade do atendimento 24 horas às diferentes condições de saúde:
agudas ou crônicas agudizadas; sendo elas de natureza clínica, cirúrgica, traumatológica entre outras.
Assim, para que a Rede oferte assistência qualificada aos usuários, é necessário que seus componentes
atuem de forma integrada, articulada e sinérgica. Sendo indispensável a implementação da qualificação
profissional, da informação, do processo de acolhimento e da regulação de acesso a todos os
componentes que a constitui.
Segundo dados da Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da
Saúde (SVS/MS) após avaliação do perfil epidemiológico e demográfico
brasileiro, evidencia –se que os principais problemas de saúde dos
usuários na área de urgência e emergência estão relacionados a alta
morbimortalidade de doenças do aparelho circulatório, como o Infarto
Agudo do Miocárdio – IAM e o Acidente Vascular Cerebral – AVC, além
do aumento relativo ás violências e aos acidentes de trânsito.
PRIORIDADE
Desta forma, a Rede de Urgência e Emergência tem
como prioridade a reorganização das linhas de cuidados
prioritárias de traumatologia, cardiovascular e
cerebrovascular no âmbito da atenção hospitalar e sua
articulação com os demais pontos de atenção.
PROMOÇÃO, PREVENÇÃO
E VIGILÂNGIA EM SAÚDE
ATENÇÃO BÁSICA
PROMOÇÃO, PREVENÇÃO E VIGILÂNCIA EM
SAÚDE
componente Promoção, As ações de promoção da saúde
Neste sentido, o Ministério da Saúde
são consideradas estratégicas
Prevenção e Vigilância em vem estimulando tais ações mediante
pelo Ministério da Saúde tanto incentivos financeiros específicos que
Saúde tem por objetivo
para a prevenção de doenças e a sinalizam estas prioridades, cujos
estimular e fomentar o critérios de elegibilidade são: • Entes
melhoria da qualidade de vida
desenvolvimento de ações dos brasileiros quanto para a federados que realizam notificação de
de saúde e educação gestão integrada e intersetorial violências doméstica e sexual, entre
outras, por meio do Sistema de
permanente voltadas para a de políticas públicas. A Política
Informações de Agravos de
vigilância e a prevenção das Nacional de Promoção da Saúde Notificação (Viva Sinan) e os entes que
violências e dos acidentes, (PNPS), instituída por meio da realizam a vigilância de violências e
das lesões e mortes no Portaria MS/GM nº 687, de 30 de acidentes por meio do Inquérito de
trânsito e das doenças março de 2006, prioriza, entre Vigilância de Violências e Aciden tes
suas ações estratégicas, a (Viva Inquérito); • Entes federados que
crônicas não transmissíveis, desenvolvem ou pretendem
redução da morbi mortalidade
além de ações intersetoriais, desenvolver ações de vigilância e
em decorrência do uso abusivo
de participação e mobilização prevenção de lesões e mortes no
de álcool e outras drogas, por trânsito e promoção da paz no
da sociedade para a acidentes de trânsito e a trânsito, em conformidade com o
promoção da saúde, prevenção da violência, além do Projeto de Redução da
prevenção de agravos e estímulo à cultura de paz Morbimortalidade por Acidente de
vigilância em saúde. Trânsito e o Projeto Vida no Trânsito
Atenção básica

ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE TEM COMO OBJETIVOS A AMPLIAÇÃO


DO ACESSO, O FORTALECIMENTO DO VÍNCU LO, A
RESPONSABILIZAÇÃO E O PRIMEIRO ATENDIMENTO ÀS URGÊNCIAS E
EMERGÊNCIAS, EM AMBIENTE ADEQUADO, ATÉ A
TRANSFERÊNCIA/ENCAMINHAMENTO DOS PACIENTES A OUTROS
PONTOS DE ATENÇÃO, QUANDO NECESSÁRIO, MEDIANTE
IMPLANTAÇÃO DE ACOLHIMENTO COM AVALIAÇÃO DE RISCOS E
VULNERABILIDADES.
SERVIÇO DE
ATENDIMENTO MÓVEL ÁS
URGÊNCIAS- SAMU
O SAMU FOI
NORMATIZADO PELA
PORTARIA MS/GM Nº
1.010/2012
• objetivos
• natureza dos agravos
• canal de atendimento
• casos mais comuns
• unidades móveis
• central de regulação médica de urgência
CANAL DE ACESSO:
SALA DE
ESTABILIZAÇÃO
O QUE SÃO E ONDE PODEM ESTAR ALOCADAS AS "SE"

AS SALAS ESTABILIZAÇÃO SÃO SALAS TEM COMO A SUA FUNÇÃO FORNECER


SERVIÇOS DE URGÊNCIA E TAMBÉM DE ATENÇÃO BÁSICA, DISPONIBILIZANDO
ATENDIMENTOS E PROCEDIMENTOS MÉDICOS E DE ENFERMAGEM.

