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As demonstrações contábeis no processo

de tomar decisões
AULA 2:
“Auditoria Contábil”
Profº Diógenes Lima de
Mello
• Professor de ensino superior, pesquisador e conteudista.

• 16 anos em Auditoria Externa, Interna, Controladoria e


Contabilidade. Trabalhei em empresas como Banco HSBC,
E&Y, PwC, CCEE, Grupo Portobelo S/A e Klabin S/A.

• Sócio e proprietário da Atleta Smart.

• Mestre (2020) e Bacharel (2005) em Ciências Contábeis –


FECAP e em fase de conclusão do MBA Executivo em
Gestão e Marketing Esportivo (2022) – Trevisan Escola de
Negócios.
Acordo Pedagógico
• Cumprir o horários de entrada e saída das aulas;
• Ser participativo nas aulas;
• Ser presente nas aulas;
• Estudar com antecedência as aulas disponibilizadas;
• Respeitar as opiniões dos colegas de classe e professor; e
• Não discutir sobre assuntos políticos e religiosos;
Acordo Pedagógico (professor)

• Cumprir o horários de entrada e saída das aulas;


• Ser presente nas aulas;
• Ser prestativo para com os alunos;
• Respeitar a classe;
• Ministrar a disciplina com qualidade;
• Elaborar provas com base nas matérias dadas; e
• Não discutir sobre assuntos políticos e religiosos.
Atos Fraudulentos | Regimento Geral
Art. 170 Sem prejuízo das disposições legais, constitui infração disciplinar
por parte dos estudantes do Centro Universitário:

I. Algazarra ou distúrbio;
II. Altercação ou rixa
III. Injúria, calúnia ou difamação cometidas contra as autoridades da
instituição, membros do corpo docente, discente e funcionários da Art. 171 A aplicação das penas
Instituição, bem como da Entidade Mantenedora; disciplinares às infrações referidas no
IV. Agressão física praticada contra quaisquer das pessoas referidas no artigo anterior subordina-se às
item anterior; seguintes penas disciplinares:
V. Dano de material escolar, móveis, utensílios e objetos em geral, bem
como de edifícios, parques, jardins e outras dependências;
VI. Atentado à moral ou ao decoro; I. Advertência;
VII.
VIII.
Má conduta, na Instituição ou fora dela;
Improbidade no regime escolar;
II. Repreensão;
IX. Desrespeito, desobediência ou desacato praticados contra as III. Suspensão;
autoridades e professores da Instituição;
X. Uso de bebidas alcoólicas e prática de jogos proibidos, na área da
IV. Desligamento.
Instituição;
XI. Prática de qualquer ato sujeito à instauração de ação penal;
XII. Adulteração ou falsificação de certificados para horas complementares;
XIII. Adulteração ou falsificação de documentos de matrícula.
SISTEMA DE AVALIAÇÕES
DISCIPLINAS MODALIDADE

TEÓRICAS e TEÓRICO-PRÁTICAS P R ES E N C I A L
A1 A2
AVALIAÇÃO(ÕES)

+
A SER(EM) DEFINIDA(S) DE APS – ATIVIDADE PRÁTICA

N1 N2
ACORDO COM OS OBJETIVOS DE SUPERVISIONADA
APRENDIZAGEM DA DISCIPLINA (1,0 ponto)
AVALIAÇÃO(ÕES) A SER(EM) (9,0 pontos)
DEFINIDA(S) DE ACORDO COM OS
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM DA
DISCIPLINA Ou
PESO SUB
PESO 0  10 SUB – AVALIAÇÃO SUBSTITUTIVA (APENAS SE O ALUNO NÃO
4 6 REALIZAR A A2 OU NÃO ALCANÇAR A MÉDIA 6,0 NA DISCIPLINA. SUBSTITUI A
NOTA DA A2 APENAS QUANDO A NOTA DA SUB FOR SUPERIOR)

0  10

CÁLCULO MÉDIA FINAL (MF) (N1*0,4) + (N2*0,6)


DISCIPLINAS
PROJETOS e PRÁTICAS
MODALIDADE
P R ES E N C I A L

N1 A1 – AVALIAÇÃO(ÕES) A SER(EM)
DEFINIDA(S) DE ACORDO COM OS OBJETIVOS DE
APRENDIZAGEM
N2 A2 – AVALIAÇÃO(ÕES) A SER(EM) DEFINIDA(S) DE ACORDO COM OS
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM

PESO PESO
0  10 0  10
4 6

CÁLCULO MÉDIA FINAL (MF) (N1*0,4) + (N2*0,6)

NÃO HAVERÁ SUB – AVALIAÇÃO SUBSTITUTIVA


APS
Cronograma

02
SEMANA DE AULA Postagem das instruções da APS pelo docente no AVA As atividades práticas supervisionadas (APS)
compreendem atividades individuais ou em

10 MÓDULO
SEMANA DE AULA Postagem da APS pelo discente no AVA
PESO
grupo que preveem a aplicação prática do
que foi lecionado nas disciplinas. Em 2022,
aplicaremos o método de autoavaliação para
11
SEMANA DE AULA
Avaliação do docente e aplicação do feedback
coletivo em sala de aula
a atividade realizada, o que visa desenvolver
no estudante a sua autonomia pedagógica.

12
SEMANA DE AULA
Abertura da autoavaliação no AVA

13
SEMANA DE AULA
Fechamento da autoavaliação no AVA*

*AVA – Ambiente Virtual de Aprendizagem

Ajuste conforme alinhamento realizado com coordenador de curso/diretoria​


APS
AUTOAVALIAÇÃO

As estratégias METACOGNITIVAS integram o desenvolvimento de competências que


implicam não somente a assimilação de novos conteúdos, mas principalmente a TOMADA
DE CONSCIÊNCIA, da AUTOANÁLISE e do AUTOJULGAMENTO DOS PROCESSOS
COGNITIVOS, por meio dos quais o estudante pode decidir como melhor realizar atividades
ou alicerçar novas aprendizagens.
APS
AUTOAVALIAÇÃO

ATENÇÃO
Todos os critérios possuem uma valoração,
analise os critérios e selecione o que
correspondente a sua autoavaliação.
Nossas
AVALIAÇÕES

Descrição Datas

N1 A1 Atividades que serão realizadas durante as aulas

APS Atividade Prática Supervisionada Verificar no cronograma da disciplina.


N2

A2 Composta por 10 questões valendo 1 ponto cada


D ata s
A1 IMPORTANTES
19/09/23

APS
31/10/23

A1
10/10/23

A2
05/12/23

A1
24/10/23
NOSSA BIBLIOTECA
Nossas
BIBLIOTECAS
Acervo eletrônico:
• Livros – 24.117 Acesso pela área do aluno
• Periódicos – 29.317 (Benefícios e serviços)
• Teses e Dissertações – 1.396 RA e Senha de aluno online

Acervo físico:
• Livros – 246.912
• Multimeios – 7.593
• TCC – 7.836

Acesse: https://portal.fmu.br/biblioteca/
MODELO HÍBRIDO
AULAS ONLINE
Aulas
AVA
(Ambiente Virtual de Aprendizagem) ONLINE

 Fique atento aos AVISOS. Lá você encontrará todas as principais informações da sua disciplina.

 Ingresse pontualmente na aula. Atrasos atrapalham a dinâmica da aula e pode comprometer o andamento
da disciplina.

 As avaliações podem ser acessadas em MATERIAL DE AULA ou BOLETIM.

 Os materiais da disciplina poderão ser acessados em MATERIAL DE AULA.


Aqui você verifica suas notas
AVA Avisos da disciplina
e atividades já realizadas
(Ambiente Virtual de Aprendizagem)

Material de estudo Fóruns da disciplina


postado pelo seu
Aqui você pode acessar a Apresentação da
Professor
Disciplina, Plano de Estudo e o Calendário
Acadêmico
AVA
(Ambiente Virtual de Aprendizagem)

No MATERIAL DE AULA, em
Discussão do Caso, localize a
Webconferência, Chat e Bate-
papo para acesso às aulas
gravadas pelo seu professor

Acesso às aulas remotas em andamento e


gravadas pelo seu Professor
OUTROS
Algumas
Não deixe para estudar nas vésperas das avaliações.
DICAS
Acostume-se a estudar um pouco todos os dias. Isso fará uma
enorme diferença no seu desempenho final.

