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TRABALHO DE BIOLOGIA

Colégio Dom Amando


Professor: Carlos
Alunos: Carlos Eduardo Nº 10
Luisa Lelis Nº 17
Hanna Nobre Nº 26
Isabelle Nogueira Nº 27
Lo-Ruama Rodrigues Nº 32
DIABETES MELLITUS E INSÍPIDUS
DIABETE MELLITUS
 Diabetes mellitus (DM) é uma condição na qual o pâncreas deixa
de produzir insulina ou as células param de responder à insulina
que é produzida, fazendo com que a glicose sanguínea não seja
absorvida pelas células do organismo e causando o aumento dos
seus níveis na corrente sanguínea. Os principais sintomas são:
 Poliúria – a pessoa urina demais e, como isso a desidrata, sente
muita sede (polidpsia);
 Aumento do apetite;
 Alterações visuais;
 Impotência sexual;
 Infecções fúngicas na pele e nas unhas;
 Feridas, especialmente nos membros inferiores, que demoram a
cicatrizar;
 Neuropatias diabéticas provocada pelo comprometimento das
terminações nervosas;
 Distúrbios cardíacos e renais.
Os tipos de diabetes são: Diabetes mellitus tipo 1 e Diabetes
mellitus tipo 2.
 Diabetes mellitus tipo 1 - O DM1 é o tipo de diabetes
predominante na infância e na adolescência, a idade em que ela se
inicia geralmente é de 10 aos 14 anos. O diabetes tipo 1 resulta da
destruição das células beta do pâncreas – células produtoras de
insulina. Esta destruição é mediada por respostas autoimunes
celulares. Ou seja, o próprio organismo destrói suas células,
levando ao aumento da glicose no sangue por déficit absoluto de
produção de insulina.
 Diabetes mellitus tipo 2 - O DM2 é considerado uma das grandes
epidemias do século XXI e afeta quase 90% das pessoas que têm
diabetes, sendo o tipo mais comum. Ocorre quando o nível de
glicose (açúcar) no sangue fica muito alto. A glicose é o
combustível que as células do corpo usam para obter energia. O
diabetes tipo 2 ocorre quando não há produção suficiente de
insulina pelo pâncreas ou porque o corpo se torna menos sensível
à ação da insulina que é produzida - a chamada resistência à
insulina. A insulina ajuda o corpo a levar a glicose para dentro das
células.
DIABETE INSÍPIDUS
 A doença é rara e se caracteriza pela deficiência da vasopressina
(hormônio antidiurético) ou pela incapacidade dos túbulos renais de
responder a ela, o que leva à excreção de grandes quantidades de
urina muito diluída e à sede pronunciada. O hormônio antidiurético
é produzido no hipotálamo e liberado pela neuro-hipófise e
determina, em parte, o modo como os rins removem, filtram e
reabsorvem fluidos da corrente sanguínea. Quando ocorre a falta
desse hormônio ou quando os rins não podem responder a ele, os
fluidos passam direto pelos rins e são eliminados pela urina.

 Nos casos em que a diabetes insípidus se deve à falta de produção


ou liberação do hormônio antidiurético, ela é dita diabetes insipidus
central, neurohipofisária ou neurogênica.
 Quando se deve ao fato de que os rins deixam de responder a ele é
chamada diabetes insípidus renal ou nefrogênica.
 Causas
A diabetes insípidus central ocorre por anormalidades no eixo hipotálamo-hipófise. As
principais causas são:
 Lesões cirúrgicas acidentais do hipotálamo ou da hipófise.
 Traumas que afetam o sistema nervoso central.
 Tumores do sistema nervoso central.
 Diabetes insípidus autoimune.
 Causas genéticas.
 Anorexia nervosa.
 Encefalopatias por deficiência de oxigênio.

A diabetes insípidus renal ocorre por anormalidades nos receptores dos túbulos renais, que
não conseguem responder ao hormônio antidiurético. As principais causas são:
 Alterações genéticas dos receptores dos túbulos renais.
 Uso crônico de lítio.
 Hipercalcemia (cálcio sanguíneo elevado).
 Hipocalemia (potássio sanguíneo baixo).
 Amiloidose renal.

Os principais sintomas são:


 noctúria (aumento da urina à noite);
 poliúria (aumento do volume urinário);

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