A SE poderá estar alocada em serviços de saúde, públicos ou filantrópicos, em hospitais de


pequeno porte (HPP) com no máximo 30 (trinta) leitos e fora da área de abrangência de
UPA 24 horas.
2- PRÉ-REQUISITOS PARA ADESÃO
PRÉ-REQUISITO 1
Vale pela adesão os municípios com o porte
populacional menor de que 50.000 habitante.
PRÉ-REQUISITO 2
Os locais portadores de SE também deve ter como
adesão uma cobertura de samu ou equipamento que
garanta o transporte do paciente em tempo oportuno.
PRÉ-REQUISITO 3
Vale como adesão também um Hospital de Referência
(para retaguarda e/ou continuidade do cuidado) maior
do que um de 50 leitos.
3- TABELA DE CRITÉRIOS DE ELEGIBILIDADE PARA
SALA DE ESTABILIZAÇÃO
3.1- TABELA DE CRITÉRIOS DE ELEGIBILIDADE
PARA SALA DE ESTABILIZAÇÃO
4- CONSIDERAÇÕES COMPLEMENTARES

CONSIDERAÇÃO
CONSIDERAÇÃO CONSIDERAÇÃO CONSIDERAÇÃO 4
2
1 3

O município só poderá optar Deverá ser considerada no Deverá ser considerado o Quando o município com
pela vinculação da Sala de mínimo 1 (uma) sala de município mais distante do maior pontuação considerado
Estabilização em unidade estabilização por região de hospital de referência da região elegível não optar pela adesão
básica de saúde ou unidade de saúde pactuada no PDR como o primeiro elegível, para à Sala de Estabilização, o
saúde da família quando não Estadual ou PAR RUE, quando cálculo de distâncias entre município que tiver pontuação
houver outro equipamento de houver, no caso de não haver salas em uma mesma região aproximada, porém inferior a
saúde no município com na região nenhuma outra 18 pontos, po- derá ser
funcionamento 24h/dia unidade que realize considerado elegível.
atendimento de urgência e
emergência.
Força Nacional do SUS
A Força Nacional do Sistema Único de Saúde (FN-SUS) é um
componente humanitário do SUS, estruturante para a Rede de Atenção
às Urgências e Emergências, sob gestão do Ministério da Saúde. Foi
aprovada mediante a Resolução no 443, de 9 de junho de 2011, e
deverá ser organizada na lógica de aglutinar esforços para garantir a
integralidade da assistência em situações de risco ou emergenciais a
que esteja exposta a população brasileira e, especialmente, os povos
indígenas e grupos populacionais localizados em território de difícil
acesso, devendo conduzir suas atividades segundo os princípios de
equidade, integralidade e universalidade.
UPA 24H
UPA 24H

AS UNIDADES DE PRONTO ATENDIMENTO 24H SÃO ESTRUTURAS DE COMPLEXIDADE


INTERMEDIÁRIA ENTRE AS
unidades básicas de saúde, unidades de saúde da família e a rede hospitalar, devendo funcionar 24h por dia,

todos os dias da semana, e compor uma rede organizada de atenção às urgências e emergências, com pactos
e fluxos previamente definidos, com o objetivo de garantir o acolhimento aos pacientes, intervir em sua
condi?ção clínica e contrarreferenciá-los para os demais pontos de atenção da RAS, para os serviços da
atenção básica
ou especializada ou para internação hospitalar, proporcionando a continuidade do tratamento com impacto
positivo no quadro de saúde individual e coletivo da população.
A Portaria MS/GM nº 1.171, de 5 de junho de 2012, dispõe sobre o incentivo financeiro de investi?mento
para construção e ampliação no âmbito do Componente Unidade de Pronto Atendimento (UPA 24h) e
do conjunto de serviços de urgência 24 horas da Rede de Atenção às Urgências e Emergências, em
conformi?dade com a Política Nacional de Atenção às Urgências
Unidades de Cuidados Prolongados (UCP) e
Hospitais Especializados em Cuidados
Prolongados (HCP)
Mediante a necessidade de uma estratégia de assistência integral, individual e humanizada
articulada com os demais pontos das RAS e voltada exclusivamente a pacientes com
necessidade de cuidados prolongados, o MS desenvolveu, através da Portaria MS/GM n.
2.809, na data de 7 de dezembro de 2012, as UCP (Unidades de cuidado prolongado) e os
HCP (Hospitais especializados em cuidados prolongados):

I – Unidades de internação em cuidados prolongados (UCP): serviço vinculado a


hospital geral ou especializado maior do que um de 50 leitos, constituído em 15 a 25
leitos;
II – Hospitais especializados em cuidados prolongados (HCP): vinculado a hospital
geral ou especializado maior do que um de 40 leitos. Sua capacidade total deverá
estar destinada para esta finalidade
As UCP e os HCP constituem-se em unidades intermediarias entre os cuidados hospitalares de caráter
agudo e crônico reagudizado e a atenção básica, incluindo a atenção domiciliar.