Utilize uma agenda para se organizar e não perder os prazos.


Existem várias opções de aplicativos para esse fim.

Fique atento aos prazos das pesquisas institucionais (CPA).


Sua participação é muito importante para nosso planejamento de melhorias.

Insira na sua rotina, momentos de leitura de temas variados.


Já é comprovado que a leitura desperta o raciocínio lógico e melhora sua
escrita e habilidades de comunicação.
CURSOS RESPONSABILIDADE
EXTRACURRICULARES SOCIOAMBIENTAL

O Programa constitui-se em uma São alunos da própria turma,


atividade de formação complementar disciplina ou semestre, cujo papel é
e possui foco no apoio aos discentes aproximar a comunicação entre os
que possuem dificuldades nas discentes e a direção,
disciplinas. Além disso, despertar nos coordenação, docentes e suporte
alunos o interesse pela área da acadêmico. Os alunos eleitos para o Edital de Extensão, ações de
docência. Os alunos aprovados no Programa acessam a comunidade via diversidade, Trote Solidário, entre
Programa acessam a comunidade via AVA*. outros.
Moodle.

https://ambienteacademico.com.br/lo
https://ambienteacademico.com.br/log https://ambienteacademico.com.br/lo gin/index.php https://portal.fmu.br/socioambiental/
in/index.php gin/index.php

AVA AVA AVA

*AVA - Ambiente Virtual de Aprendizagem


Fique

É a Comissão Própria de Avaliação


O NAP é um serviço de acolhimento,
O setor Carreiras e Internacionalização é um
Ligado
aconselhamento e desenvolvimento de
responsável pelo processo de agente ativo no desenvolvimento da carreira dos
habilidades socioemocionais para os
autoavaliação institucional. Com o estudantes e egressos, cujo propósito é torná-los
estudantes universitários. Surgiu para
objetivo de promover uma reflexão cada vez mais qualificados e competitivos para o
atender necessidades que são
sobre a prática, compromissos com a mercado de trabalho. Isso se dá por meio do
específicas desse público, com um foco
sociedade e desenvolvimento das desenvolvimento de cada discente, no que tange
em promover o desenvolvimento de
diferentes atividades na busca às competências específicas da sua área de
competências para o desenvolvimento
permanente e sistemática do atuação e objetivo pessoal, tornando-os
pessoal e profissional dos discentes.
aperfeiçoamento da IES. protagonistas de sua própria trajetória
Confira a aba exclusiva sobre o NAP no
profissional. Estudantes devem utilizar as
AVA*.
plataforma para receber
informações e participar de
atividades ligadas ao ENADE

https://portal.fmu.br/cpa/ https://bit.ly/33Hj5BE https://informa.fmu.br/fmu-carreiras/

*AVA- Ambiente Virtual de Aprendizagem


Alguns
CONTATOS ATIVIDADES
COMPLEMENTARES

CAC | Central de Atendimento ao Calouro


(11) 3132-3000 (WhatsApp)

CAA | Central de Atendimento ao Aluno


https://form.jotform.com/212435774719059
(11) 4003-5708 (WhatsApp)
https://ambienteacademico.com.br/logi https://codely-fmu-content.s3.us-east-1
n/index.php .amazonaws.com/Moodle/NEAD/index.
html
AVA
(Ambiente Virtual de Aprendizagem)
PROGRAMA DE
Para estudantes veteranos a partir do 2° semestre
REVISÃO
O teste de sondagem é a
primeira etapa do Programa
de Revisão e irá nortear a INSIRA AQUI
tomada de decisão sobre O QR CODE DO TESTE DE
quais conteúdos, deverão SONDAGEM
ser trabalhados por seus
docentes nas aulas de O QR CODE deve ser adicionado e
compartilhado no primeiro dia de
revisão.​ aula com os estudantes de seu curso.

https://forms.office.com/r/L
9YgvTWm12
Ementa
Ementa
1. Conhecer os Aspectos Históricos, Legais, Sociais e Conceituais
de Auditoria e Mediação – Lei 13.140/2015.

a) Conhecer os aspectos históricos, características, conceito de Auditoria;

b) Relacionar os fundamentos doutrinários sobre a utilidade social de Auditoria e a ética


contábil profissional.

c) Analisar as bases teóricas e conceituais sobre Auditoria; e

d) Enfoques da Auditoria: Auditoria Contábil, Fiscal, Operacional.


Ementa
•2. Aspectos Normativos da Auditoria: normas profissionais do
auditor – NBC PA 01, NBC PA 290 (R2) NBC PA 291 ( R 2) - Controle
de Qualidade e Independência.

• Relacionar os Aspectos Normativos da Auditoria;

• Identificar as Normas Profissionais do Auditor – NBC PA 01 –


NBC PA 290 (R 2 ) e NBC PA ( R 2 ); e

• Observar as Normas de Controle de Qualidade e


Independência do Auditor.
Ementa
•3- Aspectos Normativos da Auditoria: normas profissionais do
auditor, NBC PA 11, NBC PA 13. Revisão Externa – Exame de
Qualificação Técnica - Cadastro Nacional de Auditores
Independentes
• Discutir os aspectos normativos da auditoria.
• Discutir as normas profissionais do auditor: NBC PA 11, NBC
PA 13.
• Identificar Contextos que utilizamos a Revisão Externa
Relacionar os aspectos sobre o Exame de Qualificação Técnica
e o Cadastro Nacional de Auditores Independente
Ementa
•4- Tema - Estruturação do Trabalho de Auditoria – Os Trabalhos de
Asseguração – NBC T 200

• Estabelecer as funções fundamentais sobre a Estruturação do


Trabalho de Auditoria. Aplicar a NBC T 200 – Trabalhos de
Asseguração; e

• Discutir a responsabilidade moral do Código de Ética do


Profissional da contabilidade junto aos profissionais de
auditoria e mediação.
Ementa
•5- Tema Planejamento e Execução da Auditoria - • Controles
Internos e sua Importância Necessidade de Comunicação das
Deficiências nos Controles Internos. NBC TA 26

• Entender a base do Planejamento e Execução da Auditoria;

• Compreender a Importância dos Controles Internos e a


Necessidade de Comunicação;

• Conhecer as deficiências nos Controles Internos.


Ementa
•6- Planejamento e Execução de Auditoria • Fases do Trabalho de
Auditoria • Comunicação com os Responsáveis pela Governança –
NBC TA 260 / Avaliação de Riscos – NBC TA 315

• Identificar como são Elaboradas as Fases do Trabalho de


Auditoria;

• Compreender a adequada Comunicação com os Responsáveis


Pela Governança ; e

• Conhecer a NBC TA 260 – Avaliação de Riscos – NBC TA 315.


Ementa
•7- Tema Planejamento e a Questão da materialidade. NBC TA 320

• Compreender a Materialidade no Planejamento e na Execução


de Auditoria;

• Explicar a Materialidade no Contexto da Auditoria;

• Discutir os Aspectos que são Considerados para a


Determinação da Materialidade; e

• Observar os Fatores que Podem Afetar a Determinação da


Materialidade Quando se Utiliza Referencias.
Ementa
•8- Tema Execução da Auditoria • Evidências de Auditoria NBC TA
500/ 501.

