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Hoje

15 bilhões de anos
Idade Temper
Eventos marcantes
cósmica atura

Idade Temperat
Eventos marcantes
< 10-44 cósmica ura
> 10 K
32
Big Bang.
segundos
prótons, antiprótons, quarks, e antiquarks.
Unificação das 4 forças.
Era de Planck.
10-1
1012 K Era das partículas leves (era leptônica).
segundos
10-44 Fótons retém energia suficiente apenas para
1032 K Gravidade se separa das outras forças.
segundos construirem
Era das GUT's (teorias da grande unificação partículas leves como elétrons e pósitrons.
das forças nucleares forte e fraca e da força
eletromagnética).
3 minutos 1010 K Era da nucleossíntese.
Prótons e elétrons interagem para formar
10-35 nêutrons.
1028 K Força nuclear forte se separa da força
segundos
Prótons e nêutrons formam núcleos de deutério,
eletro-fraca. hélio,
e pequena quantidade de lítio e berílio.
10-32 Fim da era da Inflação. Universo se expande
1027 K
segundos rapidamente.
380 000 Era da recombinação. Universo fica
103 K
anos transparente.
10-10 Era da radiação. Forças eletromagnéticas e Radiação pode fluir livremente pelo espaço.
1015 K
segundos fracas se separam.

Formação de protoaglomerados de galáxias e de


1 ×109 anos 20 K
10-7 galáxias.
1014 K Era das partículas pesadas (era hadrônica).
segundos
Fótons colidem para construirem
10 ×109
3K Era presente.
anos
Formação do sistema solar.
Desenvolvimento da vida.
Feb. 11, 2003: NASA today released the best "baby picture" of the Universe ever
taken; the image contains such stunning detail that it may be one of the most
important scientific results of recent years. Scientists used NASA's Wilkinson
Microwave Anisotropy Probe (WMAP) to capture the new cosmic portrait, which
reveals the afterglow of the big bang, a.k.a. the cosmic microwave background.

A full-sky map of the oldest light in the universe. Colors indicate


"warmer" (red) and "cooler" (blue) spots. The oval shape is a
projection to display the whole sky; similar to the way the globe of the
earth can be represented as an oval. Credit: NASA/WMAP Science
Team
DIFERENCIAÇÃO COMPOSICIONAL
DIFERENCIAÇÃO COMPOSICIONAL
DIFERENCIAÇÃO COMPOSICIONAL
A Terra diferenciada
Revelação das Estruturas Internas da
Terra através de Sísmica
Sismologia: estudo das ondas provocadas por terremotos

-Ondas S-não se propagam nos liquidos


-Ondas P- propagam-se nos liquidos,
porém com velocidades menores do que
nos sólidos.
-As velocidades das ondas sísmicas são
inversamente proporcionais à densidade
do material, porém são diretamente
proporcionais a sua rigidez.
- A energia sísmica se propaga mais
rápido em material frio do que quente.
ONDAS P- (Compressionais)
Ondas S- (cisalhamento)

Nota: As ondas S não se propagam nos líquidos


ESTRUTURAS DO MANTO
As velocidades das ondas P e
S não mudam de maneira
linear através do manto.
Isto é devido à mudança na
densidade e na rigidez das
rochas com a profundidade,
compactando a estrutura.
Ondas Sísmicas
Divisão interna do Planeta Terra

(a) Manto (b) Núcleo Externo (c) Núcleo Interno


Terremotos: Construindo e
liberando Stress
Taiwan, September 1999

O estudo das ondas sísmicas, liberadas como vibrações através


dos terremotos, é fundamental para se entender o funcionamento
interno da terra.
Diferenciação é o processo de
Diferenciação separar componentes de maneira
ordenada de alguma coisa bem
misturada.
Isto pode ocorrer em mega escala,
como no sistema solar ou na Terra,
ou em escala menor como por
exemplo em um fluxo de lava.

