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INSTITUTO MÉDIO TÉCNICO PROFISSIONAL CATMOZ

TRABALHO DE INVESTIGAÇÃO

TEMA: DIABETE

DISCENTES:
LAURINDA FERNANDO MAIBEQUE
NELDA ABERTO
SAUDADE BORGES
SIMÃO SOARES
TELMA LUIS SINOIA

DOCENTE:
LAVUMÓ BAERA MESA

TETE AOS 02 DE MARÇO DE 2023


Índice
1. Introdução............................................................................................................................3
2. Diabete.................................................................................................................................4
2.0.1. Diabetes tipo 12.........................................................................................................4
2.0.2. Diabetes tipo 22.........................................................................................................4
2.1.1. Pré-diabetes................................................................................................................5
2.1.2. Os sinais e sintomas da diabetes.........................................................................................5
Diabetes tipo 1.............................................................................................................................5
Diabetes tipo 2.............................................................................................................................6
2.1.3. Realização de diagnóstico da diabetes................................................................................6
2.1.4. O risco de desenvolver diabetes.........................................................................................6
Diabetes tipo 1.........................................................................................................................6
Diabetes tipo 2.........................................................................................................................7
2.2.1. As complicações da diabetes..............................................................................................7
2.2.2. Doença ocular.................................................................................................................7
2.2.3. Saúde oral.......................................................................................................................7
2.2.4. Doença cardiovascular....................................................................................................8
2.2.5. Doença renal...................................................................................................................8
2.3.1. Complicações na gravidez..............................................................................................8
2.3.2. Lesão nos nervos............................................................................................................8
2.3.3. Pé diabético........................................................................................................................8
2.3.4. Hipoglicemia: baixo nível de açúcar no sangue..............................................................9
2.4.1. Hiperglicemia: nível elevado de glicose no sangue2.....................................................10
2.4.3. Quando tiver nível elevado de açúcar no sangue:.........................................................10
3.1.1. Prevenção da diabetes......................................................................................................11
3.1.2. Causa a diabetes...............................................................................................................11
3.1.2. Diabetes gestacional.........................................................................................................12
3. Conclusão...........................................................................................................................13
4. Referência Biográfica.........................................................................................................14

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1. Introdução

O diabetes e um problemas de saúde altamente prevalente em nosso meio e considerado


como uma das doenças de mais difícil controle, por ser crônico, sistêmica e multifatorial.
Trata – se de um distúrbio metabólica causada pela completa ou parcial deficiência de
insulina pelo pâncreas ou diminuição de sua ação nos tecidos prejudicando o metabolismo
dos líquidos, proteínas, agua, vitaminas e minerais.

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2. Diabete

A diabetes é uma condição crónica (de longa duração) que ocorre quando o corpo não
produz insulina suficiente ou não a consegue utilizar. A insulina é uma hormona produzida
no pâncreas, necessária para mover a glicose (açúcar) do sangue para as células do corpo,
onde é utilizada para produzir energia. Quando a insulina está em falta ou não atua
adequadamente, os níveis de glicose no sangue sobem. A diabetes é diagnosticada através
de testes sanguíneos que apresentam níveis elevados de glicose no sangue.

Com o tempo, os níveis elevados de glicose no sangue (conhecido como hiperglicemia)


podem provocar danos em vários tecidos do corpo, originando problemas limitadores e
potencialmente fatais.

2.0.1. Diabetes tipo 12

Na diabetes tipo 1, o sistema imunitário do corpo ataca as células produtoras de insulina no


pâncreas. Como resultado, o corpo deixa de produzir qualquer insulina útil. O motivo pelo
qual isto ocorre não é totalmente conhecido. A doença pode afetar pessoas de qualquer
idade, mas geralmente ocorre em crianças ou jovens adultos.