• Compreender as Normas de Execução de Auditoria no que se


Refere as Evidências de Auditoria;

• Observar o objetivo; definições e requisitos da NBC TA 500 e


501 ; e

• Interpretar NBC TA’s 500 e 501 junto as exigências na


Execução da Auditoria.
Ementa
•9- Tema - Execução de Auditoria: Procedimentos de Revisão
Analítica / Amostragem / Confirmações Externas – NBC TA 505 /
520 / 530 / 550 / 560

• Discutir os Procedimentos de Revisão Analítica /


Amostragem / Confirmações Externas;

• Analisar a NBC TA 505 – “Confirmações Externas” e seus


aspectos legais no Processo de Execução de Auditoria.
Elaborada de acordo com a sua equivalente internacional ISA
505. Discutir sobre as NBC TA’s 520 / 530 /550 e 560.
Ementa
•10- Tema - Execução de Auditoria: Documentação da Auditoria,
Modelo de Papéis de Trabalho - NBC TA 230

• Conhecer a Documentação da Auditoria; e

• Analisar os Modelos de Papéis de Trabalho. Interpretar a NBC


TA 230.
Ementa
•11- Tema: Auditoria das Contas Patrimoniais (ATIVO) Programa de
Trabalho Papéis de Trabalho

• Interpretar o Planejamento e Programa da Auditoria das
Contas Patrimoniais (ATIVO);

• Identificar os Papéis de Trabalho que serão utilizados na


Auditoria das Contas do ATIVO;

• Compreender as fases do Programa de Trabalho do Auditor e


a Existência de riscos e Contingências.
Ementa
•12- Tema: Auditoria das Contas Patrimoniais (PASSIVO) Programa
de Trabalho Papéis de Trabalho

• Examinar a matéria a ser periciada, avaliada e arbitrada;

• Estudar o processo judicial; e

• Aplicar o conhecimento teórico e prático.


Ementa
•13- Tema: Auditoria das Contas Patrimoniais (PL) Programa de
Trabalho Papéis de Trabalho

• Conhecer os principais Modelos burocráticos dos Papéis de
Trabalho das Contas do PL;

• Ensinar a Elaborar um Programa de Trabalho de Auditoria das


Contas do PL;

• Praticar os Modelos, possíveis de Papéis de Trabalho.


Ementa
•14- Tema: Auditoria das Contas de Resultado Programa de
Trabalho Papéis de Trabalho

• Conhecer o Programa de Auditoria das Contas de Resultado;

• Fazer análise e verificação das contas de receitas e despesas;


e

• Observar a estrutura dos Papéis de Trabalho do Auditor na


Auditoria das Contas de Resultado.
Ementa
•15- Tema - Finalização da Auditoria Eventos Subsequentes
Representações Formais

• Conhecer como procede a - Finalização da Auditoria - Eventos


Subsequentes - Representações Formais;

• Fazer Orientações para a Auditoria e Representações Formais



Ementa
•16- Tema: Parecer de Auditoria Relatório de Auditoria

• Analisar um parecer de Auditoria;

• Elaborar um parecer de Auditoria; e


Usuários da Informação
Contábil e Papel do Auditor
Independente
O que é uma Auditoria
Independente ?
A auditoria independente das demonstrações contábeis
constitui o conjunto de procedimentos técnicos que tem por
objetivo a emissão de parecer sobre a adequação com que
estas representam a posição patrimonial e financeira, o
resultado das operações, as mutações do patrimônio líquido e
demais demonstrações financeiras da entidade auditada,
consoante as Normas Brasileiras de Contabilidade e a
legislação específica no que for pertinente.
Melo & Santos (2016), entendem que a auditoria tem como objetivo
examinar as demonstrações contábeis, de maneira que apresente
adequadamente a situação financeira e patrimonial de uma empresa.

De acordo com a NBC TA 200 (R1) o objetivo da auditoria é aumentar


o grau de confiança das demonstrações contábeis por parte dos usuários.
Qual o papel do Auditor
Independente ?
Exerce papel fundamental para assegurar credibilidade às
informações financeiras de determinada entidade, ao opinar
se as demonstrações contábeis preparadas pela sua
administração representam, em todos os aspectos relevantes,
sua posição patrimonial e financeira. (Comissão de Valores
Mobiliários – CVM)
• A NBC TA 200 (R1), que trata dos objetivos gerais do auditor, prevê que
o objetivo do auditor são:

(a) Obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis como um todo


estão livres de distorção relevante, independentemente se causadas por
fraude ou erro, possibilitando assim que o auditor expresse sua opinião sobre
se as demonstrações contábeis foram elaboradas, em todos os aspectos
relevantes, em conformidade com a estrutura de relatório financeiro aplicável;
e

(b) Apresentar relatório sobre as demonstrações contábeis e comunicar-se como


exigido pelas NBC TAs, em conformidade com as constatações do auditor.
A atividade de auditoria externa é essencial para a proteção
dos usuários das demonstrações contábeis, contribuindo
para o funcionamento do mercado de valores mobiliários, à
medida que colabora para o fortalecimento da confiança nas
relações entre as entidades auditadas e os usuários daquelas
demonstrações.. (Comissão de Valores Mobiliários – CVM)
• Lei 6.385/76: estabelece que somente os auditores independentes (pessoas
físicas ou empresas de auditoria contábil) registrados na CVM podem auditar
as demonstrações financeiras das companhias abertas e das instituições,
sociedades ou empresas que integram o sistema de distribuição e
intermediação de valores mobiliários, entre outras disposições.

• Lei 6.404/76: estabelece que as demonstrações financeiras das companhias


abertas devem ser, obrigatoriamente, auditadas por auditores independentes
registrados na CVM, entre outras disposições.
O que preciso fazer para ser
um Auditor Independente ?
Antes de qualquer coisa, para que alguém desempenhe as funções como
auditor contábil é preciso ser bacharel em Ciências Contábeis;

Após o bacharel em Após se tornar bacharel em Ciências Contábeis, outra


exigência é a aprovação e o registro no Conselho Regional de Contabilidade
(CRC) da região em que o profissional
Qualificação Técnica, promovido pelo Conselho Federal de Contabilidade
(CFC), que acontece uma vez por ano e permite ingressar no Cadastro
Nacional de Auditores Independentes (CNAI).

Por ocasião dessa habilitação, devem ser feitas opções quanto ao mercado
em que se pretende atuar, tais como as empresas do Mercado de Capitais,
reguladas pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), as Instituições
Financeiras reguladas pelo Banco Central do Brasil (BCB) e as entidades
sob a supervisão da Superintendência de Seguros Privados (SUSEP).
Além disso, o auditor contábil precisa cumprir anualmente uma série de
pontos para garantir a manutenção do seu registro, como estipula a
norma NBC PG 12. Logo, sua educação tem de ser constante, o que
pode ser feito por meio de cursos de extensão e atualização sobre
assuntos relacionados com a área.
Demonstrações
Contábeis
Quem são as empresas
obrigadas a serem auditadas ?
As empresas obrigadas a passar por um processo de auditoria externa são:
 Bancos Comerciais;
 Bancos de Investimentos;
 Fundos de Investimentos em Condomínio;
 Sociedades Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários;
 Todas as demais entidades Financeiras sujeitas a fiscalização do Banco Central;
 Bolsas de Valores;
 Companhias Abertas e as que emitirem títulos negociáveis no mercado de capitais;
 Sociedades Seguradoras;
 Empresas Beneficiárias de Incentivos Fiscais;
 Empresas de Leasing ou Arrendamento Mercantil;
 Empresas que operam com recursos do Sistema Financeiro de Habitação;
 Entidades de Previdência Privada;
 Operadoras de Planos de Assistência à Saúde;

 Empresas de Grande Porte;


Usuários das
Demonstrações Contábeis
•Quem são os usuários das
Demonstrações Contábeis ?
Usuários das
Demonstrações Contábeis

• Usuários Internos

• Usuários Externos
Usuários das
Demonstrações • Funcionários
Contábeis • Gerência Financeira
• Controladoria
• Alta administração
• Auditoria Interna
Usuários das
Demonstrações Contábeis
• Acionistas
• Governo
• Investidores
• Credores
• Clientes
• Funcionários
• Candidatos à Vagas
Usuários Externos
• Acionistas: Os Acionistas podem decidir se continuarão ou não investindo na empresa;

• Bancos: Os Bancos podem decidir sobre Concessão de Novos Empréstimos, Aumento de


Linha de Crédito, etc;

• Clientes: Os clientes podem decidir sobre a Compra de Produtos ou Serviços;

• Fornecedores: Estes podem decidir sobre a Venda de Produtos ou Serviços;

• Governo: Este utiliza as informações para Fiscalizar o Pagamento de Impostos e


Contribuições pelas empresas;

• Fornecedores: Estes podem decidir sobre a Venda de Produtos ou Serviços;

• Órgãos Reguladores: Estes podem utilizar-se das informações para detectar indícios de
fraudes ou desenquadramento de leis.
• Alta Administração: Alta Administração pode
tomar decisões relacionadas à estratégia de
negócios da empresa como Investimentos no
Parque Fabril, Aquisição de Novos Empréstimos,
Incorporação de Empresas, Reestruturação

Usuários Societária, Abertura ou Fechamento de Capital.