Diferenciação ~ separação~ ordenação ~concentração


Elementos Refratários e Voláteis

A diferenciação química no sistema solar ocorreu devido aos


diferentes pontos de congelamento dos elementos:

Elementos com alto ponto de solidificação (e fusão) são


chamados de refratários (ex.: Ferro). Os elementos refratários
condensam-se a partir de um estado gasoso em temperaturas
muito altas.

Elementos e componentes com baixo ponto de congelamento


são denominados de voláteis (ex.: nitrogênio, água).
Elementos voláteis permanecem gasosos em baixas
temperaturas antes de solidificar-se
Diferenciação Planetária
Quando os planetas no seus estágios iniciais são aquecidos, eles sofrem
uma diferenciação química.
Neste processo, nos planetas mais próximos do sol (internos), os
elementos refratários densos precipitam-se no centro, deixando para
trás um concentrado de material menos denso nas regiões mais externas
desses planetas.
Como resultado, todos os planetas internos têm uma estrutura interna
similar, que inclui:
Núcleo rico em Ferro
Manto rico em silício, oxigênio e
magnésio
Crosta Em estágios mais avançados
de diferenciação, a Terra ainda
desenvolve uma superfície fina e
quimicamente distinta.
Os gases, sendo menos atraídos pelo sol do que os elementos
refratários, formaram os planetas externos (gasosos).
Estrutura interna da Terra: Núcleo
Formado principalmente por ferro (Fe) e níquel (Ni) e contendo sulfeto
(S). É relativamente rico em metais como platina (Pt) e ouro (Au)
Inicialmente era líquido: solidificou-se com o passar dos tempos, ficando
líquido apenas na parte externa (o núcleo dos planetas internos são
essencialmente sólidos atualmente)
A interação sólido/liquido possivelmente é responsável pelo campo
magnético.
cru st (5-60 km )
m a ntle (2 850 km )
ou ter core (2 260 km )
inne r co re (122 0 km )

Raio terrestre ~ 6350 km


Estrutura interna da Terra:
Manto
> 95% Silício (Si), Oxigênio (O), Magnésio (Mg), Ferro (Fe)
Contém menores quantidades de Alumínio (Al) e Cálcio (Ca)
É a camada de maior volume.
Possui rochas sólidas (não derretidas), porém com habilidade de fluir.

cru st (5-60 km )
m a ntle (2 850 km )
ou ter core (2 260 km )
inne r co re (122 0 km )

Raio terrestre ~ 6350 km


Estrutura interna da Terra: Crosta
• Camada fina, rígida, a mais externa da Terra
• Composta principalmente por Silício (Si), Oxigênio (O), Alumínio (Al)
• Contém significantes quantidades de Ferro (Fe), Cálcio (Ca), Sódio (Na),
Potássio (K) e Magnésio (Mg)
• É o local onde se concentra a maioria dos elementos voláteis da Terra.

cru st (5-60 km )
m a ntle (2 850 km )
ou ter core (2 260 km )
inne r co re (122 0 km )

Raio terrestre ~ 6350 km


Como Observar o Interior da Terra?

Observação Direta

Vulcanismo
OBSERVAÇÕES INDIRETAS

Meteoritos são importantes


Melhor estimativa de idade para o sistema solar
-- meteoritos homogêneos chamados de chondritos nos dão a melhor
estimativa sobre a composição da Terra.
-- Fe meteoritos conhecidem em muitos parâmetros com as nossas
remotas estimativas para o núcleo

iron
meteorite
metal crystals in an iron meteorite (304 kg)
Mantle Xenoliths

Xenólitos são pedaços de rochas do manto transportadas para a crosta


através magma. Xenólitos do manto são relativamente comum, e nos dão
amostras mais profundas que perfuração por sondagem. É como temos
acesso direto ao manto.
-- xenólitos nos dá uma amostras aleatória do manto
-- os xenólitos mais profundos são da parte superior do manto (não do
manto médio ou manto inferior)
Arquipélago de São Pedro São Paulo
Rochas do manto Superior
Xenolito mantelico Fernando de Noronha
Sondagens

Afloramentos
Poços (Amostras de Calha,
Testemunho, etc)
Minas
Trincheiras
Testemunho
Métodos Geofísicos

Observações indiretas
Perfilagem de Poços
Os perfis de poços são usados principalmente na
prospecção de petróleo e de água subterrânea.

