06aula 01 Fermentações Industriais Metanogênica

Tecnologia e Processo Fermentativos
na Indústria sucroalcooleira
3 – Fermentações Industriais
- Láctica
- Acética
- Alcoólica – Álcool, cerveja, cachaça
- Protéica
- Metanogênica
Prof. Dr. Hermas Amaral Germek 1

Tecnologia e Processo Fermentativos na Indústria
sucroalcooleira
Fermentações Industriais
•Metanogênica
Prof. Dr. Hermas Amaral Germek 2

Tecnologia e Processo Fermentativos na Indústrias Sucroalcooleira
Fermentação Metanogênica
Produção de Biogás
e Biofertilizante
Prof. Dr. Hermas Amaral Germek
Dr.Hermas Amaral Germek 3

Bioenergia - Biogás
Introdução

Com a atual crise de
energia, é preciso
buscar novas fontes
alternativas.
alternativas
O Brasil por estar situado entre o trópico

de Capricórnio e a linha do Equador,
dispõem de condições climáticas favoráveis
para explorar a imensa energia derivada
dos dejetos animais e restos de cultura e
liberar o gás de butijão e o combustível
líquido (querosene, gasolina, óleo diesel)
para o homem urbano, aliviando com isso o
país de uma significativa parcela de
importação de derivados do petróleo.

Essa alternativa é o uso de

biodigestores em áreas
rurais, com a utilização de
dejetos animais e restos de
culturas que podem fornecer
energia e adubo orgânico além
de resolver problemas de
ordem sanitária.
A função de um biodigestor
é reciclar, através da
biodigestão anaeróbia,
essas matérias-primas e
produzir o biogás e o
biofertilizante.

O incentivo de
construção de
biodigestores vem
aumentando, pois esses têm
demonstrado benefícios
sócio-econômicos em nível
mundial.
Em 1908, a Índia foi o

primeiro país a
instalar biodigestores,
dando destaque ao uso
do biogás.
A China também possui

programas de implantação
de biodigestores,
explorando o
biofertilizante.
Já a Tailândia usa a
mesma tecnologia para
promover o saneamento e
a Filipinas para o
tratamento de águas
residuárias de origem
doméstica.
No Brasil as propriedades rurais

tiveram um incentivo maior na
década de 80 quando contaram com
grande apoio dos Ministérios da
Agricultura e de Minas e
Energia, COELHO et al (2000).

A alternativa de instalação de
biodigestores vem para agregar
valores junto as propriedades rurais,
e para que isto seja possível o
produtor deve ter consciência de que
deverá ter área resíduo suficiente
para manter seu biodigestor operando
diariamente, oferecendo-lhe
saneamento, o biogás e o
biofertilizante.
O domínio da tecnologia
da digestão anaeróbia e
da operação de
biodigestores em geral,
na prática não é
complexa nem difícil.
BIODIGESTÃO ANAERÓBICA


A biodigestão
anaeróbia é um processo
químico que utiliza ação
bacteriana para
fracionar compostos
complexos e produzir gás
e adubo orgânico.
Representa um sistema
ecológico delicadamente
balanceado, onde cada
microrganismo tem uma
função essencial.

O organismo anaeróbio
não pode sobreviver
enquanto estiver
oxigênio.
Por isso, no biodigestor
não deve entrar o ar
atmosférico.
Para ocorrer a
biodigestão, é necessário a
presença de bactérias
fermentativas, acetogênicas,
homoacetogênicas,
metanogênicas e
acetoclásticas.


Ø Bactérias fermentativas – estes
microrganismos atuam na degradação
de celulose, hemicelulose, proteínas
e açúcares complexos.
Gêneros – Bacterioides, Clostidium,

Butyivbrio, Eubacterium,
Lactobacillus, Bifidobacterium.



Ø Bactérias acetogênicas produtoras
de hidrogênio – Estas bactérias não
produzem metano e sim apenas o
hidrogênio que será utilizado pelas
metanogênicas São muito importantes
nas associações com outros
microrganismos do processo, como por
exemplo, bactérias metanogênicas ou
Dessulfovibri, no equilíbrio de consumo
e produção de hidrogênio.
Gêneros – Syntrophonomas,
Syntrophobacter.
Ø Bactérias homoacetogênicas ou

consumidoras de hidrogênio – O papel
destas bactérias sugere uma
competição com as metanogênicas,
podendo interferir na produção de
metano.
Gêneros – Clostridium, Acetobacter.


Ø Bactérias metanogênicas redutoras
de dióxido carbono – São muito
sensíveis em termo de pH. Capazes de
produzir metano a partir de
hidrogênio e dióxido de carbono.
Gêneros – Methanosarcina,
Methanobacterium, Methanospirillum,
Methanotrix, Methanococus.


Ø Bactérias acetoclásticas –
forma metano apartir de ácido
acético ou metanol.
Gêneros – Methanosarcina,
Methanococus, Methanotrix.


Fases da biodigestão
anaeróbia

O processo de digestão
anaeróbia pode ser
subdividido em quatro
fases principais:


Ø Hidrólise – Nesta fase as bactérias

liberam no meio as chamadas enzimas
extracelulares, as quais irão promover a
hidrólise das partículas e transformar as
moléculas maiores em moléculas menores e
solúveis ao meio, os quais podem
atravessar as paredes celulares das
bactérias fermentativas.
Esta conversão de materiais particulados
em materiais dissolvidos é conseguida
através da ação de exoenzimas excretadas
pelas bactérias fermentativas hidrolíticas.

Ø Acidogênese –
Nesta fase, as bactérias produtoras de
ácidos transformam moléculas de proteínas,
gorduras e carboidratos em ácidos graxos
voláteis, álcoois, ácido láctico, gás
carbônico, hidrogênio, amônia e sulfeto de
hidrogênio, além de novas células
bacterianas, ou seja, solúveis oriundos da
fase de hidrólise são metabolizados no
interior das células das bactérias
fermentativas, sendo convertidos em diversos
compostos mais simples, os quais são então
excretados pelas células.
Como os ácidos graxos

voláteis é o principal
produto dos organismos
fermentativos, estes são
usualmente designados de
bactérias fermentativas
acidogênicas.
Acetogênese –
As bactérias acetogênicas
são responsáveis pela
oxidação dos produtos
gerados na fase
acidogênica em substrato
apropriado para bactérias
metanogênicas.
Dessa forma, as
bactérias acetogênicas
fazem parte de um grupo
metabólico
intermediário, que
produz substrato para as
metanogênicas.
Os produtos gerados pelas

bactérias acetogênicas são o
hidrogênio, o dióxido de carbono
e o acetato. Somente o
hidrogênio e o acetato podem ser
utilizados diretamente pelas
metanogênicas.

Metanogênese –
A etapa final no processo global de
degradação anaeróbia de compostos
orgânicos em metano e dióxido de
carbono é efetuada pelas bactérias
metanogênicas, que atuam sobre o
hidrogênio e o dióxido de carbono,
transformando-os em metanol (CH4).

Esta fase limita a velocidade da

cadeia de reações devido
principalmente à formação de
microbolhas de metano e dióxido de
carbono em torno da bactéria
metanogênica, isolando-a do contato
direto com a mistura em digestão.

Condições
indispensáveis à
fermentação


As condições de vida
para os microorganismos
anaeróbios são:


Ø Temperatura adequada –

A temperatura no interior do
biodigestor afeta sensivelmente a
produção do biogás. É preciso
assegurar uma relativa estabilidade
de temperatura, pois os
microrganismos produtores de metano
são muito sensíveis a alterações de
temperatura; qualquer mudança brusca
pode afetar a produção.

A faixa ideal de temperatura, que

se tem demonstrado é entre 30° e
35°C. É a faixa de temperatura que
combina as melhores condições para o
crescimento das bactérias
mesofílicas e para a produção de
metano, com o mínimo tempo de
retenção para digestão de 90% do
material orgânico.

Existem três grupos de bactérias

metanogênicas que são identificadas quanto
à temperatura:

Ø Bactérias Termofílicas – temperaturas
acima de 45°C.
Ø Bactérias Mesofílicas – temperaturas
entre 20° a 45°C.
Ø Bactérias Psicrofílicas – temperaturas
abaixo de 20°C.

Alcalinidade e pH –
O processo de biodigestão
pode ser acompanhado pelas
variações de acidez do meio.
Uma forma de medir o quanto
o meio está ácido ou
alcalino é medindo seu pH.

A presença de ácidos pode

paralisar o processo, pH
maior que 7 e pH menor que 4
ocorre a inibição do
processo ou seja , o meio
está alcalino. O ideal é o
pH entre 5,6 a 7,5.