Internos • Controladoria: departamento de Controladoria


pode tomar decisões referente ao Planejamento
Tributário e Gestão Orçamentária da Empresa.

• Funcionários: Os funcionários podem decidir se


permanecerão ou não na empresa.
Demonstrações Contábeis
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
•Um conjunto completo de Demonstrações Contábeis inclui:

• Balanço Patrimonial - BP;


• Demonstração de Resultado do Exercício – DRE;
• Demonstração das Mutações do Patrimônio líquido - DMPL;
• Demonstração dos Fluxos de Caixa - DFC;
• Demonstração de Valor Adicionado - DVA;
• Demonstração do Resultado Abrangente – DRA
• Demonstração do Lucro ou Prejuízo Acumulado - DLPA
• Notas Explicativas - NE, incluindo a descrição das práticas contábeis.
História da Auditoria
Estruturação das Normas
Técnicas e Profissionais do
Auditor Independente

•Para Sandroni (1994), a auditoria


surgiu já na República Romana, em
que as contas governamentais
eram fiscalizadas pelos magistrados
romanos chamados Questores.
Estruturação das Normas
Técnicas e Profissionais
do Auditor Independente

Na visão de Guedes & Silva (2017)


entende que a auditoria surgiu dos
sumérios, sírios, cretenses, gregos,
egípcios e romanos, pois utilizavam a
auditoria para ratificar os impostos
arrecadados.
Estruturação das Normas
Técnicas e Profissionais do
Auditor Independente

Porém em decorrência da
Revolução Industrial no início do
século XVIII, em que o trabalho de
auditoria se tornou o mais próximo
do apresentado nos dias de hoje.


Estruturação das Normas Técnicas e
Profissionais do Auditor Independente

•Attie (2012) entende que a auditoria é uma profissão


recente, criada a partir de 1934 por meio da Security
and Exchange Commission, mais conhecida como SEC,
ou Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos.

•A auditoria passou a ter maior importância, após sua


obrigação nas empresas com capital aberto na Bolsa de
Valores, com o intuito de dar maior credibilidade as suas
Demonstrações Contábeis.


Órgãos Reguladores
Órgãos Reguladores no Brasil

No Brasil a evolução da auditoria no Brasil ocorreu principalmente


devido à chegada de filiais e subsidiárias de empresas estrangeiras, à
evolução do mercado de capitais a partir de 1965, à criação da
Comissão de Valores Mobiliários - CVM em 1976, à Lei 6404/76, à
Instrução Normativa 308/99 da CVM, às resoluções do Conselho
Federal de Contabilidade - CFC e do Banco Central do Brasil - Bacen.


Órgãos Reguladores no
Brasil

• No Brasil as atividades das empresas de auditoria são regulamentadas


principalmente pelos órgãos a seguir:
• CVM – Comissão de Valores Mobiliários;

• SUSEP – Superintendência de Seguros Privados;

• Bacen – Banco Central do Brasil;

• Ibracon – Instituto Brasileiro de Contadores;

• CFC - Conselho Federal de Contabilidade; e


• CRC - Conselho Regional de Contabilidade;


Órgãos Reguladores no Brasil

•CVM

• Criada por meio da Lei nº 6.385/76, a CVM é uma autarquia


vinculada ao Ministério da Economia (antigo Ministério da
Fazenda), responsável por regulamentar o mercado financeiro e
com o principal objetivo de conciliar os interesses de investidores
e empresas de capital aberto na bolsa de valores.
Órgãos Reguladores no Brasil

•SUSEP

• A SUSEP é uma autarquia da Administração Pública Central


Brasileira, responsável pela autorização, controle e fiscalização
dos mercados de seguros, previdência complementar aberta,
capitalização e resseguros no Brasil.


Órgãos Reguladores no Brasil

•BACEN

• Criado em 1964, o Bacen é uma autarquia federal autônoma,


responsável pela política monetária do Brasil. Ela é responsável
pela regulamentação das instituições financeiras, portanto,
qualquer instituição financeira que queira atuar no Brasil, deve
ser autorizada pelo Bacen.


Órgãos Reguladores no Brasil

•IBRACON

• O Ibracon, surgiu inicialmente em 1971 com o nome de Instituto


dos Auditores Independentes do Brasil – IAIB, com o objetivo de
ser um órgão de representatividade dos profissionais de
auditoria, mais tarde em 1982, teve seu nome alterado para
Ibracon, abrangendo as atividades de auditores, contadores e
estudantes de contabilidade.


Órgãos Reguladores no Brasil

•CRC

• O Conselho Regional de Contabilidade, criado por meio do


Decreto-Lei 9.295/46 tem por objetivo estabelecer normas e
princípios a serem seguidos pelos profissionais de contabilidade.


Órgãos Reguladores no Brasil

•CFC

• O Conselho Federal de Contabilidade é uma Autarquia Especial


Corporativa, criada pelo Decreto-Lei nº 9.295/46, e tem como
finalidade orientar, normatizar e fiscalizar o exercício da profissão
contábil, além de ter aprovado as Normas Brasileiras Técnicas de
Contabilidade – NBC TA, em consonância com as Normas
Internacionais de Auditoria, emitidas pela Federação Internacional
de Contabilidade. (IFAC – International Federation of Accountants).


Órgãos Reguladores no Exterior

• No Exterior as atividades das empresas de auditoria são


regulamentadas principalmente pelos órgãos a seguir:

• IFAC - International Federataion of Accountants;


• SEC – Securities and Exchange Commission;
• AICPA – American Institute of Certified Public Accountants;
• ISAR – International Standards of Accounting and Reporting;
• IASB – International Accounting Standards Board; e
• PCAOB – Public Company Accounting Oversight Board.
Órgãos Reguladores no Exterior

•IFAC
• A Federação Internacional de Contadores – IFAC, tem como objetivo:
• Organização mundial da profissão de auditoria destinada ao interesse público;
• Fortificar a profissão e contribuir para o desenvolvimento de economias
internacionais;
• Estabelece normas internacionais de auditoria e segurança;
• Estabelece normas de ética e outras instruções para o setor governamental; e
• Orienta e encoraja o desempenho de alta qualidade para os profissionais de
auditoria.


Órgãos Reguladores no Exterior

•SEC
• A SEC é uma agência americana independente, responsável por
proteger os investidores do mercado de capitais e manter o
funcionamento justo dos mercados e valores mobiliários.


Órgãos Reguladores no Exterior

•AICPA
• O AICPA criação de regras e estabelecimento de normas e atua
como defensora de órgãos legislativos, grupos de interesse
público e outras organizações profissionais. O AICPA desenvolve
padrões para auditorias de empresas privadas e outros serviços
por CPAs.


Órgãos Reguladores no Exterior

•ISAR
• O ISAR auxilia os países em desenvolvimento e economias
emergentes para aplicar as melhores práticas de transparência
corporativa e contabilidade, a fim de facilitar os fluxos de
investimento e desenvolvimento econômico.


Órgãos Reguladores no Exterior

•ISAR
• O ISAR auxilia os países em desenvolvimento e economias
emergentes para aplicar as melhores práticas de transparência
corporativa e contabilidade, a fim de facilitar os fluxos de
investimento e desenvolvimento econômico.


Órgãos Reguladores no Exterior

•IASB
• O IASB tem como objetivo desenvolver, com base em princípios
claramente articulados, um conjunto único de normas de
contabilidade de alta qualidade, compreensíveis, exequíveis e
aceitáveis globalmente.


Órgãos Reguladores no Exterior

•PCAOB

• O PCAOB é uma entidade privada sem fins lucrativos, subordinado a SEC e


tem como finalidade coibir os desvios de condutas e falhas nos trabalhos de
auditoria visando garantir a segurança do mercado de valores mobiliários
americano.