Eles têm sempre como objetivo principal,


a determinação da profundidade e a
estimativa do volume da jazida de
hidrocarboneto ou do aquífero.
Para fazer uma perfilagem em um poço,
são usadas diversas ferramentas
(sensores) acopladas a sofisticados
aparelhos eletrônicos. Estes sensores
são introduzidos poço adentro,
registrando, a cada profundidade, as
diversas informações relativas às
características físicas das rochas e dos
fluidos em seus insterstícios (poros).
Perfís Radioativo

Este método baseia-se nas propriedades radioativas de certos minérios


(minerais de urânio são bons exemplos). Através de aparelhos especiais
(contadores geiger e cintilômetros) estes minérios podem ser detectados a
partir da superfície da Terra.
Perfil Gravitacional

Mede as variações do
campo gravitacional
terrestre provocadas por
corpos rochosos dentro da
crosta até poucos
quilômetros de
profundidade. Estas
variações são influenciadas
pelas diferentes densidades
das rochas, tendo as mais
densas, maior influência no
campo gravitacional
Perfil Magnético
Este método mede as variações do campo magnético da Terra, atribuídas a
variações na estrutura da crosta ou na susceptibilidade magnética de certas
rochas próximo à superfície. Emprega-se este método na prospecção de
materiais magnéticos, como minérios de ferro, principalmente a magnetita
Perfís Elétricos
Os métodos elétricos fazem uso de uma grande variedade de técnicas, cada uma
baseada nas diferentes propriedades elétricas e características dos materiais que
compõem a crosta terrestre.

Perfil de Resistividade
Este método fornece informações sobre corpos rochosos que tenham condutividade
elétrica anômala. É empregado pela engenharia para estudos de salinidade de
lençóis de água subterrânea.
Perfís Sísmicos
Reflexão: neste método, observa-se o comportamento das ondas sísmicas, após
penetrarem na crosta, serem refletidas em contatos de duas camadas de diferentes
propriedades elásticas e retornarem à superfície, sendo, então, detectadas por
sensores (geofones ou hidrofones). É o principal método usado na prospecção de
hidocarbonetos (petróleo e gás) por fornecerem detalhes da estrutura da crosta, bem
como de propriedades físicas das camadas que a compõem.
São os métodos que baseiam-se na
emissão de ondas sísmicas artificiais
em sub-superfície ou no mar
(geradas por explosivos, ar
comprimido, queda de pesos ou
vibradores), captando-se os seus
"ecos" depois de percorrerem
determinada distância para o interior
da crosta terrestre, serem refletidas e
refratadas nas suas descontinuidades
e então retornando à superfície.
Distinguimos dois tipos de métodos
sísmicos:
Ondas Sísmicas

Refração
Aqui as ondas sísmicas propagam-se em sub-superfície e viajam a grandes
distâncias, sendo após captadas por sensores (geofones). As informações obtidas
por este método geralmente são de áreas em grande escala, trazendo
informações pouco detalhadas das regiões abaixo da superfície, situadas entre o
ponto de detonação e o ponto de captação.
Tipos de Ondas Sísimicas
Tipos de Ondas Sísimicas
Ondas Sismicas (Identificação das camadas internas)
Ondas Sismicas (Identificação das camadas internas)
Deriva
Continental:
Evidências
glaciais
Grandes massas de
gelo passando
sobre as rochas
deixam gravadas
sua marca (estrias)
Estas massas
tendem a se
deslocar a partir de
um local central
(geralmente para
baixo)
Campo Magnético Terrestre
A Terra tem um campo magnético. Todos os materiais
magnéticos livres apontam para o N.
Minerais ricos em ferro se cristalizam na rocha fundida
e ficam orientados para o pólo N magnético quando o
resfriamento leva a temperatura a ficar abaixo do ponto
Curie, (580oC para a magnetita).
Essas lavas registram o campo magnético terrestre na
época da sua formação (cristalização) .
Campo Magnético Reverso
A polaridade do campo magnético se inverte a cada 0.5 - 1.0 Ma. Isto quer dizer que
uma sucessão de rochas ígneas formadas num intervalo grande de tempo vão
registrar ora campo magnético normal (igual ao atual), ora invertido. Como isto é
um fenômeno local, poderemos usar estas inversões no campo magnético para uma
correlação estratigráfica.

