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várias fases, desde a conceção do anteprojeto do programa, até ao envio do relatório e resultados para a FEP.
• Conhecer os vários tipos de obstáculos nas provas de saltos e de cross e a sua construção.
• Acompanhar e eventualmente julgar, como membro do júri de terreno, uma prova de obstáculos/cross,
bem como acompanhar o controlo dos resultados utilizando sistema de cronometragem e sistema
informático.
• Reconhecer a boa qualidade do material didático à disposição (obstáculos, etc.) e a sua manutenção.
• Conhecer as regras de segurança para a prática da equitação e pugnar pela sua divulgação e cumprimento.
Conteúdos
Regulamentos das disciplinas olímpicas;
Campos de saltos;
Campos de cross;
Placar eletrónico;
Alojamentos de cavalos;
Derrubar um obstáculo
Desviar-se de um obstáculo
Ultrapassar o tempo
Enganar-se no percurso
Cair do cavalo
O atual recorde de salto no hipismo pertence ao capitão Alberto Larraguibel Morales e ao cavalo
Huaso que, no ano de 1949, saltaram a altura de 2,47 metros, em Viña del Mar, no Chile.
As penalizações dependem do tipo de prova, no entanto há algumas que são comuns
a várias provas e que podem contribuir para que o conjunto não seja vencedor.
Derrube do obstáculo – 4 pontos
1ª desobediência – 4 pontos
Existem vários tipos de prova e, conforme o tipo de prova, vence o conjunto que
de penalização. À medida que os concorrentes são eliminados faz -se uma nova barrage com os obstáculos cada
Dificuldades progressivas: À medida que o percurso progride aumentam também as dificuldades dos
obstáculos.
Estafetas: A prova é feita por dois ou mais participantes. Quando um conjunto acaba torna-se “oficial” que o
outro membro da equipa está em prova pela passagem de testemunho (normalmente uma passagem do stick
utilizado).
Ex-aequo: Dois conjuntos fazem uma prova simétrica, com os mesmos obstáculos, mesma altura dos mesmos e
Prova de caça: as faltas cometidas pelo conjunto são reconvertidas em pontos. Portanto vence a prova o
Dressage é uma disciplina antiga desenvolvida pelos gregos para que estes conseguissem ter um
maior controlo do cavalo no campo de batalha. Durante o período Renascentista, a Dressage era
praticado pela nobreza que via esta disciplina como uma forma de exibir as suas habilidades. A
Dressage moderna foi incluída pela primeira vez no jogos Olímpicos de Estocolmo em 1912.
Ao contrário do que se pode inicialmente pensar, praticar Dressage passa sobretudo por treinar o
cavaleiro mais do que o cavalo. Todos os movimentos que os cavalos exibem no picadeiro são-
lhe naturais, não tendo nenhum sido ensinado pelo homem, somente melhorados no sentido
isso não implica que o esforço seja mínimo. Pelo contrário, o objetivo desta modalidade é desenvolver a
executada no trote.
Movimentos laterais: O cavalo geralmente encontra-se a andar para a frente e troca passando a andar para o lado.
Pirueta a Galope: O cavalo roda sobre o seu membro posterior interno, completando um círculo. Este movimento é
Piaffer: O cavalo trota sem sair do lugar. Entre a troca dos membros, o cavalo deve elevar-se completamente do
chão.
Passage: É um trote lento que o cavalo faz em linha reta. O cavaleiro deve controlar a velocidade empregue pelo
cavalo.
Ensino
Desde a altura em que o Homem domesticou os primeiros cavalos, o
conceito “Ensino do cavalo” tem vindo a evoluir e a aperfeiçoar-se.
Os antigos Gregos foram os primeiros a preocupar-se com o ensino dos
seus cavalos, visando uma melhor performance destes no campo de batalha.
Esta disciplina exige alguns conhecimentos para que possa ser devidamente
apreciada pela generalidade dos seus espetadores. É a grande base de toda a
equitação. No seu essencial deve existir uma ligação perfeita entre cavalo e
cavaleiro, demonstrada ao júri que atribui classificações aos diferentes
exercícios, segundo critérios de avaliação bastante rigorosos.
A atitude do cavalo, a submissão ao cavaleiro, a calma, a correção com que os
diferentes exercícios são executados, tudo isto aliado a uma boa postura do
cavaleiro, às ajudas dadas de maneira quase impercetível, tudo isto conta para
uma avaliação dada pelos juízes que se encontram posicionados na pista.
Deve-se observar os conjuntos a efetuar os diferentes exercícios, desde as
transições nos três andamentos até aos exercícios realizados dentro de cada
andamento.
As provas de ensino têm vários níveis de dificuldade que correspondem ao
nível de ensino e aptidão do cavalo e cavaleiro. Os vários tipos de provas têm
exigências bem diferenciadas, permitindo assim a participação de cavalos e
cavaleiros desde juvenis e iniciados até ao nível olímpico.
Provas de ensino
Preliminar1
P2
P3
Elementar 1
E2
E3
Média 1
M2
M3
Complementar 1
C2
C3
São Jorge
Nível Olímpico
KUR (prova de ensino com musica escolhida pelo cavaleiro, assim como os vários exercícios).
As provas de ensino são realizadas numa pista (Carriere) retangular,
com as dimensões de vinte por sessenta metros, com 12 letras a
marcar pontos específicos ao longo da vedação, que indicam o local
preciso onde se começa ou acaba um determinado exercício.
A classificação final é dada em percentagem. O conjunto com a
maior percentagem será o vencedor.
Um grupo de juízes avalia o desempenho do conjunto, atribuindo
notas a cada exercício. Zero se o exercício não for executado, 10 (se
o exercício for excelentemente realizado).