Órgãos Reguladores no Exterior

A NBC TA abrange, estrutura conceitual para os trabalhos de asseguração, os objetivos


gerais dos auditores independentes, concordância com os termos dos trabalhos, controle
de qualidade, documentação, responsabilidade do auditor, regulamento na auditoria das
demonstrações contábeis, comunicação com os responsáveis pela Governança,
comunicação da deficiência dos controles internos, planejamento dos trabalhos,
avaliação dos riscos de distorção, materialidade procedimentos de auditoria, utilização
dos trabalhos da auditoria interna e parecer de auditoria (modificado e não modificado).


Órgãos Reguladores no Exterior
 Trabalhos de asseguração dos auditores;
 Objetivos gerais dos auditores;
 Concordância com os termos do trabalho;
 Controle de qualidade dos trabalhos;
 Responsabilidade do auditor;
 Regulamentação da auditoria das Demonstrações Financeiras;
 Comunicação com os responsáveis pela Governança;
 Comunicação das deficiências dos controles internos;
 Planejamento dos trabalhos;
 Avaliação dos riscos de auditoria;
 Materialidade;
 Procedimentos de auditoria; e
 Relatório/ Parecer de auditoria – modificado e não modificado.


Órgãos Reguladores no Exterior
Também há as Normas Profissionais do Auditor Independente – NBC P, em que trata dos
seguintes aspectos da profissão do auditor:

 Independência do auditor;
 Responsabilidades do auditor na execução do trabalho;
 Honorários do trabalho de auditoria;
 Guarda da documentação;
 Sigilo do profissional;
 Responsabilidade pela utilização do trabalho do auditor e especialistas;
 Informações anuais ao CRC – Conselho Regional de Contabilidade;
 Programa de Educação Continuada;
 Exame de Competência Profissional; e
 Manutenção dos líderes da equipe de auditoria.


Estruturação das Normas
Técnicas e Profissionais do
Auditor Independente
Normas Profissionais e Técnicas de Auditoria

PCAOB
1- As normas brasileiras que estabelecem os preceitos de
conduta para o exercício profissional, especificamente para
aqueles que atuam como auditores independentes, são
estruturadas como:

a) NBC TI.
b) NBC PI.
c) NBC TA.
d) NBC PA.
e) NBC TP.
Segundo a Resolução CFC nº 1.328/2011, que dispõe sobre a Estrutura das Normas Brasileiras
de Contabilidade, as

 NBC PA são as Normas Brasileiras de Contabilidade aplicadas, especificamente, aos


contadores que atuam como auditores independentes.

Essa mesma Resolução define, ainda:

 NBC TI são as normas técnicas aplicáveis aos trabalhos de Auditoria Interna;

 NBC PI são as normas profissionais aplicadas especificamente aos contadores que atuam
como auditores internos;

 NBC TA são as normas técnicas aplicadas à Auditoria convergentes com as Normas


Internacionais de Auditoria Independente emitidas pela IFAC (Federação Internacional de
Contadores); e

 NBC TP são as normas técnicas aplicáveis aos trabalhos de Perícia.


2- De acordo com as disposições constantes da NBC TA Estrutura Conceitual – Estrutura
Conceitual para Trabalhos de Asseguração, é correto afirmar que:

(A) os trabalhos de asseguração envolvem três partes distintas: o auditor independente, a


parte responsável e os usuários previstos.

(B) o trabalho de asseguração limitada de demonstrações contábeis é denominado auditoria.

(C) os trabalhos de consultoria representam uma das espécies dos trabalhos de asseguração.

(D) trabalho de asseguração razoável de demonstrações contábeis é denominado revisão.

(E) a parte responsável, nos trabalhos de asseguração, é a usuária das informações a serem
fornecidas pelo auditor em seu relatório.
De acordo com as disposições constantes da NBC TA Estrutura Conceitual – Estrutura
Conceitual para Trabalhos de Asseguração, é correto afirmar que:

(A) os trabalhos de asseguração envolvem três partes distintas: o auditor independente, a


parte responsável e os usuários previstos.

(B) o trabalho de asseguração limitada de demonstrações contábeis é denominado auditoria.

(C) os trabalhos de consultoria representam uma das espécies dos trabalhos de asseguração.

(D) trabalho de asseguração razoável de demonstrações contábeis é denominado revisão.

(E) a parte responsável, nos trabalhos de asseguração, é a usuária das informações a serem
fornecidas pelo auditor em seu relatório.
Para que as alternativas B e D se tornem corretas, basta substituir asseguração limitada por
razoável na primeira e fazer o inverso na segunda.

A letra C está incorreta, pois consultoria é um trabalho realizado pelo auditor independente
que não faz parte dos trabalhos de asseguração.

Por fim, a letra E está errada, já que a parte responsável, nos trabalhos de asseguração, é a
própria empresa auditada, não sendo, necessariamente, a única usuária das informações.
Resposta: A
3- É licita e aceitável a realização de trabalhos por auditores independentes que não estejam
em conformidade com as Normas Brasileiras de Contabilidade – Estrutura Conceitual para
Trabalhos de Asseguração (NBC – TA). ?

( ) – Verdadeiro
( ) - Falso
Correto, pois os auditores independentes também podem realizar trabalhos de não
asseguração, como consultoria, por exemplo. Nesses trabalhos não precisam seguir a NBC TA –
Estrutura Conceitual.

( ) Verdadeiro
( ) - Falso
4- De acordo com a estrutura conceitual de trabalhos de asseguração, são elementos que
necessariamente devem estar presentes em um trabalho de asseguração executado por um
auditor independente, exceto:

a) Relacionamento entre duas partes


b) Objeto apropriado
c) Critérios adequados
d) Evidências apropriadas e suficientes
e) Relatório de asseguração escrito de forma apropriada
De acordo com a estrutura conceitual de trabalhos de asseguração, são elementos que
necessariamente devem estar presentes em um trabalho de asseguração executado por um
auditor independente, exceto:

a) Relacionamento entre duas partes


b) Objeto apropriado
c) Critérios adequados
d) Evidências apropriadas e suficientes
e) Relatório de asseguração escrito de forma apropriada
A ESTRUTURA CONCEITUAL, o trabalho de asseguração envolve o relacionamento entre três
partes, envolvendo o auditor independente, a parte responsável e os usuários previstos.
5- Pode-se afirmar que, para a aceitação do risco de um trabalho de auditoria externa, deve o
auditor avaliar:

I. se os sócios e equipe são, ou podem razoavelmente tornar-se, suficientemente competentes


para assumir o trabalho.
II. qual a atitude dos colaboradores e dos grupos de colaboradores em relação ao ambiente de
controle interno e seus pontos de vista sobre interpretações agressivas ou inadequadas de
normas contábeis.
III. se terá acesso aos especialistas necessários para a realização do trabalho.

a) Todas estão corretas.


b) Apenas I e II estão corretas.
c) Apenas II e III estão erradas.
d) Somente a III está correta.
e) Todas estão erradas
Pode-se afirmar que, para a aceitação do risco de um trabalho de auditoria externa, deve o
auditor avaliar:

I. se os sócios e equipe são, ou podem razoavelmente tornar-se, suficientemente


competentes para assumir o trabalho.

II. qual a atitude dos colaboradores e dos grupos de colaboradores em relação ao ambiente
de controle interno e seus pontos de vista sobre interpretações agressivas ou inadequadas
de normas contábeis.

