BIOSSEGURANÇA

UNIDADE I

SUPORTE BÁSICO DE VIDA:

PRIMEIROS SOCORROS
 AVALIAÇÃO
SEGUNDA-FEIRA

VT: 10/04/23 – Estudo dirigido VALENDO 3.0 PONTOS

V1: 24/04/23
VT: 29/05/23 Estudo dirigido - VALENDO 3.0 PONTOS
V2: 12/06/23
VS: 26/06/23
2CHV1 e 2CHV2: 16/06
VT
• 10/04 - ESTUDO DIRIGIDO EM GRUPO (VALENDO: 3.0 PONTOS)
• 29/05 - ESTUDO DIRIGIDO EM GRUPO (VALENDO: 3.0 PONTOS)
• 08/05 - CONSULTA BIBLIOGRÁFICA C/ FICHAMENTO –
INDIVIDUAL (VALENDO: 4.0 PONTOS)
VT INDIVIDUAL
(4,0 PONTOS)
• Consulta bibliográfica c/ fichamento.
• Atendimento de emergência nos seguintes casos:
• Intoxicação alimentar,
• Envenenamento,
• Afogamento
• Choque elétrico
• PRAZO DE ENTREGA – 08/05
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Biossegurança
Conceitos de Urgência e Emergência, e Principais
condições de risco de vida. Biomecânica do
Trauma:
Energia; trauma contuso e penetrante.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Verificação de sinais vitais:
Pulso
Temperatura
Pressão arterial
Respiração
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Avaliação da cena;
Exame primário;
Exame secundário.
Suporte Básico de Vida
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Situações de prestação de primeiros socorros:
Estados de choque
Hemorragias
Crises convulsivas
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Luxações,
entorses,
fraturas,
amputações e esmagamentos.
Queimaduras
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Lipotímias - Mal súbito
Intoxicações exógenas
Traumatismo cranianos
Convulsões.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• Melinda J. Primeiros socorros no esporte. São Paulo: Manole, 2002.
• FALCÃO, Luiz Fernando dos Reis. Emergências - Fundamentos &
Práticas. Editora: Martinari, 2010.
• ]GARCIA, Sérgio Britto. Primeiros socorros: fundamentos e práticas na
comunidade, no esporte e ecoturismo. Rio de Janeiro: Atheneu, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
• SCHOR, Nestor. Guia de medicina de urgência. Barueri, SP: Manole,
2013
• QUILICI, Ana Paula; TIMERMAN, Sérgio. Suporte Básico de Vida -
Primeiro atendimento na emergência para profissionais da saúde. São
Paulo: Ed. Manole, 2011.
• SOBOTTA, Johannes. Atlas de anatomía humana. 21.ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. v.1.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
• PERRIN, David H. Bandagens Funcionais e Órteses Esportivas. 2ª
Edição. Ed. Artmed, 2008.
• RIBEIRO JÚNIOR, Célio. Manual Básico de Socorro de Emergência. 2ª