De acordo com a Portaria n. 2.809, são diretrizes das UCPs:

I – prestação individualizada e humanizada do cuidado ao usuário hospitalizado que necessite de


cuidados em reabilitação intensivos, semi-intensivos ou não intensivos para o reestabelecimento das
suas funções e atividades, bem como para a recuperação de sequelas;
II – equidade no acesso e atenção prestada em tempo oportuno;
III – garantia de cuidado por equipe multidisciplinar;
Ambas deverão contar com uma sala multiuso
de reabilitação, espaço destinado para equipe
multiprofissional, tendo como objetivo o
atendimento aos usuários prezando
VI – garantia da “alta responsável” e intervenção de reabilitação precoce e a
em tempo oportuno; aceleração do processo de desospitalização e
VII – eficiência e qualidade na podendo ser organizadas em dois tipos:
prestação dos cuidados; 1. A UCP, serviço vinculado a hospital geral
VIII – corresponsabilização da ou especializado, deverá contar com sala
família no cuidado; multiuso de reabilitação tipo I, com dimensão
IX – intersetorialidade; de 35m²;
X – acessibilidade;
2. O HCP deverá contar com sala multiuso de
reabilitação tipo II, com dimensão de 75m².
ATENÇÃO DOMICILIAR
HUMANIZANDO A PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE AO
PACIENTE.
ATENÇÃO DOMICILIAR
Portaria MS/GM nº 2.527, de 27 de outubro
de 2011

caracteriza-se por um conjunto de ações de promoção á saúde,


prevenção e tratamento de doenças e reabilitação prestadas em
domicílio, esse tipo de serviço está disponível no Sistema Único
de Saúde (SUS) e é oferecido de acordo com a necessidade do
paciente, é uma modalidade de atenção á saúde substitutiva ou
complementar ás já existentes.
ATENÇÃO DOMICILIAR

ESTRUTURADA PERPESTIVA ARTICULANDO-SE COM


DAS REDES DE ATENÇÃO Á OS PONTOS DE
SÁUDE ATENÇÃO
tendo a Atenção Básica como ORDENADORA e
Serviço de retaguarda e incorporada ao sistema de
COORDENADORA do cuidado e da ação territorial
regulação

TEM POR FINALIDADE DE


PRINCÍPIOS DE
ESTRUTURAR E ORGANIZAR O
AMPLIAÇÃO DE ACESSO CUIDADO DOMICÍLIO A PARTIR
DE TRÊS MODALIDADES
ACOLHIMENTO, EQUIDADE, HUMANIZAÇÃO E
INTEGRALIDADE DE ASSISTÊNCIA AD1, AD2, AD3
MODALIDADES

AD3
AD2 DESTINA-SE AOS USUÁRIOS
A USUÁRIOS QUE POSSUAM SEMELHANTES AOS DA AD2,
AD1 PROBLEMAS DE SAÚDE E MAS QUE FAÇAM USO DE
DIFICULDADE OU EQUIPAMENTOS ESPECÍFICOS.
POR MEIO DE VISITAS
IMPOSSIBILIDADE FÍSICA DE SÃO PACIENTES DE MAIOR
REGULARES AO DOMICÍLIO, LOCOMOÇÃO ATÉ UMA UNIDADE
DEVENDO OCORRER, NO COMPLEXIDADE QUE
DE SAÚDE E QUE NECESSITEM DE
MÍNIMO, UMA VEZ POR MÊS. DIFICILMENTE TERÃO ALTA
MAIOR FREQUÊNCIA DE CUIDADO,
RESPONSABILIDADE DAS RECURSOS DE SAÚDE E DOS CUIDADOS DOMICILIARES.
EQUIPES DE ATENÇÃO BÁSICA ACOMPANHAMENTO CONTÍNUO, RESPONSABILIDADE DA EMAD
( INCLUINDO EQUIPES DE SAÚDE PODENDO SER ORIUNDOS DE E EMAP
DA FAMÍLIA E NÚCLEOS DE DIFERENTES SERVIÇOS DA REDE
APOIO Á SAÚDE DA FAMÍLIA), DE ATENÇÃO, COM NECESSIDADE
DE FREQUÊNCIA E INTENSIDADE
DE CUIDADOS MAIOR QUE A
CAPACIDADE DA REDE BÁSICA.
RESPONSABILIDADE DA EMAD E
EMAP
EQUIPE MULTIPROFISSIONAL DE ATENÇÃO DOMICILIAR (EMAD)
• MÉDICO
• ENFERMEIROS
• FISIOTERAPEUTA
• AUXILIARES OU TÉCNICOS DE ENFERMAGEM
TIPO 1 - PARA MUNICÍPIOS COM POPULAÇÃO DE 40 MIL HABITANTES OU MAIS
TIPO 2 - PARA MUNICÍPIOS COM POPULAÇÃO ENTRE 20 MIL E 39,999 HABITANTES