Relação C/N
carbono/nitrogênio –
Os principais nutrientes
dos microorganismos são
carbono, nitrogênio e
sais orgânicos.
A principal fonte de
nitrogênio são as dejeções
humanas e de animais,
enquanto que polímeros
presentes nos restos de
culturas representam o
principal fornecedor de
carbono.
Os organismos vivos necessitam de

nitrogênio para sintetizar proteínas,
devendo existir uma correta proporção entre
o carbono e o nitrogênio, pois caso
contrário as bactérias não serão capazes de
consumir todo o carbono presente, e a
performance do processo será baixa. Se
houver nitrogênio demais, ele não será
consumido e se acumulará, usualmente como
amônia, cujo alto teor podem matar ou
inibir o crescimento das bactérias,
especialmente as metanogênicas.


Sólido total –
Tanto o excesso, quanto a falta

de água são prejudiciais. O teor
de água varia de acordo com as
diferenças apresentadas pelas
matérias-primas destinadas à
fermentação.

BIOGÁS

O biogás é uma mistura de gases

originada da biodigestão anaeróbia,
isto é produzido por microorganismos
quando matérias orgânicas são
fermentadas dentro de um ambiente
(biodigestores) que possui
determinado limite de temperatura,
teor de umidade e acidez e não há a
presença de oxigênio.

O biogás é um gás
combustível composto
essencialmente de metano
(CH4) e dióxido de
carbono (CO2), também se
encontram em menores
proporção outros gases:
Composição do biogás
GASES
PORCENTAGEM
Metano (CH4)
40 a 70
Dióxido de Carbono (CO2)
30 a 60
Nitrogênio (N2)
0 a 3
Gás Sulfídrico (H2S)
0 a 3
Oxigênio (O2)
0 a 1
Hidrogênio (H2)
0 a 1
O metano, principal
componente do biogás, não tem
cheiro, cor ou sabor, seu
peso é pouco mais da metade do
peso do ar ou seja:
1 m³ de metano/ 1 m³ de ar =
0,716kg/1,293 kg = 0,554kg

O poder calorífico do biogás é em

média de 5.500 kcal/m³, sendo assim cada m³
de biogás eqüivale aproximadamente ao
valor energético de:
Ø 0,45 kg de GLP.
Ø 0,55 litros de óleo diesel.
Ø 1,1 litros de gasolina comum.
Ø 0,58 litros de querosene.
Ø 1,5 kg de lenha.
Ø 0,74 kg de carvão mineral.
Ø 0,8 kg de carvão vegetal.
Ø 1,43 kWh.

A produção de biogás
representa um avanço importante
no sentido de solucionar o
problema da disponibilidade de
combustível no meio rural e a
falta de energia elétrica em
algumas propriedades.

A utilização do biogás é muito

diversificada. em áreas rurais,
de pequeno e médio porte, pode
ser utilizado para cozimento,
aquecimento, iluminação,
refrigerador e etc, substituindo
assim o gás liqüefeito de
petróleo (GLP).

Pode ser usado em

motores de bomba de
recalque as quais podem
ser utilizadas para
obter água para
irrigação e
abastecimento de
residências. Dr.Hermas Amaral Germek 54
Substitui também o uso

de gasolina em motores.
Para usufruir desta
tecnologia basta apenas
algumas adaptações.

No meio ambiente seu uso

substitui a lenha poupando assim
as matas. O desenvolvimento de
um programa de biogás também
representa um recurso eficiente
para tratar os excrementos e
melhorar a higiene e o padrão do
meio rural.

BIOFERTILIZANTE

Biofertilizante

Depois de passarem no
biodigestor, os resíduos
sobrantes quando diluído,
apresentam alta qualidade
para uso como fertilizante
agrícola.
Este produto com aspecto

de lodo é chamado de
biofertilizante e
apresenta grande
quantidade de nitrogênio
e de fósforo.

•Tem como vantagens:

- diminuição no teor de carbono do material, pois a
matéria orgânica ao ser digerida perde
exclusivamente carbono na forma de CH4 e CO2;
-aumento no teor de nitrogênio e de mais
nutrientes, em conseqüência da perda do carbono;
-diminuição na relação C/N da matéria orgânica, o
que melhora as condições do material para fins
agrícola;
-maior facilidade de imobilização do biofertilizante
pelos microorganismos do solo, devido ao material
já se encontrar em grau avançado de decomposição o
que vem aumentar a eficiência do biofertilizante;
-solubilização parcial de alguns nutrientes.