Edição. Sao Paulo: Atheneu, 2007.
• GARCIA, Sérgio Britto. Primeiros socorros: fundamentos e práticas na
comunidade, no esporte e ecoturismo
PRIMEIROS SOCORROS: CONCEITO
• SÃO CUIDADOS INICIAIS PRESTADOS RAPIDAMENTE A UMA
PESSOA VÍTIMA DE ACIDENTES OU DE MAL SÚBITO, COM O
FIM DE MANTER AS FUNÇÕES VITAIS
E EVITAR O AGRAVAMENTO DE SUAS CONDIÇÕES ATÉ A
CHEGADA DA ASSISTÊNCIA QUALIFICADA.
URGÊNCIA
• Segundo o Conselho Federal de Medicina, em sua Resolução CFM n°
1.451, de 10 de março de 1995
• URGÊNCIA: significa a ocorrência imprevista de agravo à
saúde, com ou sem risco potencial de vida, cujo
portador necessita de assistência médica imediata.
EMERGÊNCIA
• Emergência significa a constatação médica de condições de agravo à
saúde que impliquem em risco iminente de vida ou sofrimento
intenso, exigindo, portanto, tratamento médico imediato.
EMERGÊNCIAS
• São situações que apresentem alteração do estado de
saúde, com risco iminente de vida. O tempo para
resolução é extremamente curto, normalmente
quantificado em minutos.
EXEMPLOS DE SITUAÇÃO DE
EMERGÊNCIA:
• Perda de consciência sem recuperação,
• Dificuldade respiratória de forma aguda
acompanhada de cianose,
• Chiado, dor intensa súbita no peito acompanhada de
suor frio, falta de ar e vômitos;
• Dificuldade de movimentação ou de fala
EXEMPLOS DE SITUAÇÃO DE
EMERGÊNCIA:
• Grande hemorragia;
• Quadro alérgico grave com placas vermelhas, tosse, falta de ar e
inchaço;
• Movimentos descoordenados em todo o corpo ou parte deles
acompanhados de desvio dos olhos, repuxo da boca com sialorréia;
• Aumento súbito da pressão arterial, acompanhado de dores de
cabeça de forte intensidade.
EXEMPLOS DE SITUAÇÃO DE
EMERGÊNCIA:
• Acidentes domésticos graves com fraturas e impossibilidade de
locomoção do enfermo,
• Queda de grandes alturas,
• Choque elétrico,
• Afogamentos e
• Intoxicações graves.
URGÊNCIAS
• São situações que apresentem alteração do estado de
saúde, porém sem risco iminente de vida, que por sua
gravidade, desconforto ou dor, requerem
atendimento médico com a maior brevidade possível.
• O TEMPO para RESOLUÇÃO pode variar de algumas
horas até um máximo de 24 horas.
EXEMPLOS DE SITUAÇÃO
URGÊNCIA:
• Cefaléias súbitas de forte intensidade, não habituais e que não cedem
aos medicamentos rotineiros;
• Dor lombar súbita muito intensa acompanhada de náuseas, vômitos e
alterações urinárias;
• Febre elevada em crianças de causa não esclarecida.
CONCEITO DE BIOSSEGURANÇA

• É uma área de conhecimento definida pela Agência

Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) como:
• “CONDIÇÃO DE SEGURANÇA ALCANÇADA POR UM
CONJUNTO DE AÇÕES DESTINADAS A PREVENIR,
CONTROLAR, REDUZIR OU ELIMINAR
RISCOS INERENTES ÀS ATIVIDADES QUE
POSSAM COMPROMETER A SAÚDE HUMANA,
ANIMAL E O MEIO AMBIENTE”.
AS PRINCIPAIS VIAS DE
CONTAMINAÇÃO
• ➢NASAL (aerossóis, gotículas de excreções e
secreções; mãos contaminadas levadas ao nariz);
• ➢CUTÂNEA (picada com agulha contaminada,
perfuração por vidraria quebrada, picada de
artrópodes);
• ➢OCULAR (gotículas ou aerossóis, mãos
contaminadas levadas aos olhos) e
• ➢ORAL (gotículas ou aerossóis, ingestão de alimentos
líquidos ou sólidos contaminados, mãos contaminadas
levadas à boca).
NR-32
•CONJUNTO DE NORMAS
PUBLICADAS PELO MINISTÉRIO
DO TRABALHO através da Portaria
3.214/79
NR-32

•CONJUNTO DE NORMAS QUE

ESTABELECE:
•REQUISITOS TÉCNICOS LEGAIS
DE SEGURANÇA A SAÚDE.
NR-32

Atualmente existem 36 Normas Regulamentadoras

publicadas.
INCLUEM-SE
• Risco biológico característico dos serviços de
saúde.
• Riscos físicos e químicos
• Conjunto dos riscos ambientais,
NR-32
OBJETIVO:
• Estabelecer as diretrizes básicas para a
implantação de medidas de proteção à
saúde e a segurança dos trabalhadores
dos serviços de saúde.
RISCOS BIOLÓGICOS
• Risco biológico é a probabilidade da exposição a
agentes biológicos.
• A exposição a estes agentes, decorre de sua
presença no ambiente de trabalho.
AGENTES BIOLÓGICOS
• BACTÉRIAS
• FUNGOS
• PROTOZOÁRIOS
• VÍRUS
• PARASITAS
AGENTES BIOLÓGICOS
AGENTES BIOLÓGICOS
• Esses agentes são capazes de
provocar dano à saúde humana,
podendo causar:
• INFECÇÕES
• EFEITOS TÓXICOS
• EFEITOS ALERGÊNICOS
• DOENÇAS AUTO IMUNES
A HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS
• A higienização das mãos é considerada uma
das PRINCIPAIS MEDIDAS NA REDUÇÃO
DO RISCO DE TRANSMISSÃO DE
AGENTES BIOLÓGICOS.
A HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS
• Tem sido constatado que o uso de luvas é um
dos fatores que faz com que o profissional de
saúde não realize a higienização das mãos.
• No entanto, a perda de integridade, a
existência de microfuros não
perceptíveis ou a utilização de técnica
incorreta na remoção das luvas
possibilitam a contaminação das mãos.
A HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS
• A utilização de preparação alcoólica (sob as
formas gel ou solução) pode substituir a
higienização com água e sabonete
quando as mãos não estiverem
visivelmente sujas.
TRABALHADORES COM FERIDAS OU
LESÕES NOS MEMBROS SUPERIORES
• Só podem iniciar suas atividades após avaliação
médica obrigatória.
O EMPREGADOR DEVE VEDAR:
• A utilização de pias de trabalho para fins diversos dos
previstos;
O USO DE ADORNOS

•A proibição do uso de adornos

deve ser observada para todo
trabalhador do serviço de saúde.
SÃO EXEMPLOS DE ADORNOS:
• alianças e anéis
• pulseiras
• relógios de uso pessoal
• colares
• brincos
• broches e piercings expostos.
• Esta proibição estende-se a crachás pendurados com
cordão e gravatas.
CONSUMO DE ALIMENTOS E BEBIDAS
NOS POSTOS DE TRABALHO
A GUARDA DE ALIMENTOS EM LOCAIS
NÃO DESTINADOS PARA ESTE FIM
O USO DE CALÇADOS ABERTOS

• Entende-se por calçado aberto aquele

que proporciona exposição da região do
calcâneo (calcanhar), do dorso
(“peito”) ou das laterais do pé.
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO NÃO
DEVEM SAIR DO LOCAL DE TRABALHO
• OS TRABALHADORES NÃO DEVEM
DEIXAR O LOCAL DE TRABALHO
COM OS EQUIPAMENTOS DE
PROTEÇÃO
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO NÃO
DEVEM SAIR DO LOCAL DE TRABALHO
A COMUNICAÇÃO DE ACIDENTES
DE TRABALHO
QUANTO A POSSIBILIDADE DE EXPOSIÇÃO
ACIDENTAL A AGENTES BIOLÓGICOS:

• Os trabalhadores devem comunicar

imediatamente todo acidente com
possível exposição a agentes
biológicos.
OS ACIDENTES COM MATERIAL
BIOLÓGICO
• DEVEM SER CONSIDERADOS EMERGÊNCIAS
• O tratamento profilático são mais
eficientes quando o atendimento e a
adoção das medidas pertinentes
ocorrem no menor prazo possível após
o acidente.
ACIDENTES COM MATERIAL
BIOLÓGICO
TRABALHADORES QUE UTILIZAREM
OBJETOS PERFUROCORTANTES
DEVEM SER OS RESPONSÁVEIS
PELO SEU DESCARTE
MODOS DE TRANSMISSÃO DE
MICRORGANISMOS
•TRANSMISSÃO DIRETA
•TRANSMISSÃO INDIRETA
TRANSMISSÃO DIRETA

• Contato (com pele e mucosa)

• Transmissão respiratória • gotículas •
aerossóis •
• Exposição a sangue e outros líquidos
corpóreos
TRANSMISSÃO INDIRETA

• VEÍCULO INANIMADO (SUPERFÍCIES,

ARTIGOS E EQUIPAMENTOS).
• DEPENDE DA SOBREVIDA DO
MICRORGANISMO
• VETOR
PRECAUÇÕES PADRÃO E ESPECÍFICAS

• Prevenção da transmissão de um
microrganismo de um paciente (portador
ou doente) para outro paciente, de
forma direta ou indireta
PRECAUÇÕES PADRÃO
• São normatizações que visam reduzir a
exposição aos materiais biológicos.
• Essas medidas devem ser utilizadas na
manipulação de artigos médico-hospitalares
• EX: (HIV/aids, hepatites B e C).
PRECAUÇÕES PADRÃO
PRECAUÇÕES PADRÃO
• Devem ser utilizadas quando houver risco de
contato com:
• Sangue
• todos os fluidos corpóreos
• secreções e excreções
• pele não íntegra
• mucosas
LAVAGEM DAS MÃOS:
• Antes e após contato com o paciente.
• Após retirada de luvas.
• Entre contato com um paciente e outro
• Entre um procedimento e outro (risco de
contaminação cruzada entre diferentes sítios
anatômicos).
LAVAGEM SIMPLES DAS MÃOS
• Antes e após ir ao banheiro.
• Antes e depois das refeições.
• Antes do preparo de alimentos. ¢
• Antes do preparo e manipulação de medicamentos. ¢
• Antes e depois de qualquer cuidado com paciente.
OUTROS ASPECTOS DA
HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS:
• Mantenha as unhas naturais, limpas e curtas.
• Não use unhas postiças.
• Não utilize anéis, pulseiras e outros adornos.
BARREIRAS DE CONTENÇÃO
(EPI E EPC)
• EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI)
• EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVA (EPC)
BARREIRAS DE CONTENÇÃO
(EPI E EPC)
• Contenção (barreiras) de segurança utilizados na
manipulação de agentes ambientais do tipo químico
e biológico;
• EPI e EPC
• São equipamentos utilizados em laboratórios como
barreira para a redução dos riscos químicos e de infecção.
EXEMPLOS DE EPC
• Extintores de incêndio
• Autoclave: esterilizar instrumentos
• Capela de Exaustão: equipamento de manipulação de
reagentes químicos,
EXEMPLOS DE EPI
• Jaleco
• Máscara
• Óculos
• Capacete/Touca Luvas
LUVAS E HIGIENIZAÇÃO DAS
MÃOS
•O uso de luvas não exclui a
lavagem das mãos.
LUVAS E HIGIENIZAÇÃO DAS
MÃOS
• Em situações de emergência.
• Inserção e remoção de dispositivos intravenosos.
• Sangramentos.
• Desconexão de equipos intravenosos.
• Objetos contaminados com fluidos corporais.
LUVAS
• Higienizar as mãos antes de calçar as luvas.
• Calçar logo após retirar da caixa e imediatamente
antes de realizar o procedimento ou tocar o
paciente.
• Não toque em superfícies e materiais tais
como telefones, maçanetas e portas quando
estiver com luvas.
LUVAS
• Retire as luvas imediatamente após o
procedimento:
• Descartar as luvas em lixeira apropriada.
• Não usar novamente as luvas; não lavar.
MÁSCARAS E ÓCULOS DE
PROTEÇÃO
• Proteção de membranas mucosas
• EX: olhos, nariz, boca ....
• durante procedimentos que podem espalhar
sangue ou fluídos corpóreos.
JALECO
1. Usar jaleco limpo, não estéril, para proteção
individual, sempre que houver risco de sujar a
roupa com sangue ou fluídos corpóreos.
2. Retirar o avental o mais rápido possível e lavar
as mãos.
JALECO
• Importância do JALECO durante procedimentos