As pessoas que têm este tipo de diabetes necessitam de insulina diariamente para
controlarem os níveis de glicose no sangue. Sem insulina, uma pessoa com diabetes tipo 1
pode rapidamente desenvolver uma condição potencialmente fatal, conhecida como
cetoacidose diabética, e poderá não sobreviver se não for tratada rápida e adequadamente.
No entanto, com tratamento diário com insulina, monitorização regular da glicose no
sangue e uma alimentação e um estilo de vida equilibrados, as pessoas com diabetes tipo 1
podem ter uma vida normal e saudável.

2.0.2. Diabetes tipo 22

A diabetes tipo 2 é o tipo de diabetes mais comum. Geralmente ocorre em adultos, mas tem
surgido cada vez mais em crianças e adolescentes. Na diabetes tipo 2, o corpo pode
produzir insulina, mas torna-se resistente à mesma, fazendo com que esta não atue
adequadamente. Com o tempo, os níveis de insulina podem tornar-se demasiado baixos
para serem eficazes. A resistência à insulina e os baixos níveis de insulina, em conjunto,
conduzem a níveis de glicose no sangue elevados na diabetes tipo 2.

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Ao contrário das pessoas com diabetes tipo 1, as pessoas com diabetes tipo 2 podem não
necessitar de um tratamento diário com insulina para sobreviver. O tratamento fundamental
para a diabetes tipo 2 inclui adotar uma dieta saudável, aumentar a atividade física, gerir o
peso corporal e tomar medicação para a diabetes, se necessário. Quando necessário, estão
disponíveis diversos comprimidos ou cápsulas, bem como terapias injetáveis com insulina,
para ajudar a controlar os níveis de glicose no sangue em pessoas com diabetes tipo 2.

2.1.1. Pré-diabetes

Por vezes, os níveis de glicose no sangue estão superiores ao normal, mas não altos o
suficiente para cumprirem os critérios de diagnóstico da diabetes. A isto chamamos pré-
-diabetes, o que coloca a pessoa num risco superior de desenvolver diabetes tipo 2, além de
doenças cardíacas.2

Se lhe foi dito que está em risco de desenvolver diabetes ou que tem pré-diabetes, pode
agir para ajudar a prevenir ou retardar a diabetes tipo 2.

2.1.2. Os sinais e sintomas da diabetes

Diabetes tipo 1

A diabetes tipo 1 costuma desenvolver-se subitamente e pode apresentar sintomas como:

 Sede anormal e boca seca


 Urinar frequentemente
 Urinar na cama
 Perda de energia e fadiga extrema
 Fome constante
 Perda de peso repentina
 Visão desfocada

A diabetes tipo 1 é diagnosticada quando estes sintomas estão presentes num resultado de
teste com níveis elevados de glicose no sangue.

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Diabetes tipo 2

Os sintomas da diabetes tipo 2 incluem:

 Urinar excessivamente
 Sede excessiva
 Fome extrema
 Visão desfocada
 Perda de energia e fadiga extrema
 Dormência e formigueiro nas mãos e pés
 Cicatrização lenta de feridas e infeções recorrentes

2.1.3. Realização de diagnóstico da diabetes

Existem várias formas de diagnosticar diabetes. Estes são os testes sanguíneos 3 comuns
utilizados para diagnosticar diabetes:

 Teste de hemoglobina (HbA1c): Mede a média de açúcar no sangue nos últimos 2


a 3 meses. Com este teste, não terá de fazer jejum nem de ingerir qualquer bebida
especial.
 Teste de glicose plasmática em jejum (FPG): Testa aquilo que é designado como
"níveis de glicose em jejum". Para o fazer, não pode comer nem beber nada à
exceção de água durante 8 horas, geralmente à noite, antes de realizar o teste. O
teste é geralmente agendado para o início do dia, antes do pequeno-almoço.
 Teste oral de tolerância à glicose (OGTT): Testa a resposta do seu corpo à
glicose. Para este teste, terá de ingerir uma bebida doce especial. Os seus níveis de
açúcar no sangue são testados antes e depois de beber.
 Teste aleatório de glicose plasmática (RPG): Verifica o nível de açúcar no
sangue a uma determinada altura do dia, sem qualquer preparação prévia para o
teste. Este teste é geralmente realizado quando tem outros sinais óbvios de diabetes,
como perda de peso injustificada, fadiga extrema e/ou outros sinais de diabetes.

2.1.4. O risco de desenvolver diabetes

Diabetes tipo 1

O número de pessoas que desenvolve diabetes tipo 1 está a aumentar. Os motivos não são
claros, mas poderá dever-se a alterações climáticas e/ou a infeções virais. A doença pode

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afetar pessoas de qualquer idade, mas geralmente desenvolve-se em crianças ou jovens
adultos.

Diabetes tipo 2

Embora as causas exatas para a diabetes tipo 2 ainda não sejam claras, existem vários
fatores de risco importantes:

 Peso excessivo
 Inatividade física
 Envelhecimento
 Pré-diabetes
 Má nutrição, incluindo elevada ingestão de bebidas açucaradas
 Etnicidade
 Histórico familiar de diabetes
 Histórico de diabetes gestacional

2.2.1. As complicações da diabetes

A diabetes pode conduzir a complicações que afetam várias partes do corpo, incluindo o
cérebro, olhos, coração, rins e nervos. As complicações da diabetes podem ser de longa
duração (crónica) ou curta duração (aguda).

As complicações de longa duração surgem quando a glicose no sangue é mal gerida e


continua elevada durante um longo período de tempo. Manter os níveis de glicose no
sangue as mais normais possível, assim como ser acompanhado por um médico e fazer
regularmente análises ao sangue pode ajudar a atrasar ou prevenir algumas das
complicações da diabetes. Estes incluem:

2.2.2. Doença ocular

A doença ocular decorrente da diabetes pode já estar demasiado avançada quando começa
a afetar a visão, por isso, é importante que as pessoas com diabetes façam exames
oftalmológicos regulares. Se descoberta atempadamente, o seu tratamento pode prevenir a
cegueira.

2.2.3. Saúde oral

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A periodontite pode provocar perda dentária e cáries e está associada a um grande risco de
doenças cardiovasculares. Níveis de glicose no sangue mal controlados podem provocar
problemas e infeções na boca. Uma boa higiene oral ajuda a melhorar o controlo da
glicemia, prevenir a formação de cáries e a queda dentária, bem como outras complicações
resultantes da diabetes.

2.2.4. Doença cardiovascular

As doenças cardiovasculares são a principal causa de morte e de invalidez em pessoas com


diabetes. Entre elas incluem-se a angina (dor ou desconforto no peito), enfarte do
miocárdio (ataque cardíaco), acidente vascular cerebral, doença arterial periférica (défice
de fluxo sanguíneo até aos membros) e insuficiência cardíaca congestiva (coração fraco
que provoca uma acumulação de fluído nos pulmões e tecidos circundantes).

2.2.5. Doença renal

A diabetes é uma das principais causas de doença renal crónica (de longa duração). A
doença é provocada por danos nos pequenos vasos sanguíneos dos rins (nefropatia), o que
pode diminuir a eficácia dos rins ou fazer com que estes falhem por completo. Controlar os
níveis de glicose no sangue e da pressão arterial diminui o risco de nefropatia.

2.3.1. Complicações na gravidez

As mulheres com diabetes correm o risco de ter uma série de problemas durante a
gravidez: níveis elevados de glicose podem afetar o desenvolvimento do feto e colocar em
risco a vida do bebé e da mãe devido a complicações durante o parto. Níveis elevados de
glicose no sangue durante a gravidez podem provocar alterações no feto, o que pode
resultar num crescimento anormal e num aumento do peso.

2.3.2. Lesão nos nervos

A lesão nos nervos (neuropatia) é provocada por uma situação prolongada de níveis
elevados de glicose no sangue, o que pode causar danos em qualquer nervo do organismo.
O tipo mais comum de neuropatia é a neuropatia periférica, que afeta principalmente os
nervos sensoriais dos pés. Pode provocar dor, formigueiro e perda de sensibilidade. A
neuropatia pode permitir que lesões passem despercebidas, provocando úlceras, infeções
graves e, em certos casos, amputações.

2.3.3. Pé diabético

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Para além das lesões nos nervos, as pessoas com diabetes podem experienciar problemas
de má circulação nos pés devido a danos nos vasos sanguíneos. Estes problemas aumentam
o risco de úlceras, infeções e amputações. O risco de amputação nas pessoas com diabetes
é 20 vezes superior ao das pessoas sem diabetes. No entanto, uma grande percentagem das
amputações pode ser evitada com um controlo cuidadoso da doença.

2.3.4. Hipoglicemia: baixo nível de açúcar no sangue

A hipoglicemia refere-se a níveis baixos de glicose no sangue. A hipoglicemia pode


ocorrer a qualquer altura do dia ou noite. Quando o organismo não tem glicose suficiente
para utilizar como fonte de energia, o que normalmente acontece com níveis de glicose
iguais ou inferiores a 70 mg/dL (3,9 mmol/l), diz-se que uma pessoa sofre de hipoglicemia.

Alguns dos sinais ou sintomas da falta de açúcar no sangue são:

 Fome extrema e repentina


 Dores de cabeça
 Tremores
 Fraqueza/cansaço
 Suores frios
 Ritmo cardíaco acelerado
 Ansiedade/nervosismo
 Irritabilidade

2.3.5. Quando tiver baixo nível de açúcar no sangue:

 Verifique os seus níveis de glicemia para confirmar que estes são iguais ou
inferiores a 70 mg/dL.
 Siga a regra dos 15/15^:
 Ingira 15 gramas de um hidrato de carbono de rápida absorção que contenha
glicose, por exemplo: um pouco de sumo de fruta, três a quatro colheres de chá (1
colher de sopa) de açúcar dissolvido em água, gel de glicose ou comprimidos de
glicose (consulte o rótulo para saber a quantidade equivalente a 15 gramas)
 Espere 15 minutos e verifique novamente os seus níveis de açúcar.

O não tratamento da hipoglicemia pode levar a alterações no estado mental, o que pode
provocar um estado de confusão extrema, perda de consciência e, em certos casos,
convulsões.

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2.4.1. Hiperglicemia: nível elevado de glicose no sangue2

Os níveis elevados de glicose podem acontecer quando a alimentação, o exercício físico e a


medicação não estão equilibrados: demasiada comida, pouco exercício físico e medicação
insuficiente. Também pode ocorrer quando está doente ou sob stress. Se tiver níveis
elevados de glicose no sangue, pode estar sujeito a contrair mais infeções.

2.4.2. Sinais de hiperglicemia

A hiperglicemia, ou seja, níveis elevados de glicose no sangue, é um dos principais


indícios da diabetes e, como tal, os seus sintomas são idênticos aos da diabetes. Eis alguns
exemplos:

 .Urinar frequentemente
 Sede e/ou fome excessiva
 Boca seca
 Perda de peso sem razão aparente
 Visão desfocada
 Perda de energia e fadiga extrema

2.4.3. Quando tiver nível elevado de açúcar no sangue:

 Contacte o seu médico para verificar se é necessário alterar a medicação.


 Verifique regularmente os seus níveis de glicose no sangue.
 Beba mais água, pois esta ajuda a remover o excesso de açúcar no sangue através
da urina.
 Faça exercício de forma moderada.
 Reduza as quantidades de comida nas refeições seguintes.

A Cetoacidose Diabética4 (CAD) ocorre quando se desenvolvem níveis elevados de


cetonas no sangue. As cetonas são substâncias químicas produzidas quando há uma falta de
insulina no organismo e o corpo começa a utilizar a gordura como fonte de energia.

Pode prevenir esta doença com um simples teste de urina, disponível em farmácias, para
detetar a existência de cetonas.

A Síndrome HiperosmolarHiperglicémica (SHH) 3 é uma situação de emergência


frequentemente encontrada em idosos com níveis muito elevados de glicemia.

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Normalmente, é provocada por doenças subjacentes, como a pneumonia, tratos urinários
ou outras infeções, ou por um incumprimento do plano de tratamento da diabetes.

3.1.1. Prevenção da diabetes

Quando não é bem controlada, a diabetes pode causar complicações de longa duração
(crónica) ou curta duração (aguda).

Um bom plano para a gestão da diabetes pode ajudar a prevenir problemas de saúde
relacionados com a diabetes. Estas podem incluir

 Um bom controlo dos níveis de glicose no sangue


 Um bom controlo da tensão arterial e dos níveis de colesterol
 Análises frequentes ao sangue e exames periódicos aos olhos e pés para detetar e
tratar problemas atempadamente
 Um bom conhecimento sobre os métodos utilizados para controlar a diabetes –
 Fazer escolhas saudáveis
 Manter-se fisicamente ativo
 Tomar a medicação prescrita pelo seu médico
 Testar a glicose no sangue regularmente
 Saber como prevenir e tratar emergências decorrentes da diabetes.

3.1.2. Causa a diabetes

A diabetes é normalmente causada pela produção deficiente ou não produção de insulina


pelo organismo, ou porque este não a consegue utilizar devidamente. A isto se chama
resistência à insulina.

Na diabetes tipo 1, o organismo não consegue produzir insulina ou produz pouca. A


diabetes tipo 1 é muitas vezes chamada uma doença auto-imune porque o sistema
imunitário ataca as células do pâncreas, destruindo-as ou danificando-as. Em alguns casos,
uma infecção viral pode desencadear a diabetes tipo 1. Também tem um risco maior de
desenvolver a diabetes tipo 1 quem tiver antecedentes familiares da doença.

Na diabetes tipo 2, o organismo não produz insulina suficiente, ou as células não reagem à
insulina como deviam. Este tipo de diabetes está intimamente ligado à obesidade. Se tiver
excesso de peso, pode reduzir bastante o risco de desenvolver a diabetes se perder peso, se
tiver
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3.1.2. Diabetes gestacional

O teste da diabetes gestacional envolve ingerir uma bebida doce fornecida pelo médico e
recolher amostras sanguíneas antes e depois de a beber. Se os resultados demonstrarem que
os níveis de glicose no sangue são superiores aos limites recomendados nos momentos
especificados, será confirmado um diagnóstico de diabetes gestacional. O seu médico irá
indicar-lhe um plano de tratamento para a diabetes gestacional.

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3. Conclusão

Para concluir, as complicações decorrentes do mau cuidado e a falta de controle do


diabetes tal como a Pé diabético um grave problema de saúde pública, pois, as ações de
prevenção e promoção de saúde em todos os níveis de assistência deveriam ter como foco
principal a prevenção e controle do diabetes, evitando o surgimento complicações ainda no
início da doença.

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4. ReferênciaBiográfica
 2
IDF Diabetes Atlas (8th Ed.) (2017). International Diabetes Federation: Bruxelas,
Bélgica. Acesso à versão online a 5 de maio de 2018
 3
American Diabetes Association. (ADA) Standards of Medical Care in Diabetes–
2018. Diabetes Care 2018; 41, Suppl. 1. Acesso à versão online a 6 de maio de
2018
 International Diabetes Federation. (IDF) IDF ‐ Gestational Diabetes. Acesso à
versão online a 22 de abril de 2018 @ https://www.idf.org/news/2:world‐diabetes‐
day‐2017‐to‐focus‐on‐women‐and‐diabetes.html

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