BIODIGESTORES

Biodigestores

Um biodigestor consiste basicamente
de um tanque de fermentação
anaeróbia (sem a presença de
oxigênio) de matérias orgânicas
frescas, chamadas substrato ou
biomassa, produzindo o biogás e o
biofertilizante.

Essa biomassa pode ser de origem

animal ou vegetal.
Os biodigestores são
classificados de acordo com:
- seu dimensionamento: pequeno,
médio e grande porte, ou seja o
volume capaz armazenar no seu
interior;

sua posição:
horizontal,
vertical, aéreo e
subterrâneo;

· Sua alimentação:
contínuo –
a mesma quantidade que foi
adicionada é retirada,
neste caso a produção de
gás é contínua;

· Sua alimentação:
batelada –
é alimentado e após
todo o material ter
sido digerido ele é
esvaziado e
realimentado novamente

Os biodigestores devem ser
dimensionados de acordo com a
quantidade de dejetos
disponíveis na propriedade e são
construídos de acordo com a
necessidade e objetivos
distintos como produção de
combustível, adubo, energia e
tratamento de rejeitos.
Vantagens do uso de biodigestores

-Saneamento rural (converte carbono em CH4 ).
-Redução de sólidos e também de microrganismos
patogênicos presentes nos efluentes.
-Estimula a reciclagem da matéria orgânica e de
nutrientes.
-Possibilitam a higienização das instalações para
criação de animais, promovendo o tratamento de seus
dejetos, proporcionando diminuição de moscas e
odores.
-Localização do Brasil favorece esta tecnologia.

Desvantagens do uso de biodigestores

-Má fama – problemas causados por erros de projeto,
operação e/ou manutenção destas instalações.
-Pré-conceito relacionando esta tecnologia como uma
opção para pessoas de baixa renda.
-Escassez de recursos financeiros e técnicos
especializados.
-Custo relativamente alto.

MODELOS DE
BIODIGESTORES
RURAIS

Modelos de Biodigestores Rurais

Os biodigestores rurais são
aqueles quando a câmara de
fermentação dispõe de um volume
inferior a 100m³.

Biodigestor modelo
indiano

Este modelo de biodigestor é
constituído por um corpo cilíndrico de
alvenaria, gasômetro de ferro ou fibra
de vidro, parede divisória, caixa de
abastecimento e caixa de saída também
de alvenaria e deve ter uma base de
sustentação firme, sendo de concreto.
Para este modelo é mais

apropriado o
abastecimento continuo e
de preferência com
dejetos de origem animal,
(estrume de bovinos,
suínos, bubalinos e
outros) diluído em água.
A caixa de carga é
construída do tamanho
exato da quantidade
diária de biomassa
necessária para
alimentar o biodigestor.
Os dejetos diluídos em
água aquecida ou não,
quando lançado ao
biodigestor, começa a
fermentar-se produzindo
o biogás e o
biofertilizante.
Biodigestor modelo
chinês

Desenvolvido na China, este tipo de
biodigestor foi projetado de forma
que economizasse a maior área
possível. Muito encontrado em
pequenas propriedades rurais, pela
sua estrutura subterrânea, é
possível o cultivo em sua volta.
Este modelo constituí-se,

basicamente de uma única peça e
todo em alvenaria.
Possui um corpo cilíndrico, caixa
de entrada, caixa de saída
construídas em alvenaria, duas
calotas esféricas, e uma boca de
inspeção.

Seu funcionamento difere do modelo indiano,

principalmente, pelos seguintes aspectos:
· Trabalha com pressão variável;
· Não possui saída automática do efluente;
· Possui fluxo e refluxo do substrato,
através do orifício de saída, conforme a
pressão do biogás aumenta e diminui em seu
interior.

Biodigestor modelo batelada

O biodigestor em batelada possui
características que diferem o seu
funcionamento do modelo indiano e chinês.
Tais aspectos são:
-São abastecidos em uma só vez e esvaziados
após um período conveniente de fermentação;
-Apresentam produção de biogás na forma de
pico;
-Não possuem caixa de entrada e nem de saída;
-Não necessitam ter parede divisória.

Este modelo é o mais indicado para

substratos com alto teor de sólido e
quando o resíduo é obtido com um
certo tempo.
Constitui-se, basicamente, de um
corpo cilíndrico de alvenaria, um
gasômetro flutuante de ferro ou PVC
e uma estrutura para guia do
gasômetro, que poderá ser um sistema
de trave e roldana.