III. se terá acesso aos especialistas necessários para a realização do trabalho.

a) Todas estão corretas.


b) Apenas I e II estão corretas.
c) Apenas II e III estão erradas.
d) Somente a III está correta.
e) Todas estão erradas
Embora esta questão tenha sido controversa, o item I pode ser considerado correto a partir dos
requisitos básicos para aceitação do trabalho do auditor. Ele deverá avaliar essa competência
dos sócios e equipe para assumir o trabalho. mesma forma, deverá avaliar o ambiente de
controle da empresa (item II) e se poderá contar com o uso de especialistas, conforme orienta
a NBC TA 620 (item III). Portanto, todos os itens estão corretos.
6- Assinale a opção que indica uma exceção aos princípios fundamentais de ética profissional
relevantes para o auditor na condução de trabalhos de auditoria das demonstrações contábeis.

a) Independência técnica.

b) Confidencialidade.

c) Competência e zelo profissional.

d) Comportamento e conduta profissional.

e) Objetividade. especialistas, conforme orienta a NBC TA 620 (item III). Portanto, todos os
itens estão corretos.
Assinale a opção que indica uma exceção aos princípios fundamentais de ética profissional
relevantes para o auditor na condução de trabalhos de auditoria das demonstrações contábeis.

a) Independência técnica.

b) Confidencialidade.

c) Competência e zelo profissional.

d) Comportamento e conduta profissional.

e) Objetividade. especialistas, conforme orienta a NBC TA 620 (item III). Portanto, todos os
itens estão corretos.
O Código de Ética Profissional do Contador (Resolução nº 803/1996), a NBC TA 200 e a NBC PA
01, que trata do controle de qualidade para firmas de auditoria, estabelecem como princípios
fundamentais de ética profissional: integridade; objetividade; competência profissional e
devido zelo; confidencialidade e comportamento profissional. Dessa forma, para responder
esta questão, bastava ficar atento para a letra “a”, que não corresponde a um desses princípios
fundamentais da ética profissional. A ESAF tentou confundir o candidato, trocando
“integridade” por “independência técnica”.ecialistas, conforme orienta a NBC TA 620 (item III).
Portanto, todos os itens estão corretos.
7- Assinale a opção que indica uma ação capaz de eliminar a perda de independência da
entidade de auditoria por interesse financeiro direto.

a) Fazer constar nos relatórios produzidos o tipo de interesse financeiro, a extensão desse
interesse.
b) Encerrar o trabalho de auditoria ou transferi-lo a outra entidade.

c) Alienar o interesse financeiro direto antes de a pessoa física tornar-se membro da equipe de
auditoria.

d) Alienar o interesse financeiro ou transferi-lo temporariamente até a conclusão dos


trabalhos.

e) Comunicar às entidades de supervisão e controle a existência desse interesse e aguardar


pronunciamento. NBC TA 620 (item III). Portanto, todos os itens estão corretos.
Assinale a opção que indica uma ação capaz de eliminar a perda de independência da entidade
de auditoria por interesse financeiro direto.

a) Fazer constar nos relatórios produzidos o tipo de interesse financeiro, a extensão desse
interesse.
b) Encerrar o trabalho de auditoria ou transferi-lo a outra entidade.

c) Alienar o interesse financeiro direto antes de a pessoa física tornar-se membro da equipe
de auditoria.

d) Alienar o interesse financeiro ou transferi-lo temporariamente até a conclusão dos


trabalhos.

e) Comunicar às entidades de supervisão e controle a existência desse interesse e aguardar


pronunciamento.a NBC TA 620 (item III). Portanto, todos os itens estão corretos.
Segundo a NBC PA 02, vigente à época e que tratava da independência do auditor, interesses
financeiros são a propriedade de títulos ou qualquer outro tipo de investimento adquirido ou
mantido pela entidade de auditoria, seus sócios, membros da equipe de auditoria ou membros
imediatos da família destas pessoas, relativamente à entidade auditada, suas controladas ou
integrantes de um mesmo grupo econômico. A mesma norma estabelece que as únicas ações
disponíveis para eliminar a perda de independência são:

 Alienar o interesse financeiro direto antes de a pessoa física tornar-se membro da equipe
de auditoria;

 Alienar o interesse financeiro indireto relevante em sua totalidade ou alienar uma


quantidade suficiente dele para que o interesse remanescente deixe de ser relevante antes
de a pessoa tornar-se membro da equipe de auditoria; ou

• Afastar o membro da equipe de auditoria do trabalho da entidade auditada. NBC TA 620


(item III). Portanto, todos os itens estão corretos.
Dessa forma, a única alternativa que se enquadra nos itens previstos pela norma é a letra “c”. A
nova norma que trata do assunto – NBC PA 290 (R1) - estabelece que “a importância de
qualquer ameaça deve ser avaliada e salvaguardas devem ser aplicadas quando necessário
para eliminar a ameaça ou reduzí-la a um nível aceitável. Exemplos dessas salvaguardas
incluem a retirada do membro da equipe de auditoria que tem o interesse financeiro e a
revisão, por outro auditor, do trabalho do membro da equipe de auditoria.”
8- Visando manter a qualidade e a credibilidade do seu trabalho, ao identificar ameaças que
possam comprometer a sua independência, o auditor deve tomar a seguinte providência:

a) comunicar a direção da entidade auditada, para que sejam tomadas as providências


necessárias à sua eliminação.

b) aplicar as salvaguardas adequadas, para eliminar as ameaças ou reduzí-las a um nível


aceitável, documentando-as.

c) propor aos responsáveis pela entidade de auditoria a supressão das ameaças mediante
acordo entre as entidades.

d) documentar as ameaças e comunicá-las aos órgãos de supervisão e controle do setor em


que atua. .a entidade auditada. e) eliminar as ameaças mediante comunicação aos
responsáveis pela governança da entidade auditada e fazer constar tais providências no
seu parecer.
Visando manter a qualidade e a credibilidade do seu trabalho, ao identificar ameaças que
possam comprometer a sua independência, o auditor deve tomar a seguinte providência:

a) comunicar a direção da entidade auditada, para que sejam tomadas as providências


necessárias à sua eliminação.

b) aplicar as salvaguardas adequadas, para eliminar as ameaças ou reduzí-las a um nível


aceitável, documentando-as.

c) propor aos responsáveis pela entidade de auditoria a supressão das ameaças mediante
acordo entre as entidades.

d) documentar as ameaças e comunicá-las aos órgãos de supervisão e controle do setor em


que atua a entidade auditada. e) eliminar as ameaças mediante comunicação aos
responsáveis pela governança da entidade auditada e fazer constar tais providências no
seu parecer.
Visando manter a qualidade e a credibilidade do seu trabalho, ao identificar ameaças que
possam comprometer a sua independência, o auditor deve tomar a seguinte providência:

a) comunicar a direção da entidade auditada, para que sejam tomadas as providências


necessárias à sua eliminação.

b) aplicar as salvaguardas adequadas, para eliminar as ameaças ou reduzí-las a um nível


aceitável, documentando-as.

c) propor aos responsáveis pela entidade de auditoria a supressão das ameaças mediante
acordo entre as entidades.

d) documentar as ameaças e comunicá-las aos órgãos de supervisão e controle do setor em


que atua. a entidade auditada. e) eliminar as ameaças mediante comunicação aos
responsáveis pela governança da entidade auditada e fazer constar tais providências no
seu parecer.
Segundo a NBC PA 02, vigente à época, a independência do auditor pode ser afetada por
ameaças de interesse próprio, autorrevisão, defesa de interesses da entidade auditada,
familiaridade e intimidação. A mesma norma determina que “quando são identificadas
ameaças, exceto aquelas, claramente, insignificantes, devem ser definidas e aplicadas
salvaguardas adequadas para eliminar a ameaça ou reduzi-la a um nível aceitável. Essa decisão
deve ser documentada”.