EQUIPE MULTIPROFISSIONAL DE APOIO (EMAP)


A EMAP DEVERÁ OFERECER APOIO À EMAD, BEM COMO ÀS EQUIPES DE ATENÇÃO
BÁSICA (INCLUSIVE EQUIPES DE SAÚDE DA FAMÍLIA E NÚCLEOS DE APOIO À SAÚDE DA
FAMÍLIA).
PORTARIA MS/GM Nº 1.533, DE 16 DE JULHO DE
2012, QUE ALTERA E ACRESCENTA DISPOSITIVOS
À PORTARIA Nº 2.527/2011, CITANDO OS
SEGUINTES CRITÉRIOS COMO REQUISITOS PARA
QUE OS MUNICÍPIOS TENHAM SERVIÇO DE
ATENÇÃO DOMICILIAR (SAD):

I – apresentar população igual ou superior a 40.000 (quarenta mil)


habitantes, com base na população estimada pelo Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE);
II – cobertura de Samu ou possuir serviço móvel local de atenção às
urgências; e
III – possuir hospital de referência no município ou na região que o
integra.
Todos os municípios com uma Emad implantada
poderão implantar uma Emap para suporte e
complementação das ações de saúde da Atenção
Domiciliar e, a cada 3 (três) Emad a mais, farão jus à
possibilidade de implantar mais uma Emap. Após atingir
a população de 150.000 (cento e cinquenta mil)
habitantes, o município poderá constituir,
sucessivamente, uma nova Emad a cada 100.000 (cem
mil) novos habitantes.

A Emap deverá ter uma composição mínima de 3 (três)


profissionais de nível superior, escolhidos entre as
ocupações listadas a seguir, cujo somatório das cargas
horárias semanais dos componentes deve acumular, no
mínimo, 90 (noventa) horas semanais: assistente social,
fisioterapeuta, fonoaudiólogo, nutricionista, odontólogo,
psicólogo, farmacêutico e terapeuta ocupacional.
FINANCIAMENTO

INCENTIVO
Art. 34. O incentivo financeiro de custeio para a manutenção do SAD será distribuído da seguinte forma:
I - R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais) por mês para cada EMAD tipo 1;
II - R$ 34.000,00 (trinta e quatro mil reais) por mês para cada EMAD tipo 2; e

FINANCEIRO
III - R$ 6.000,00 (seis mil reais) por mês para cada EMAP.

PARÁGRAFO ÚNICO
O incentivo financeiro será repassado mensalmente do Fundo Nacional de Saúde para o fundo de saúde
do ente federativo beneficiado.

ART. 35. O REPASSE DO INCENTIVO FINANCEIRO PREVISTO


NO ART. 34 SERÁ CONDICIONADO AO CUMPRIMENTO DOS
SEGUINTES REQUISITOS:
- recebimento, análise técnica e aprovação, pelo Ministério da Saúde, do projeto de criação ou ampliação
do SAD;
II - habilitação do Município, Estado ou Distrito Federal com o quantitativo de equipes que comporão o
SAD, por meio de portaria publicada no Diário Oficial da União (DOU); e
III - inclusão, pelo gestor local de saúde, da(s) EMAD e, se houver, da(s) EMAP no SCNES,
correspondendo ao início de funcionamento destas, condicionando, assim, o início do repasse financeiro
mensal.

PORTARIA Nº 825, DE 25 DE ABRIL DE 2016


OBRIGADA
!
Tacia Martinez
Tainá Ramos Alencar
Victor Hugo Adamy
Maria Julia Magalhaes
Soraya Trindade
Gabriela Padilha
Ana Carolina da Silva Soares
Vinícius Yuji Arraes Fujii
paula mariana sousa de matos
Bruna Cerqueira Paes
Lara Beatriz Da Silva Baumann
Walisson de Araújo Peixoto
Raíssa Emanuela Pascoal
William Silvio do Nascimento
Sarah Lisboa

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