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Brasil: Revisão do PIB

Alguns Resultados

São Paulo, Março de 2.007


Revisão do PIB: Razões Metodológicas
• Nova classificação de produtos e atividades integrada com a CNAE.
• Dados das pesquisas anuais contínuas realizadas pelo IBGE: Pesquisa
Anual da Indústria (PIA), Pesquisa Anual de Serviços (PAS), Pesquisa
Anual de Comércio (PAC) e Pesquisa Anual da Indústria da Construção
(PAIC). Os resultados destas pesquisas foram integrados no SCN como
referência para os valores correntes da parcela da produção coberta por
estas pesquisas.
• Dados da declaração de Imposto de Renda Pessoa Jurídica (DIPJ) para
complementar o universo e para a construção das contas das empresas.
• Dados da Pesquisa de Orçamentos Familiares de 2002 como referência
para o consumo das famílias.
• Metodologia de cálculo do consumo de capital fixo pelas
Administrações Públicas e Instituições Privadas sem Fins de Lucro
tornando com isso possível estimar seus valores de produção brutos.
• Distribuição dos Serviços de Intermediação Financeira indiretamente
medidos pelos utilizadores, possibilitando a eliminação de estimativas.

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Revisão do PIB: Valores Correntes Cresceram

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Revisão da Importância Relativa dos Setores

Fonte: IBGE
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Projeções: AlfaSul Capital
Revisão do PIB: Principais Resultados
• Valores do PIB medidos em moeda corrente cresceram
cerca de 10% em média sobre os resultados anteriores;
• Todos os quocientes relevantes, medidos
tradicionalmente como percentual do PIB, reduziram-se
em cerca de 10%;
• Agropecuária e Indústria perderam participação enquanto
o setor de Serviços ampliou substancialmente sua
importância relativa;
• Importância do Consumo das Famílias aumentou;
• Taxas de Poupança e de Investimento caíram;
• Produtividade do capital cresceu: menores taxas de
investimento sustentaram taxas de crescimento do
produto maiores.
Fonte: IBGE
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Projeções: AlfaSul Capital
Revisão do PIB: Novos Números

Fonte: IBGE
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Projeções: AlfaSul Capital
Potenciais Conseqüências
• Como a dívida pública caiu relativamente ao PIB, o“investment
grade” poderá chegar mais cedo;
• Necessidade de superávit fiscal reduziu-se; podem sobrar mais
recursos estatais para investimento;
• Carga tributária bruta é menor do que antes; desoneração tributária
pode atrasar;
• Dados os atuais níveis de investimento, as taxas de crescimento
esperadas serão maiores;
• A produtividade do capital é superior ao que se estimava; portanto, a
rentabilidade de novos projetos e indústrias é maior do que se
esperava;
• Mercados de capitais deverá responder positivamente às novas
condições;
• Política monetária deveria ser mais acomodatícia; será que o BACEN
vai conduzir dessa forma?
Fonte: IBGE.
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Projeções: AlfaSul Capital
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