Dessa forma, a letra “b” é a resposta correta. As outras opções estão erradas porque o auditor
não deve comunicar à entidade auditada nem a órgãos de supervisão e controle do setor em
que esta atua acerca de uma ameaça de independência, já que quem deve aplicar as
salvaguardas adequadas é o próprio auditor. Além disso, não há que se falar em acordo entre
as entidades de auditoria e auditada para supressão das ameaças. O mesmo entendimento
vale para as novas normas de auditoria.ade auditada. e) eliminar as ameaças mediante
comunicação aos responsáveis pela governança da entidade auditada e fazer constar tais
providências no seu parecer.
9- O auditor da empresa Negócios S.A. estabeleceu três procedimentos obrigatórios para emissão do parecer. O
primeiro, que a empresa renovasse o contrato de auditoria para o próximo ano, o segundo, que a empresa
emitisse a carta de responsabilidade da administração e o terceiro, que o parecer seria assinado por sócio do
escritório de contabilidade, cuja única formação é administração de empresas. . e) eliminar as ameaças mediante
comunicação aos responsáveis pela governança da entidade auditada e fazer constar tais providências no seu
parecer.
Pode-se afirmar, com relação aos procedimentos, respectivamente, que:

a)é ético, não é procedimento de auditoria e atende as normas de auditoria e da pessoa do auditor.
b) não é ético, não é procedimento de auditoria e não atende as normas de auditoria e da pessoa do auditor.
c) é ético, não deve ser considerado para emissão do parecer e atende as normas de auditoria e da pessoa do
auditor.
d) é ético, considera-se apenas em alguns casos para emissão do parecer e não atende as normas de auditoria e
pessoa do auditor.
e) não é ético, é procedimento de auditoria e não atende as normas de auditoria e da pessoa do auditor.
O auditor da empresa Negócios S.A. estabeleceu três procedimentos obrigatórios para emissão do parecer. O
primeiro, que a empresa renovasse o contrato de auditoria para o próximo ano, o segundo, que a empresa
emitisse a carta de responsabilidade da administração e o terceiro, que o parecer seria assinado por sócio do
escritório de contabilidade, cuja única formação é administração de empresas. . e) eliminar as ameaças mediante
comunicação aos responsáveis pela governança da entidade auditada e fazer constar tais providências no seu
parecer.
Pode-se afirmar, com relação aos procedimentos, respectivamente, que:

a)é ético, não é procedimento de auditoria e atende as normas de auditoria e da pessoa do auditor.
b) não é ético, não é procedimento de auditoria e não atende as normas de auditoria e da pessoa do auditor.
c) é ético, não deve ser considerado para emissão do parecer e atende as normas de auditoria e da pessoa do
auditor.
d) é ético, considera-se apenas em alguns casos para emissão do parecer e não atende as normas de auditoria e
pessoa do auditor.
e) não é ético, é procedimento de auditoria e não atende as normas de auditoria e da pessoa do auditor.
O primeiro procedimento (... que a empresa renovasse o contrato de auditoria para o próximo ano)
não é ético, uma vez que o Código de Ética proíbe que o auditor relacione a emissão de sua opinião
ao tipo de cliente ou vantagem que venha a ser obtida deste. O segundo procedimento

(... que a empresa emitisse a carta de responsabilidade da administração) é uma obrigação do


auditor, conforme determina a NBC TA 580, que estabelece que as representações formais são
informações necessárias que o auditor exige relativamente à auditoria das demonstrações contábeis
da entidade. Nesse ponto, deve-se ressaltar que a nova norma chama de “Representações Formais”
o que a revogada NBC T 11 denominava de “Carta de Responsabilidade da Administração”. Ressalta-
se que há outras representações formais além dessa Carta de Responsabilidade. Por fim, o terceiro
procedimento

(... o parecer seria assinado por sócio do escritório de contabilidade, cuja única formação é
administração de empresas) vai de encontro à legislação que estabelece que apenas Contadores
podem assinar um Relatório acerca das demonstrações contábeis de uma empresa.
10- A firma de auditoria Verificações Ltda. foi convidada, pela empresa Múltiplos S.A., para elaborar proposta
de auditoria para suas demonstrações contábeis relativas ao ano de 2007. O auditor, nesse período, já havia
efetuado a revisão das declarações de imposto de renda da empresa e consultoria, elaborando a avaliação dos
ativos de uma empresa coligada, para que a mesma fosse incorporada pela empresa Múltiplos S.A. Deve o
auditor, nessa situação.

A) recusar o convite de auditoria por conflito nos trabalhos já executados e os a serem desempenhados.
B) participar do processo elaborando proposta que evidencie os trabalhos já executados e os honorários
cobrados.
C) omitir os serviços de consultoria prestados, deixando que o cliente analise sua independência ou não para
realização do trabalho.
D) exigir os trabalhos como complemento das atividades já desempenhadas na empresa.
E) aceitar o convite, com limitação de escopo, restringindo os trabalhos somente aos processos dos quais não
tenha participado como consultor.
A firma de auditoria Verificações Ltda. foi convidada, pela empresa Múltiplos S.A., para elaborar proposta de
auditoria para suas demonstrações contábeis relativas ao ano de 2007. O auditor, nesse período, já havia
efetuado a revisão das declarações de imposto de renda da empresa e consultoria, elaborando a avaliação dos
ativos de uma empresa coligada, para que a mesma fosse incorporada pela empresa Múltiplos S.A. Deve o
auditor, nessa situação.

A) recusar o convite de auditoria por conflito nos trabalhos já executados e os a serem desempenhados.
B) participar do processo elaborando proposta que evidencie os trabalhos já executados e os honorários
cobrados.
C) omitir os serviços de consultoria prestados, deixando que o cliente analise sua independência ou não para
realização do trabalho.
D) exigir os trabalhos como complemento das atividades já desempenhadas na empresa.
E) aceitar o convite, com limitação de escopo, restringindo os trabalhos somente aos processos dos quais não
tenha participado como consultor.
A prestação de outros serviços pode criar ameaças à independência da entidade de auditoria ou de
membros da equipe de auditoria. No caso em tela, o serviço prestado pela firma de auditoria é de
avaliação de ativos, o que é considerado passível dessa perda. Assim, o auditor deve recusar o convite
de auditoria por conflito nos trabalhos de auditoria a serem realizados com o de avaliação de ativos, já
concluído.
11- Com relação aos requisitos éticos relacionados à auditoria de demonstrações contábeis, no caso
de trabalho de auditoria ser de interesse público e, portanto, exigido pelo Código de Ética
Profissional do Contabilista e pelas normas profissionais do CFC, nos termos da NBC TA 200, requer-
se que o:

(A) auditor seja independente da entidade sujeita à auditoria.


(B) trabalho de auditoria seja realizado por perito com experiência comprovada de no mínimo 5
anos e nomeado por autoridade judicial.
(C) auditor seja profissional competente para executar o trabalho com experiência comprovada de
no mínimo 2 anos.
(D) trabalho de auditoria seja realizado pela auditoria interna com a supervisão de auditor
independente com experiência comprovada de no mínimo 5 anos.
(E) auditor seja independente e não tenha realizado trabalho de auditoria na entidade nos últimos
10 anos.11-
Com relação aos requisitos éticos relacionados à auditoria de demonstrações contábeis, no caso de
trabalho de auditoria ser de interesse público e, portanto, exigido pelo Código de Ética Profissional
do Contabilista e pelas normas profissionais do CFC, nos termos da NBC TA 200, requer-se que o:

(A) auditor seja independente da entidade sujeita à auditoria.


(B) trabalho de auditoria seja realizado por perito com experiência comprovada de no mínimo 5
anos e nomeado por autoridade judicial.
(C) auditor seja profissional competente para executar o trabalho com experiência comprovada de
no mínimo 2 anos.
(D) trabalho de auditoria seja realizado pela auditoria interna com a supervisão de auditor
independente com experiência comprovada de no mínimo 5 anos.
(E) auditor seja independente e não tenha realizado trabalho de auditoria na entidade nos últimos
10 anos.
12- O objetivo de uma auditoria é aumentar o grau de confiança nas demonstrações contábeis por
parte dos usuários. Isso é alcançado mediante a expressão de uma opinião pelo auditor sobre se as
demonstrações contábeis foram elaboradas, em todos os aspectos relevantes, em conformidade
com uma estrutura de relatório financeiro. Esta declaração identifica a auditoria:

(A) operacional, em conformidade com as NAT TCE.

(B) governamental, em conformidade com as NAT TCE.

(C) governamental, em conformidade com as NAG TCU.

(D) independente, em conformidade com as NBC TA.

(E) de regularidade, em conformidade com as NAG TCU.


12- O objetivo de uma auditoria é aumentar o grau de confiança nas demonstrações contábeis por
parte dos usuários. Isso é alcançado mediante a expressão de uma opinião pelo auditor sobre se as
demonstrações contábeis foram elaboradas, em todos os aspectos relevantes, em conformidade
com uma estrutura de relatório financeiro. Esta declaração identifica a auditoria:

(A) operacional, em conformidade com as NAT TCE.

