A influência da má

alimentação infantil na saúde

EMPATIA

GRUPO: QUITANDA
LOCAL DA PESQUISA:

Escola Municipal de Ensino Fundamental Deputado Luiz Pinto

MÉTODOS UTILIZADOS:

● Avaliação de altura, peso e circunferência abdominal em crianças

do 4°ao 9° ano do ensino fundamental, com idades entre 9 a 16
anos.
● Cálculo de IMC a partir dos dados obtidos.
DADOS OBTIDOS:

42% Abaixo do Peso

48% Peso Ideal
7% Sobrepeso
1,5% Obesidade Grau I
1,5% Obesidade Grau II
ENTREVISTA COM AS RESPONSÁVEIS
PELA MERENDA:
· Cardápio feito pela Nutricionista da secretaria de educação;
· Preferência por proteínas animais, frango;
· Não demonstram muito interesse em alimentos mais saudáveis;
· Gostam da comida, elogiam e repetem;
· Casos de falta de alimento em casa. Refeições reforçadas na escola;
· Diminuir a quantidade de alimentos (saudáveis) que enviam, sobras;
· Pedidos por opções que não estão nos cardápios- batata frita;
· Não há cardápios especiais para qualquer tipo de restrição alimentar;
· Fornecedores de Valença e região, sem hortas.
CONSIDERAÇÕES FINAIS

● Concluímos que na amostra obtida na Escola Municipal de

Ensino Fundamental Deputado Luiz Pinto, cerca de 52% dos
alunos se encontram fora das taxas de normalidade do IMC.
Sendo assim, nosso projeto visa abordar a problemática da má
alimentação infantil na saúde.