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ANHANGUERA

NUTRIÇÃO

OBESIDADE E SOBREPESO EM CRIANÇAS: RELAÇÃO COM O


CONSUMO EXCESSIVO DE AÇUCAR

Lais Barbosa da Silva

BRASÍLIA-DISTRITO FEDERAL
2022
LAIS BARBOSA DA SILVA

OBESIDADE E SOBREPESO EM CRIANÇAS: RELAÇÃO COM O


CONSUMO EXCESSIVO DE AÇUCAR

BRASÍLIA-DISTRITO FEDERAL
2022
RESUMO

Introdução: A obesidade é determinada como o excesso de gordura prejudicial à


saúde, segundo a Organização Mundial da Saúde. Objetivo: O objetivo deste estudo
foi de verificar a obesidade infantil e consumo de açucar. Revisão de Literatura: Foi
realizado uma análise que as crianças que foram diagnosticada mais cedo teve um
bom resultado no tratamento. Considerações Finais: Conclui-se o que profissional
de Nutrição deve intervir na alimentação desde a maternidade até a fase adulta para
melhorar os índices de obesidade.

Palavras-chave: Obesidade. Infância. Doenças. Açucar.


SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO. ........................................................................................................ 5

2 PROBLEMA ............................................................................................................. 6

3 OBEJETIVOS.............................................................................................................7

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS...................................................................................... 8

6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................. ........9


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1 INTRODUÇÃO

A obesidade infantil está com um alto número cada dia mais alto e associada a
fatores que contribuem para o desenvolvimento de doenças, como diabetes mellitus
tipo II, problemas cardiovasculares, hipertensão arterial e até mesmo cânceres.
Nos últimos anos, o número de crianças e adolescentes obesos no Brasil
triplicou. Em 1998 a prevalência era de 5,8%, mas, em 2013, atingiu 16,8%. Segundo
dados do Ministério da Saúde, a cada 100 crianças com menos de cinco anos, 13,3
são consideradas obesas. A Organização Mundial de Saúde (OMS) estima que, em
2025, o Brasil será o segundo país com o maior número de obesos do mundo, atrás
apenas dos Estados Unidos.
O excesso da gordura corporal, traz riscos à saúde, a genética é um fator muito
primordial de alguém ser obeso, mas a obesidade pode vir a acontecer em qualquer
idade, principalmente quando crianças, pois o desmame precoce, e a ingestão de
alimentos não adequados.
O aspecto nutricional do consumo excessivo de açúcar, por exemplo, está cada
vez mais relacionado ao aumento do risco de obesidade infantil.
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2. PROBLEMA

A obesidade infantil é um dos problemas que mais preocupam as famílias ,


segundo o Ministério da Saúde, e essa preocupação põe em risco o futuro das
crianças e é um dos desafios a serem enfrentados pelo sociedade e os profissionais
da área da saúde.
A alimentação ricos em gorduras, alimentos ultrapocessados, carboidratos e
mais variados tipos de açucares, a falta de exercício físico e o aumento excessivo do
tempo de uso de telas por crianças, estes são os maiores desafios a serem vencidos
para reverter a taxa de obesidade em crianças.
Existe também as mudanças culturais, sociais e econômicas. É preciso
compreender o comportamento alimentar desde o feto, que aborda fatores géneticos,
o compromentimento dos pais do desenvolvimento dos hábitos alimentares das
crianças são indispensáveis para prevenir a obesidade infantil.
O aleitamento materno tem um papel importante no combate a obesidade, ele é
o primeiro passo na prenvenção da obesidade e a continuidade adequada da
introdução alimentar, uma vez que a obesidade está diretamente associada a
alimentação inadequada.
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3. OBJETIVO

A recomendação do Guia Alimentar para crianças menores de 2 anos


recomenda a não ingestão de nenhum tipo de açucares.
A construção de bons hábitos alimentares desde a primeira infância colabora
para a aceitação de uma alimentação mais saudável, como frutas, verduras e legumes.
O excesso de peso, os problemas de cárie dentaria e até mesmo as doenças
estão completamente ligados ao consumo de açucares no dia a dia e também nos
alimentos ultrapocessados e seu consumo ao longos dos anos.
Pesquisas indicam que os gostos alimentares de uma criança é definida na
alimentação oferecida desde o início da introdução alimentar, e dessa forma é mais
que importante a alimentação saudável da família, para servir de exemplo para as
crianças.
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4. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Algumas pesquisas constatou que a existe uma consequência grande na


ingestão precoce de açucares na introdução alimentar infantil, observou-se que
ocorrer impactos negativos na ingestão também de alimentos ultrapocessados e rico
em gorduras, esses alimentos podem aumentar as doenças metabólicas em idades
cada vez mais precoces, bem como o aumento na taxa de obesidade infantil, alergias
alimentares, cárie, entre outros.
A atuação do nutricionista tem cada vez mais importância no combate a
obesidade infantil, por meio de conhecimentos sobre a importância da amamentação
nos primeiros seis meses de vida e depois a continuidade de uma alimentação
saudável.
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5. REFERÊNCIAS

1. Ministério da Saúde do Brasil. Guia alimentar para crianças brasileiras menores


de 2 anos. 1ª.ed. Brasília: Ministério da Saúde; 2019.
2. Alves, N. M.; Muniz, C. L.; Vieira, A. F. M.; Consumo alimentar entre crianças
brasileiras de dois a cinco anos de idade: Pesquisa Nacional de Demografia e
Saúde (PNDS). [online]. Rio Grande do Sul; 2013. [acesso 9 out 2020]. Disponível
em: https://www.scielosp.org/article/csc/2013.v18n11/3369-3377/

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