Estamos
aparentemente
caminhando para
uma polaridade
reversa a ser
completada em
~3000 anos.

* Fazer estratigrafia
magnética para o passado
é paleomagnetismo. *
Convecção do Manto
Wegener e Arthur Holmes começaram a descrever o fluxo
térmico em termos de corrente de convecção.
Material subjacente, mais quente que seus vizinhos (portanto
com mais flutuabilidade) tem a tendência de fluir para cima.
Aproximando-se da superfície terrestre fria, este material
perde energia termal, esfria e se consolida, afundando por
perda de flutuabilidade. O movimento do manto por correntes
de conveção é uma explicação plausível para o mecanismo
de movimentação das placas rígidas da litosfera sobre o
material mais viscoso e fluido da astenosfera.
Manto em
conveção
Espalhamento do Assoalho Oceânico
Hess combinou suas observações sobre o magnetismo com as
de Wegener (contorno dos continentes) e o mecanismo de
Holmes (conveção), num conceito de espalhamento do assoalho
oceânico que levou à Tectônica de Placas.
Paleomagnetismo e espalhamento do assoalho oceânico

Vine e Matthews
interpretaram as
faixas
magnéticas
como produtos
da criação
constante de um
assoalho
oceânico,
corroborando a
hipóteses de
Hess
As feições chaves para a Tectônica de Placas
(1) A crosta terrestre está constantemente sendo criada e destruída
(reciclagem). Os limites das placas podem ser Divergentes, Convergentes
e Transformantes (ou Conservativos).

(2) A crosta oceânica formada nos limites divergentes é máfica (basáltica) e


densa.

(3) Conforme a crosta oceânica envelhece e resfria, sua densidade e sua


profundidade aumentam, resultando em subducção nos limites
convergentes. Como resultado, crosta oceânica antiga não é preservada,
mas partes antigas do continente se conservam por serem menos densas
e por ter maior flutuabilidade (não reciclam).

(4) O outro tipo de limite, o conservativo, situa-se ao longo de falhas


transformantes que separam placas cujo movimento é horizontal.
PLACA TECTÔNICA e TERREMOTOS
Os terremotos são concentrados nos limites das placas tectônicas
Reconstituição das Placas: 200 Ma
Reconstituição das Placas: 140 Ma
Reconstituição das Placas: 65 Ma
Idades e Estruturas dos Continentes

Intervalo de tempo em bilhões de anos


Idades paleomagméticas nos oceanos
Estratigrafia paleomagnética na crista
Evolução do limite divergente
Exemplos de limites convergentes
Cordilheira Meso-Atlântica

Hekla -Islândia

Lava almofadada

Pluma Hidrotermal
A morfologia das Cadeias Meso-Oceânicas
é função do Tectonismo vs Vulcanismo

Centro de expansão
lento rápido
As Placas Litosféricas
Tomografia
Sísmica
Tomografia Sísmica

Imagem integrando milhares de dados do EPR. A bolha amarela


abaixo da crista é a imagem de uma região de baixa velocidade
sísmica, interpretada como uma câmara magmática.
Interior da Terra

Tectônica de Placa
O Rifte do Leste
Africano

Uma junção tripla é um local


instável de junção de placas.
Um braço normalmente é
abortado , e se forma um
limite divergente simples.

