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15 bilhões de anos
Idade Temper
Eventos marcantes
cósmica atura
Idade Temperat
Eventos marcantes
< 10-44 cósmica ura
> 10 K
32
Big Bang.
segundos
prótons, antiprótons, quarks, e antiquarks.
Unificação das 4 forças.
Era de Planck.
10-1
1012 K Era das partículas leves (era leptônica).
segundos
10-44 Fótons retém energia suficiente apenas para
1032 K Gravidade se separa das outras forças.
segundos construirem
Era das GUT's (teorias da grande unificação partículas leves como elétrons e pósitrons.
das forças nucleares forte e fraca e da força
eletromagnética).
3 minutos 1010 K Era da nucleossíntese.
Prótons e elétrons interagem para formar
10-35 nêutrons.
1028 K Força nuclear forte se separa da força
segundos
Prótons e nêutrons formam núcleos de deutério,
eletro-fraca. hélio,
e pequena quantidade de lítio e berílio.
10-32 Fim da era da Inflação. Universo se expande
1027 K
segundos rapidamente.
380 000 Era da recombinação. Universo fica
103 K
anos transparente.
10-10 Era da radiação. Forças eletromagnéticas e Radiação pode fluir livremente pelo espaço.
1015 K
segundos fracas se separam.
cru st (5-60 km )
m a ntle (2 850 km )
ou ter core (2 260 km )
inne r co re (122 0 km )
cru st (5-60 km )
m a ntle (2 850 km )
ou ter core (2 260 km )
inne r co re (122 0 km )
Observação Direta
Vulcanismo
OBSERVAÇÕES INDIRETAS
iron
meteorite
metal crystals in an iron meteorite (304 kg)
Mantle Xenoliths
Afloramentos
Poços (Amostras de Calha,
Testemunho, etc)
Minas
Trincheiras
Testemunho
Métodos Geofísicos
Observações indiretas
Perfilagem de Poços
Os perfis de poços são usados principalmente na
prospecção de petróleo e de água subterrânea.
Mede as variações do
campo gravitacional
terrestre provocadas por
corpos rochosos dentro da
crosta até poucos
quilômetros de
profundidade. Estas
variações são influenciadas
pelas diferentes densidades
das rochas, tendo as mais
densas, maior influência no
campo gravitacional
Perfil Magnético
Este método mede as variações do campo magnético da Terra, atribuídas a
variações na estrutura da crosta ou na susceptibilidade magnética de certas
rochas próximo à superfície. Emprega-se este método na prospecção de
materiais magnéticos, como minérios de ferro, principalmente a magnetita
Perfís Elétricos
Os métodos elétricos fazem uso de uma grande variedade de técnicas, cada uma
baseada nas diferentes propriedades elétricas e características dos materiais que
compõem a crosta terrestre.
Perfil de Resistividade
Este método fornece informações sobre corpos rochosos que tenham condutividade
elétrica anômala. É empregado pela engenharia para estudos de salinidade de
lençóis de água subterrânea.
Perfís Sísmicos
Reflexão: neste método, observa-se o comportamento das ondas sísmicas, após
penetrarem na crosta, serem refletidas em contatos de duas camadas de diferentes
propriedades elásticas e retornarem à superfície, sendo, então, detectadas por
sensores (geofones ou hidrofones). É o principal método usado na prospecção de
hidocarbonetos (petróleo e gás) por fornecerem detalhes da estrutura da crosta, bem
como de propriedades físicas das camadas que a compõem.
São os métodos que baseiam-se na
emissão de ondas sísmicas artificiais
em sub-superfície ou no mar
(geradas por explosivos, ar
comprimido, queda de pesos ou
vibradores), captando-se os seus
"ecos" depois de percorrerem
determinada distância para o interior
da crosta terrestre, serem refletidas e
refratadas nas suas descontinuidades
e então retornando à superfície.
Distinguimos dois tipos de métodos
sísmicos:
Ondas Sísmicas
Refração
Aqui as ondas sísmicas propagam-se em sub-superfície e viajam a grandes
distâncias, sendo após captadas por sensores (geofones). As informações obtidas
por este método geralmente são de áreas em grande escala, trazendo
informações pouco detalhadas das regiões abaixo da superfície, situadas entre o
ponto de detonação e o ponto de captação.
Tipos de Ondas Sísimicas
Tipos de Ondas Sísimicas
Ondas Sismicas (Identificação das camadas internas)
Ondas Sismicas (Identificação das camadas internas)
Deriva
Continental:
Evidências
glaciais
Grandes massas de
gelo passando
sobre as rochas
deixam gravadas
sua marca (estrias)
Estas massas
tendem a se
deslocar a partir de
um local central
(geralmente para
baixo)
Campo Magnético Terrestre
A Terra tem um campo magnético. Todos os materiais
magnéticos livres apontam para o N.
Minerais ricos em ferro se cristalizam na rocha fundida
e ficam orientados para o pólo N magnético quando o
resfriamento leva a temperatura a ficar abaixo do ponto
Curie, (580oC para a magnetita).
Essas lavas registram o campo magnético terrestre na
época da sua formação (cristalização) .
Campo Magnético Reverso
A polaridade do campo magnético se inverte a cada 0.5 - 1.0 Ma. Isto quer dizer que
uma sucessão de rochas ígneas formadas num intervalo grande de tempo vão
registrar ora campo magnético normal (igual ao atual), ora invertido. Como isto é
um fenômeno local, poderemos usar estas inversões no campo magnético para uma
correlação estratigráfica.
Estamos
aparentemente
caminhando para
uma polaridade
reversa a ser
completada em
~3000 anos.
* Fazer estratigrafia
magnética para o passado
é paleomagnetismo. *
Convecção do Manto
Wegener e Arthur Holmes começaram a descrever o fluxo
térmico em termos de corrente de convecção.
Material subjacente, mais quente que seus vizinhos (portanto
com mais flutuabilidade) tem a tendência de fluir para cima.
Aproximando-se da superfície terrestre fria, este material
perde energia termal, esfria e se consolida, afundando por
perda de flutuabilidade. O movimento do manto por correntes
de conveção é uma explicação plausível para o mecanismo
de movimentação das placas rígidas da litosfera sobre o
material mais viscoso e fluido da astenosfera.
Manto em
conveção
Espalhamento do Assoalho Oceânico
Hess combinou suas observações sobre o magnetismo com as
de Wegener (contorno dos continentes) e o mecanismo de
Holmes (conveção), num conceito de espalhamento do assoalho
oceânico que levou à Tectônica de Placas.
Paleomagnetismo e espalhamento do assoalho oceânico
Vine e Matthews
interpretaram as
faixas
magnéticas
como produtos
da criação
constante de um
assoalho
oceânico,
corroborando a
hipóteses de
Hess
As feições chaves para a Tectônica de Placas
(1) A crosta terrestre está constantemente sendo criada e destruída
(reciclagem). Os limites das placas podem ser Divergentes, Convergentes
e Transformantes (ou Conservativos).
Hekla -Islândia
Lava almofadada
Pluma Hidrotermal
A morfologia das Cadeias Meso-Oceânicas
é função do Tectonismo vs Vulcanismo
Centro de expansão
lento rápido
As Placas Litosféricas
Tomografia
Sísmica
Tomografia Sísmica
Tectônica de Placa
O Rifte do Leste
Africano
Num tempo geológico não muito distante, a parte leste da África será
separada do continente, como aconteceu com a ilha de Madagascar.
Placa Litosférica = Crosta + Manto Litosférico
Falhas transformantes
Falhas Transformantes
A similaridade entre
terremotos nestes dois
tipos de margem ou limite
de placas é que em ambos
o foco do terremoto é raso .
Mapas Batimétricos e Gravimétricos
Zona de Fratura de São Paulo
6 0 ÊW 5 5 ÊW 5 0 ÊW 4 5 ÊW 4 0 ÊW 3 5 ÊW 3 0 ÊW 2 5 ÊW 2 0 ÊW 1 5 ÊW 1 0 ÊW 5 ÊW 0Ê 5 ÊE 1 0 ÊE
5 ÊN 5 ÊN
0Ê 0Ê
5 ÊS 5 ÊS
6 0 ÊW 5 5 ÊW 5 0 ÊW 4 5ÊW 4 0 ÊW 3 5 ÊW 3 0 ÊW 2 5 ÊW 2 0 ÊW 1 5 ÊW 1 0 ÊW 5 ÊW 0Ê 5 ÊE 1 0 ÊE
-7 0 0 0 -6 5 0 0 -6 0 0 0 - 5 5 0 0 -5 0 0 0 -4 5 0 0 -4 0 0 0 -3 5 00 -3 0 0 0 -2 5 0 0 -2 0 0 0 -1 5 0 0 -1 00 0 -5 0 0 0
B atim etria (m )
6 0 ÊW 5 5 ÊW 5 0 ÊW 4 5 ÊW 4 0 ÊW 3 5 ÊW 3 0 ÊW 2 5 ÊW 2 0 ÊW 1 5 ÊW 1 0 ÊW 5 ÊW 0Ê 5 ÊE 1 0 ÊE
5 ÊN
5 ÊN
0Ê
0Ê
5 ÊS
5 ÊS
6 0 ÊW 5 5 ÊW 5 0 ÊW 4 5 ÊW 4 0 ÊW 3 5 ÊW 3 0 ÊW 2 5 ÊW 2 0 ÊW 1 5 ÊW 1 0 ÊW 5 ÊW 0Ê 5 ÊE 1 0 ÊE
-1 5 0 -1 0 0 -5 0 0 50 100 150 20 0
A r Liv re (m G al)
Transformante de São Paulo.
13 Mergulhos com o Submersível Nautile
40 W 30 W 20 W 10 W 0
10 N
Z F S ão P a u lo
0
10 S
Transformante Tripla
3 segmentos de CMO intra- 630km
transformante (20km)
Lavas almofadadas frescas > 5000km prof. na
transformante-ridge
Tectonismo forte
30 W 25 W 20 W
1 segmento intra-
transformante abortado (ASPSP
uplift)
Ilha não vulcânica ( constituída
por manto)
ASPSP
3 2 1
0
630km
Manto Peridotitico
Margem Convergente
Crosta
oceânica
v. crosta
continental
Crosta
oceânica v.
crosta
oceânica
Crosta
continental
v. crosta
continental
Margem Convergente
Convergência oceano-oceano
Margem Convergente
Convergência oceano-continente