(B) governamental, em conformidade com as NAT TCE.

(C) governamental, em conformidade com as NAG TCU.

(D) independente, em conformidade com as NBC TA.

(E) de regularidade, em conformidade com as NAG TCU.


Segundo a NBC TA 200, norma técnica de auditoria independente, o objetivo da auditoria é
aumentar o grau de confiança nas demonstrações contábeis por parte dos usuários. Isso é
alcançado mediante a expressão de uma opinião pelo auditor sobre se as demonstrações contábeis
foram elaboradas, em todos os aspectos relevantes, em conformidade com uma estrutura de
relatório financeiro aplicável.
13- O auditor está sujeito às exigências éticas e deve sempre estar alerta, por exemplo, à condição
que possa indicar fraude, como informações que coloquem em dúvida a confiabilidade de
documentos e respostas. Esse estado é denominado
(A) alerta constante por parte do auditor.
(B) perfil investigativo do auditor.
(C) capacidade de percepção do auditor.
(D) ceticismo profissional do auditor.
(E) ética profissional do auditor.
O auditor está sujeito às exigências éticas e deve sempre estar alerta, por exemplo, à condição que
possa indicar fraude, como informações que coloquem em dúvida a confiabilidade de documentos e
respostas. Esse estado é denominado
(A) alerta constante por parte do auditor.
(B) perfil investigativo do auditor.
(C) capacidade de percepção do auditor.
(D) ceticismo profissional do auditor.
(E) ética profissional do auditor.
O auditor está sujeito às exigências éticas e deve sempre estar alerta, por exemplo, à condição que
possa indicar fraude, como informações que coloquem em dúvida a confiabilidade de documentos e
respostas. Esse estado é denominado
(A) alerta constante por parte do auditor.
(B) perfil investigativo do auditor.
(C) capacidade de percepção do auditor.
(D) ceticismo profissional do auditor.
(E) ética profissional do auditor.
Ceticismo profissional é a postura que inclui uma mente questionadora e alerta para condições que
possam indicar possível distorção devido a erro ou fraude e uma avaliação crítica das evidências de
auditoria.
14- Nenhuma auditoria pode garantir segurança absoluta de que as demonstrações contábeis estão
livres de distorção. Uma das fontes de limitação inerentes a uma auditoria é a:

(A) capacidade técnica do auditor.


(B) idade média dos registros contábeis.
(C) cumplicidade do auditado com a auditoria.
(D) necessidade de que seja realizada num período de tempo razoável.
(E) finalidade social da instituição auditada.
Nenhuma auditoria pode garantir segurança absoluta de que as demonstrações contábeis estão
livres de distorção. Uma das fontes de limitação inerentes a uma auditoria é a:

(A) capacidade técnica do auditor.


(B) idade média dos registros contábeis.
(C) cumplicidade do auditado com a auditoria.
(D) necessidade de que seja realizada num período de tempo razoável.
(E) finalidade social da instituição auditada.
Segundo o item A45 da NBC TA 200, as limitações inerentes de uma auditoria
originam-se da:

• natureza das informações contábeis;


• natureza dos procedimentos de auditoria; e
• necessidade de que a auditoria seja conduzida dentro de um período de
tempo razoável e a um custo razoável.
15- As NBC TAs − Normas Brasileiras de Contabilidade TAs são escritas no contexto da auditoria de
demonstrações contábeis executada por um auditor. Se, durante os trabalhos de auditoria, o
auditor concluir que determinado procedimento estabelecido por uma NBC TA será ineficaz no
cumprimento do objetivo dessa exigência, deverá

(A) alterar o escopo da auditoria.


(B) executar procedimento alternativo.
(C) comunicar o fato ao Conselho Federal de Contabilidade.
(D) interromper imediatamente a auditoria.
(E) executar o procedimento, uma vez que é obrigatório.
As NBC TAs − Normas Brasileiras de Contabilidade TAs são escritas no contexto da auditoria de
demonstrações contábeis executada por um auditor. Se, durante os trabalhos de auditoria, o
auditor concluir que determinado procedimento estabelecido por uma NBC TA será ineficaz no
cumprimento do objetivo dessa exigência, deverá

(A) alterar o escopo da auditoria.


(B) executar procedimento alternativo.
(C) comunicar o fato ao Conselho Federal de Contabilidade.
(D) interromper imediatamente a auditoria.
(E) executar o procedimento, uma vez que é obrigatório.
Segundo item 23 da NBC TA 200, em circunstâncias excepcionais, o auditor pode
julgar necessário não considerar uma exigência relevante em uma NBC TA. Em tais
circunstâncias, o auditor deve executar procedimentos de auditoria alternativos
para cumprir o objetivo dessa exigência.
16- De acordo com as Normas Brasileiras de Auditoria, entre os princípios fundamentais de ética
profissional relevantes para o auditor quando da condução de auditoria de demonstrações
contábeis, figura a:

(A) integridade.
(B) publicidade.
(C) fidedignidade.
(D) legalidade.
(E) oportunidade.
De acordo com as Normas Brasileiras de Auditoria, entre os princípios fundamentais de ética
profissional relevantes para o auditor quando da condução de auditoria de demonstrações
contábeis, figura a:

(A) integridade.
(B) publicidade.
(C) fidedignidade.
(D) legalidade.
(E) oportunidade.
Forma típica de cobrança desse assunto. Dos apresentados na questão, apenas
Integridade se refere a um dos cinco princípios fundamentais de ética profissional
relevantes.
17- Um auditor detectou indício de irregularidade fora do escopo da auditoria, fato que foi
devidamente informado ao seu superior hierárquico para a adoção das providências cabíveis. Essa
medida foi tomada pelo auditor em atendimento:

(A) ao sigilo profissional.


(B) ao zelo profissional.
(C) à competência técnica.
(D) à independência profissional.
(E) à ética profissional.
Um auditor detectou indício de irregularidade fora do escopo da auditoria, fato que foi
devidamente informado ao seu superior hierárquico para a adoção das providências cabíveis. Essa
medida foi tomada pelo auditor em atendimento:

(A) ao sigilo profissional.


(B) ao zelo profissional.
(C) à competência técnica.
(D) à independência profissional.
(E) à ética profissional.
Em uma situação como essa o auditor demonstrou zelo profissional. Embora o fato
não estivesse no escopo da auditoria que ele estava realizando, não “deixou
passar” o indício que por ventura detectou, informando ao seu chefe para que este
tomasse as providências necessárias (por exemplo, planejasse outra auditoria para
verificação do fato informado).

O zelo profissional é um princípio fundamental ético que deve ser seguido pelo
auditor. As outras alternativas também são requisitos que devem ser cumpridos
pelo auditor, mas não se referem ao fato enunciado na questão. Geralmente há
muita dúvida em relação à letra E. Em questões desse tipo, opte pela alternativa
mais específica, já que zelo está dentro de ética, mas ética não abrange apenas
zelo.
18- De acordo com as normas de auditoria externa, quando o auditor desenvolve seus trabalhos
com uma postura que inclui questionamento e avaliação crítica e detalhada, e desempenhe os
trabalhos com alerta para condições que possam indicar possível distorção, devido a erro ou fraude
nas demonstrações financeiras, o auditor está aplicando:

(A) julgamento profissional.


(B) ceticismo profissional.
(C) equidade profissional.
(D) diligência profissional.
(E) neutralidade profissional.
De acordo com as normas de auditoria externa, quando o auditor desenvolve seus trabalhos com
uma postura que inclui questionamento e avaliação crítica e detalhada, e desempenhe os trabalhos
com alerta para condições que possam indicar possível distorção, devido a erro ou fraude nas
demonstrações financeiras, o auditor está aplicando:

(A) julgamento profissional.


(B) ceticismo profissional.
(C) equidade profissional.
(D) diligência profissional.
(E) neutralidade profissional.
Embora as outras características sejam observadas na postura e no exercício da
profissão do auditor independente, quando se trata de característica
questionadora, detalhista e crítica, estamos nos referindo ao ceticismo profissional
do auditor.
“O conhecimento lhe dará a oportunidade de
fazer a diferença.”.
Claire Fagin

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