Num tempo geológico não muito distante, a parte leste da África será
separada do continente, como aconteceu com a ilha de Madagascar.
Placa Litosférica = Crosta + Manto Litosférico
Falhas transformantes
Falhas Transformantes

As falhas transformantes ficam óbvias quando imagens de alta


resolução do assoalho oceânico mostram espetaculares deslocamentos
Terremotos em Limites A diferença entre os
Divergentes e Transformantes terremotos nestes dois tipos
de limites, é que no
transformante (ou
conservativo) os terremotos
são muito mais fortes.

A similaridade entre
terremotos nestes dois
tipos de margem ou limite
de placas é que em ambos
o foco do terremoto é raso .
Mapas Batimétricos e Gravimétricos
Zona de Fratura de São Paulo
6 0 ÊW 5 5 ÊW 5 0 ÊW 4 5 ÊW 4 0 ÊW 3 5 ÊW 3 0 ÊW 2 5 ÊW 2 0 ÊW 1 5 ÊW 1 0 ÊW 5 ÊW 0Ê 5 ÊE 1 0 ÊE
5 ÊN 5 ÊN

0Ê 0Ê

5 ÊS 5 ÊS
6 0 ÊW 5 5 ÊW 5 0 ÊW 4 5ÊW 4 0 ÊW 3 5 ÊW 3 0 ÊW 2 5 ÊW 2 0 ÊW 1 5 ÊW 1 0 ÊW 5 ÊW 0Ê 5 ÊE 1 0 ÊE

-7 0 0 0 -6 5 0 0 -6 0 0 0 - 5 5 0 0 -5 0 0 0 -4 5 0 0 -4 0 0 0 -3 5 00 -3 0 0 0 -2 5 0 0 -2 0 0 0 -1 5 0 0 -1 00 0 -5 0 0 0

B atim etria (m )

6 0 ÊW 5 5 ÊW 5 0 ÊW 4 5 ÊW 4 0 ÊW 3 5 ÊW 3 0 ÊW 2 5 ÊW 2 0 ÊW 1 5 ÊW 1 0 ÊW 5 ÊW 0Ê 5 ÊE 1 0 ÊE
5 ÊN
5 ÊN


5 ÊS
5 ÊS
6 0 ÊW 5 5 ÊW 5 0 ÊW 4 5 ÊW 4 0 ÊW 3 5 ÊW 3 0 ÊW 2 5 ÊW 2 0 ÊW 1 5 ÊW 1 0 ÊW 5 ÊW 0Ê 5 ÊE 1 0 ÊE

-1 5 0 -1 0 0 -5 0 0 50 100 150 20 0

A r Liv re (m G al)
Transformante de São Paulo.
13 Mergulhos com o Submersível Nautile

40 W 30 W 20 W 10 W 0
10 N

Z F S ão P a u lo
0

10 S
Transformante Tripla
3 segmentos de CMO intra- 630km
transformante (20km)
Lavas almofadadas frescas > 5000km prof. na
transformante-ridge
Tectonismo forte
30 W 25 W 20 W
1 segmento intra-
transformante abortado (ASPSP
uplift)
Ilha não vulcânica ( constituída
por manto)

ASPSP
3 2 1
0

630km
Manto Peridotitico
Margem Convergente

Crosta
oceânica
v. crosta
continental

Crosta
oceânica v.
crosta
oceânica

Crosta
continental
v. crosta
continental
Margem Convergente
Convergência oceano-oceano
Margem Convergente
Convergência oceano-continente

Arco continental, fossa oceânica, prisma de acresção, idade


das rochas vulcânicas e das intrusivas equivalentes, batolitos
graníticos e cinturão de falhas de empurrão.
Cinturões
Orogenéticos
Orogênese é o
processo de
formação de
montanhas por
colisão de placas. O
movimento é
relativamente
rápido, com
deformações do tipo
plástico, enrugando
e falhando as
formações
Cinturão dobrado e falhado da
geológicas. orogênese Apalachianana, EUA.
Interação entre as placas. Abertura e
fechamento dos oceanos (Ciclo de Wilson)
Usando a direção e inclinação do campo magnético das rochas(podem ser
preservadas por mais de 500Ma) podemos fazer paleo reconstrução das
placas tectônicas e saber a posição dos continentes.

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