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Projeto Matriciamento em
Rede
Rafael Júnior Pires
Psicólogo – CAPS
Bacharel em Psicologia pelo IMESSM – São Manuel
Pós Graduando em Saúde Mental e Atenção Psicossocial pela USC - BAURU
2º Encontro – DEPENDENCIA QUÍMICA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
História
Conceitos
Níveis de Dependência (ferramentas)
Tratamento no SUS
Internação psiquiátrica
Atuação/intervenção no CAPS e na RAPS (proposta)
RELAÇÃO HISTÓRICA ENTRE O HOMEM E SPA
É ilusão acreditar que as drogas tenham “surgido” atualmente. Há registros da interação entre
surgimento/avanço da humanidade, com uso/ abuso de substancias psicoativas.
De maneira geral para fins festivos, terapêuticos e sacramentais
ANTES DA IDADE MÉDIA
IDADE MÉDIA
DO RENASCIMENTO À MODERNIDADE
A “NOVA” SAÚDE MENTAL
DESISTITUCIONALIZAÇÃO?
VOCÊ SABE A DIFERENÇA ENTRE OS TIPOS
DE INTERNAÇÃO?
Art. 6o A internação psiquiátrica somente será realizada mediante laudo médico
circunstanciado que caracterize os seus motivos.
Parágrafo único. São considerados os seguintes tipos de internação psiquiátrica:
I - internação voluntária: aquela que se dá com o consentimento do usuário;
II - internação involuntária: aquela que se dá sem o consentimento do usuário e a pedido de
terceiro; e
III - internação compulsória: aquela determinada pela Justiça.
VOCÊ SABE QUANDO A INTERNAÇÃO É
NECESSÁRIA?
Art. 2º A internação psiquiátrica é considerada essencial nos casos a seguir elencados e
deve seguir os critérios descritos:
I – Risco de agressão: desde lesões corporais até homicídio, quando não existir a segurança de
um suporte sócio-familiar capaz de conter o risco;
II - Risco de suicídio: quando não existir segurança quanto às condições de suporte sócio-
familiar capaz de contenção e adoção de medidas impeditivas de conduta suicida;
III - Quadros psiquiátricos que impliquem risco de exposição moral: quando não existir a
segurança de um suporte sócio-familiar capaz de conter o risco;
IV - Quadros psicóticos graves: quando o prognóstico de esbatimento seja maior que as setenta
e duas horas de observação e tratamento no pronto atendimento;
V - Desintoxicação para dependentes de substância psicoativa;
VI - Síndrome de abstinência de dependentes de substância psicoativa: quando apresentarem
riscos assinalados acima e sem suporte sócio-familiar de contenção;
VII - Dependência química: quando verificada importante disfunção nos afazeres da vida e
incapacidade de cuidados próprios;
VIII – Outros quadros de transtorno mental: quando envolverem risco grave e/ou irreversíveis
de dano a si ou a outros;
ATÉ MESMO A INTERNAÇÃO COMPULSÓRIA (JUDICIAL) TEM SEUS
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS!!!!!
CRISE SURTO
O CAPS “INTERNA” ?
Atualização
INTERNAÇÃO
VOLUNTÁRIA
INTERNAÇÃO
INVOLUNTÁRIA CROSS
INTERNAÇÃO
COMPULSÓRIA
O CAPS NOCONTEXTO DEDEPENDÊNCIAQUÍMICA
Os CAPS devem ser responsáveis somente pelos casos mais graves que envolvem
dependência química ou que hajam comprometimento sociofamiliar.
Os CAPS devem atuar de forma articulada com a RAPS para proporcionar os
cuidados necessários.
CAPS - IGARAÇU DO TIETÊ
ATIVIDADES:
Atendimento médico*
Atendimento psicológico*
Atendimento social
Procedimentos de enfermagem Atividades realizadas
com os pacientes “casos
T.O.*
CAPS”
Grupos de Apoio DQ
Grupo de Orientação Familiar (SM)
Horta Terapêutica
Grupo Tabagismo
Intervenções direcionadas ao pacientes com demandas relacionadas à dependência química:
Avaliação médica
Atendimento familiar (grupo de orientação)
Atendimento usuário (grupo de apoio)
Acompanhamento individual
Dispensa de medicamento
Encaminhamento C. T.
Referenciamento RAPS
FLUXO: