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GESTÃO EM
SAUDE
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PSICOLOGIA E GESTÃO
Carmen Lavras
PESS/NEPP/UNICAMP
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Os Níveis de Atenção em Saúde são categorias que classificam os diferentes tipos de serviços
de saúde disponíveis para a população, de acordo com sua complexidade e necessidade de
cuidados. Esses níveis são:
1. Atenção Primária à Saúde: é o primeiro contato do indivíduo com o sistema de saúde e inclui
serviços de saúde básicos, como consultas médicas, vacinação e atenção às doenças comuns.
2. Atenção Secundária: é a etapa de atenção médica para doenças mais complexas que requerem
exames e tratamentos especializados, como consultas com especialistas e cirurgias.
3. Atenção Terciária: é a etapa de atenção médica para doenças graves e raras que requerem
cuidados especializados e sofisticados, como transplantes, tratamento de câncer e cuidados
intensivos.
Os níveis de atenção em saúde estão integrados para garantir uma assistência contínua e de
qualidade ao paciente, com a finalidade de promover a prevenção, o tratamento e a
recuperação da saúde.
Sistemas de informação
A elaboração do orçamento em saúde pública envolve a identificação dos gastos necessários para
atender às necessidades de saúde da população, bem como a alocação de recursos financeiros para
financiar esses gastos. Isso inclui a avaliação de programas e projetos existentes, a identificação de
novas necessidades e prioridades, a consulta a diferentes setores e grupos da sociedade e a definição de
prioridades para a alocação de recursos. O orçamento em saúde pública também deve levar em conta o
equilíbrio entre as necessidades de saúde da população e a disponibilidade de recursos financeiros.
Além disso, é importante ter transparência e participação da sociedade na elaboração do orçamento em
saúde pública para garantir a responsabilidade e a eficiência na alocação de recursos.
Na fase de elaboração do orçamento, o conteúdo dos planos do setor deve ser transformado em um
plano de ação com montantes específicos de recursos sendo alocados para cada categoria do
Orçamento
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MONITORAMENTO E CONTROLE
Orçamento Anual Instrumento que materializa o programa do Governo, pelo período de um ano, com base nas
prioridades estabelecidas no PPA, em função dos recursos disponíveis.
RECEITA E DESPESA NA LRF - PLANO PLURIANUAL
PLANEJAMENTO
instrumentos
ORÇAMENTO-LOA Anexos
RECEITAS/METAS DESPESAS
ARRECADAÇÃO
EXECUÇÃO
https://www.gov.br/saude/pt-br/acesso-a-informacao/gestao-do-
sus
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PNGC
O é uma importante ferramenta da gestão pública, essencialmente criada para suprir a ausência de
informação de custo nas instituições públicas de saúde, exclusivamente as responsáveis pelas
prestações de serviços finais ao cidadão que utiliza o Sistema Único de Saúde (SUS).
O PNGC e o Sistema de Apuração e Gestão de Custos do SUS (ApuraSUS) foram instituídos, no
âmbito do Ministério da Saúde, por meio da Portaria nº 55, de 10 de janeiro de 2018. Sob a gestão do
Departamento de Economia da Saúde, Investimentos e Desenvolvimento (Desid), a equipe
responsável por viabilizar o programa encontra-se na Coordenação de Gestão de Custos
(CCUSTOS).
O programa tem como o objetivo principal promover a cultura de gestão de custos em unidades
de saúde do SUS, por meio de capacitações (presenciais e remotas), suporte técnico (contínuo e
integral) e disponibilização do ApuraSUS.
O PNGC tem como meta “Alcançar 400 estabelecimentos de saúde gerando informações de custos
por meio do Sistema de Apuração e Gestão de Custos do SUS (APURASUS) até dezembro de 2023”.
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Instrumentos de Planejamento do SUS
Instrumentos de Planejamento do SUS – Planos (PNS), Programações (PAS) e
Relatórios (RQPC e RAG)
https://www.gov.br/saude/pt-br/acesso-a-informacao/gestao-do-sus/instrumentos-de-planejamento-do-sus
CMD conjuntominimo.saude.gov.br
CNES estabelecimentos.saude.gov.br
SIH sihd.datasus.gov.br
CIHA ciha.datasus.gov.br
cnrac@antigo.saude.gov.br ou
SISCNRAC cnrac@antigo.saude.gov.br
http://cnrac.datasus.gov.br/cnrac/app/publica.jspx
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CNES
cnes.datasus.gov.br
O CNES visa disponibilizar informações das atuais condições de
infra-estrutura de funcionamento dos Estabelecimentos de Saúde
em todas as esferas, ou seja, Federal, Estadual e Municipal;
a) Distribuição da carga horária dos profissionais; b) Controle dos boletins de produção; c) Controle dos
medicamentos; d) Controle dos materiais de consumo; e) Controle na conservação de materiais permanentes; f)
Enviar ou receber memorandos e/ou comunicados de outros setores administrativos. • Delegar poderes ao sub-
coordenador ou outro membro da equipe quando for necessário.
NASF
As atividades que devem fazer parte do processo de trabalho são: