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Modernidade e Modernismo
Modernidade e Modernismo
David Harvey
• O autor apresenta uma crítica sobre a
modernidade e pós-modernidade a partir
da cidade.
• “O modernismo é identificado com a
crença do progresso linear, em verdades
absolutas, no planejamento racional de
ordens sociais ideais, e com a padronização
do conhecimento e produção”.
Modernidade e Modernismo
• A modernidade “é o transitório, o fugidio, o
contingente; é uma metade de arte, sendo a
outra o eterno e o imutável”. Baudelaire.
O que é ser moderno?
• “é encontrar-se num ambiente que promete
aventura, poder, alegria, crescimento,
transformação de si e do mundo”.
• Ameaça de destruição de tudo que temos,
somos ou sabemos.
• Há uma mescla fronteiriça de possibilidades
entre geografia, etnicidade, classe,
nacionalidade, religião e ideologia.
• Há unidade da desunidade.
• Há desintegração e renovação.
• “Tudo o que é solido de desmancha no ar”
• Vários pensadores estiveram envolvidos
em entender a fragmentação, efemeridade
da modernidade, perceberam que a única
segurança da modernidade é a
insegurança.
• “A alta cultura entrou num turbilhão de
inovação infinita, cada campo proclamando-
se independente do todo, cada parte
dividindo-se, por sua vez, em partes. Para a
implacável centrifugadora da mudança foram
atraídos os próprios conceitos mediante os
quais os fenômenos culturais poderiam ser
fixados no pensamento. Não somente os
produtores da cultura, como também os seus
analistas e críticos, foram atingidos pela
fragmentação” HARVEY, Apud. Carl Schorske, p. 22.
• Para Habermas a
modernidade
entrou em questão
no séc. XVIII com
as seguintes
promessas:
Liberdade da
escassez, da
arbitrariedade das
calamidades da
natureza.
Al Aqsa
• Libertação da irracionalidade do mito, da
religião, da superstição, do uso arbitrário
do poder.