Trata-se de um sistema simples

e de pequena exigência
operacional. Dependendo das
demandas de biogás, da
disponibilidade e da qualidade
de matéria prima utilizada, sua
instalação poderá ser um tanque
anaeróbio ou em série.
Neste tipo há o mínimo de
movimento de dejeto.
Por este modelo de biodigestor

apresentar produção de biogás na
forma de pico, ser abastecido de
uma só vez e o tempo de
fermentação é relativamente
longo, o problema está
basicamente em adequar estas
premissas à necessidade
energética.
Uma forma de
solucionar este caso, é
a adoção de uma bateria
de unidades
biodigestoras.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Considerações finais

A agropecuária brasileira tem
passado por intenso processo de
modernização, e com isto houve um
aumento significativo na demanda de
energia, no volume de dejetos
animais, nos restos de culturas,
ocasionando muitas vezes problemas
de ordem sanitária.
Uma alternativa bastante

eficiente para este
problema é a reciclagem
controlada destes resíduos
em biodigestores, com
conseqüente produção de
biogás e biofertilizantes.

Existe o medo em usar a

tecnologia devido aos
erros na construção de
alguns biodigestores
que ocasionaram o mau
funcionamento dos
mesmos. Dr.Hermas Amaral Germek 87
Para que seja possível a

aplicação desta tecnologia deve-
se propor um amplo programa de
difusão tecnológica, no qual
seja indispensável a capacitação
camponesa e a participação dos
beneficiários na escolha da
tecnologia a ser adotada.


06aula 01 Fermentações Industriais Metanogênica

Enviado por

Dados do documento

Descrição original:

Título original

Direitos autorais

Formatos disponíveis

Compartilhar este documento

Compartilhar ou incorporar documento

Opções de compartilhamento

Você considera este documento útil?

Este conteúdo é inapropriado?

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

06aula 01 Fermentações Industriais Metanogênica

Enviado por

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

Tecnologia e Processo Fermentativos

Prof. Dr. Hermas Amaral Germek 1

Prof. Dr. Hermas Amaral Germek 2

Prof. Dr. Hermas Amaral Germek

Dr.Hermas Amaral Germek 3

O Brasil por estar situado entre o trópico

Dr.Hermas Amaral Germek 5

Essa alternativa é o uso de

Dr.Hermas Amaral Germek 7

Em 1908, a Índia foi o

A China também possui

No Brasil as propriedades rurais

Dr.Hermas Amaral Germek 12

Dr.Hermas Amaral Germek 15

Dr.Hermas Amaral Germek 17

Dr.Hermas Amaral Germek 19

Gêneros – Bacterioides, Clostidium,

Dr.Hermas Amaral Germek 20

Ø Bactérias homoacetogênicas ou

Dr.Hermas Amaral Germek 22

Dr.Hermas Amaral Germek 23

Dr.Hermas Amaral Germek 24

Dr.Hermas Amaral Germek 25

Dr.Hermas Amaral Germek 26

Ø Hidrólise – Nesta fase as bactérias

Como os ácidos graxos

Os produtos gerados pelas

Dr.Hermas Amaral Germek 32

Dr.Hermas Amaral Germek 33

Esta fase limita a velocidade da

Dr.Hermas Amaral Germek 34

Dr.Hermas Amaral Germek 35

Dr.Hermas Amaral Germek 36

Ø Temperatura adequada –

Dr.Hermas Amaral Germek 37

A faixa ideal de temperatura, que

Dr.Hermas Amaral Germek 38

Existem três grupos de bactérias

Dr.Hermas Amaral Germek 39

Dr.Hermas Amaral Germek 40

A presença de ácidos pode

Dr.Hermas Amaral Germek 41

Os organismos vivos necessitam de

Dr.Hermas Amaral Germek 44

Tanto o excesso, quanto a falta

Dr.Hermas Amaral Germek 45

Dr.Hermas Amaral Germek 46

O biogás é uma mistura de gases

Dr.Hermas Amaral Germek 47

Dr.Hermas Amaral Germek 50

O poder calorífico do biogás é em

Dr.Hermas Amaral Germek 51

Dr.Hermas Amaral Germek 52

A utilização do biogás é muito

Dr.Hermas Amaral Germek 53

Pode ser usado em

Substitui também o uso

Dr.Hermas Amaral Germek 55

No meio ambiente seu uso

Dr.Hermas Amaral Germek 56

Dr.Hermas Amaral Germek 57

Este produto com aspecto