que podem espalhar sangue ou secreções
fluidas.
 CALÇADOS FECHADOS
• Proteção dos pés em locais úmidos ou com
quantidade significativa de material infectante
• EX:. centros cirúrgicos, áreas de necrópsia e
outros.
• Pro-pés:
O AMBIENTE É RESERVATÓRIO
DE PATÓGENOS
AMBIENTE
• limpeza e descontaminação
OBJETOS E SUPERFÍCIES
• Todos os itens potencialmente contaminados
devem ser descontaminados diariamente ou
desprezados.
• Artigos contaminados com material infectado
devem ser rotulados, e enviados a esterilização
no autoclave. Ex: bisturi, tesoura, pinça, etc...
PRECAUÇÕES FUNDAMENTADAS
NA FORMA DE TRANSMISSÃO
MICROORGANISMOS
ENCONTRADOS NA PELE
PATÓGENOS DIVERSOS
MRSA
É a sigla inglesa para Staphylococcus Aureus
Resistente à Meticilina
• A Meticilina é um antibiótico usado para tratar
a Staphylococcus Aureus.
• As MRSA são resistentes à meticilina e
normalmente a outros antibióticos
DIFTERIA
• É uma doença transmissível e causada por
bactéria (Corynebacterium diphtheriae)
• Atinge as amígdalas, faringe, laringe, nariz e,
ocasionalmente, outras partes do corpo, como
pele e mucosas.
• Dependendo do tamanho e de onde as placas
aparecerem, a pessoa pode sentir dificuldade de
respirar.
VARICELA
• Catapora (varicela) é uma doença infecciosa e altamente
contagiosa causada pelo vírus Varicela-Zoster
• Manifesta com maior frequência em crianças.
• A principal característica clínica são lesões na pele
acompanhadas de coceira.
• Importante: Uma vez adquirido o vírus Varicela, a pessoa fica
imune à catapora.
ROTAVÍRUS
• É uma doença diarréica aguda causada por
um vírus.
• Trata-se de uma das mais importantes causas de
diarréia grave em crianças menores de 5 anos no
mundo, particularmente nos países em
desenvolvimento.
• Os Rotavírus pertencem à família Reoviridae,
gênero rotavírus
PRECAUÇÕES FUNDAMENTADAS
NA FORMA DE TRANSMISSÃO
TRANSMISSÃO POR GOTÍCULAS
• Contato próximo com o paciente (até um metro)
• Gotícula - diâmetro > 5µm (unidade de medida
microscópica, em que 1 micron é o mesmo que
dividir 1 milímetro por 1000).
• Rapidamente se depositam no chão
FONTE
• Pessoas próximas:
• FALA, TOSSE, ESPIRRO, ASPIRAÇÃO
DIFERENÇA ENTRE GOTÍCULAS
OU AEROSSÓIS
• Gotículas – partículas grandes > 5 micra eliminados pela
tosse, espirro, fala.
• Aerossóis – partículas pequenas < 5 micra que podem ficar
suspensas.
PRECAUÇÕES PARA AEROSSÓIS
• MÁSCARA COM FILTRO N95 AO ENTRAR NO AMBIENTE DO PACIENTE
• Máscaras com capacidade de filtragem de 95% das partículas
menores que 0,3 micron, e vedação lateral adequada (N95):
TRANSMISSÃO POR AEROSSÓIS
• Aerossóis - diâmetro < 5µm
• Permanecem suspensas no ar e podem ser
dispersadas a longas distâncias:
• Covid (SARS-CoV-2. Os vírus da família coronaviridae)
• Tuberculose (bactéria-Mycobacterium tuberculosis)
• Sarampo (vírus chamado Morbillivirus)
• Varicela (vírus Varicela-Zoster)
• Herpes Zoster (vírus Varicella-Zoster)
USO DE EQUIPAMENTO DE
PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI).
• EPI USADOS:
• LUVAS;
• MÁSCARA;
• ÓCULOS DE PROTEÇÃO;
• AVENTAL.
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL (EPI)
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL (EPI)
PRECAUÇÃO, SIM.
PRECONCEITO, NÃO!