PRÁTICA DE ENSINO III

CRONOGRAMA DE AVALIAÇÕES

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Equipe de Prática de Ensino III

Cronograma de Avaliações – Prática de Ensino III 1

 PRÁTICA DE ENSINO III
CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

AULA TEMA OBJETIVOS

1 A avaliação educacional - Distinguir a visão tradicional da prática de ensino da
e a prática docente concepção atual, contextualizada e crítica;
cotidiana: reflexões - Definir a importância e o espaço de inserção dos
iniciais. conhecimentos sobre avaliação no âmbito da prática docente; e
- Conceituar a avaliação como uma modalidade de investigação e de
mudança de contexto que envolve o processo ensino-aprendizagem.
2 Paradigmas - Definir o que é paradigma;
avaliativos: paradigma - Caracterizar o paradigma objetivista; e
objetivista. - Demonstrar as principais críticas ao paradigma objetivista.
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3 O paradigma subjetivista. - Caracterizar o paradigma subjetivista;
- Discutir o surgimento histórico do paradigma subjetivista no âmbito
da crise dos paradigmas; e
- Apresentar as possibilidades avaliativas com base no
paradigma subjetivista, também denominado paradigma
qualitativo.
4 Aplicação à prática - Estabelecer a vinculação entre teoria e prática, no que se
docente. refere à Prática de Ensino;
- Fixar conteúdos significativos, relacionados aos
paradigmas objetivista e subjetivista em avaliação; e
- Realizar a transposição didática do que foi aprendido nas
aulas, aplicando os conhecimentos à prática docente.

5 A avaliação como - Discutir a avaliação como medida, seus instrumentos e suas funções;
operação de e
medida. - Apresentar as críticas possíveis de serem feitas a essa modalidade
ou tendência de avaliação.
6 A avaliação como - Dominar noções específicas de avaliação como operação de
operação de medida: medida, tais como fidedignidade e validade; e
fidedignidade, validade e - Dominar fases do planejamento de testes escolares.
planejamento de teses
escolares.
7 Aplicação à prática - Fixar conteúdos significativos, relacionados à avaliação
docente. concebida como operação de medida; e
- Realizar a transposição didática do que foi aprendido nas Aulas 5 e
6, aplicando os conhecimentos à prática docente.
8 Avaliação por objetivos, - Compreender a avaliação por objetivos, competências e
competências e habilidades em relação aos propósitos educacionais.
habilidades em relação
aos propósitos
educacionais.
9 Avaliação com - Historiar a avaliação com referência a objetivos;
referência a - Demonstrar as preocupações desta avaliação com a racionalização
objetivos. e a precisão;
- Definir a avaliação com referência a objetivos;
- Reconhecer a taxionomia de Bloom; e
- Identificar as principais críticas à avaliação com referência a objetivos.
10 Avaliação com - Dominar a noção de avaliação com referência a competências
referência a e habilidades;
competências e - Enunciar as razões do surgimento desta nova tendência avaliativa; e
habilidades. - Comparar a avaliação com referência a competências e habilidades
com as tendências denominadas avaliação como operação de
medida e avaliação com referência a objetivos.

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11 Avaliação com referência - Identificar e analisar elementos constituidores do discurso oficial
a competências e que explicitam a opção pela avaliação com referência a
habilidades : o discurso competências e habilidades.
oficial.
12 Aplicação à prática - Estabelecer a vinculação entre teoria e prática, no que se
docente. refere à Prática de Ensino;
- Fixar conteúdos significativos, relacionados à avaliação por objetivos
e com referência a competências e habilidades; e
- Realizar a transposição didática do que foi aprendido nas Aulas 8 a
12, aplicando os conhecimentos à prática docente.

13 A avaliação como - Dominar a noção de avaliação para a tomada de decisão; e

auxílio para a tomada - Enunciar as proposições de Stuffl ebeam e Luckesi.
de decisão – introdução.
14 Avaliação como auxílio - Discutir algumas das críticas mais importantes à avaliação
para a tomada de como auxílio para a tomada de decisão; e
decisão. - Evidenciar que as argumentações utilizadas por seus detratores
são construídas a partir de equívocos teóricos ou práticos de quem
utiliza a avaliação para a tomada de decisão.

15 Aula prática - Estabelecer vinculação entre teoria e prática;

- Fixar conteúdos significativos; e
- Realizar a transposição didática do que foi aprendido nas Aulas de 8
a 14, aplicando-o à prática docente.
19 Modalidades avaliativas: - Conceituar avaliação institucional;
a avaliação interna e - Destacar a importância da avaliação institucional no âmbito interno
externa à escola da escola; e
Discutir criticamente as principais iniciativas do poder público, no que
se refere à avaliação externa da escola.

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20 A avaliação em uma - Comparar os paradigmas objetivista e subjetivista em Educação.
perspectiva Identificar algumas características do paradigma histórico-crítico
histórico- crítica. em Educação; e
- Analisar as principais consequências deste paradigma, na avaliação.
22 A avaliação da - Distinguir as formas mais tradicionais e as mais progressistas de
aprendizagem e as encarar o erro na avaliação da aprendizagem;
diferentes formas - Conceituar “erro lógico” e as várias formas de trabalhar com ele em
de encarar o erro. sala de aula; e
- Relacionar o alcance do sucesso escolar com as estratégias de
trabalho com o erro

23 Avaliação da - Situar historicamente as políticas de não reprovação;

aprendizagem na - Conceituar a organização do ensino através da progressão continuada;
perspectiva da - Resumir as críticas mais frequentes à progressão não continuada
progressão continuada. na Educação; e
- Definir à importância e as caraterísticas da avaliação nos ciclos.
24 Aplicação à prática - Saber quando trabalhar com práticas objetivistas ou subjetivistas, ou
docente: questões com as duas; e
recorrentes. - Optar claramente pela avaliação diagnóstica.
25 A avaliação da - Conceituar fracasso escolar;
aprendizagem e o - Estabelecer uma cronologia da abordagem do fracasso escolar, no
fracasso escolar. nosso país, nas décadas mais recentes;
- Relacionar as deficiências da avaliação da aprendizagem com o
fracasso escolar; e
- Identificar o conceito de “resiliência” e a sua importância para
a superação dos aspectos emocionais do fracasso escolar.

26 Avaliação e poder: dilemas - Distinguir as práticas avaliativas da aprendizagem que reforçam o

do avaliador. poder exercido de forma autoritária, das que expressam atitudes
educativas democráticas;
- Resumir as idéias de alguns teóricos (Foucault e Paulo Freire)
que criticam o exercício arbitrário do poder no cotidiano escolar; e
- Listar alguns erros comuns, cometidos na avaliação, que reforçam
o fracasso escolar e o exercício do poder do professor.

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III