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1.

Financiamento do SUS;
Seguridade social: contrapõe-se ao financiamento baseado em contribuições no momento de
necessidade (natureza pública, privada ou mista). Antes da implantação do SUS, o Sistema Previdenciário
Brasileiro (FPAS - Fundo de previdência e assistência social) coletava recursos de empresas e empregados para
pagar tanto benefícios como aposentadorias, pensões, entre outros, custeando assim a oferta de serviços de
saúde aos trabalhadores brasileiros e suas famílias, além das ações de assistência social. Ministério da Saúde:
recursos provenientes da atividade fiscal, eram destinados a ações de saúde pública (escassos). SUS: geração de
recursos, financiamento, gestão e oferta de serviços → fluxo de ações do sistema: financiamento, provisão ou
fornecimento, e consumo.
Principais fontes de recurso da saúde: famílias, empresas e Estado. Esse financiamento pode ser direto -
indivíduo paga por uma consulta médica ou compra um medicamento - ou indireto - contrata um seguro
privado. O SUS em si, por ser de natureza pública, é financiado por meio de atividade fiscal do Estado, que
tributa bens e serviços sob sua competência. Quando a satisfação dos interesses coletivos faz-se por meio de
serviços de interesse geral, estes são denominados serviços públicos. A atividade financeira do Estado é
orientada para obtenção e emprego de meios, bens e serviços para satisfação das necessidades coletivas por
meio da geração de receitas públicas, despesa, orçamento e crédito.
As operações de entrada (receita) e saída (despesa) geram o fluxo econômico, planejado de maneira
legalmente prevista (orçamento público). Os orçamentos de saúde, portanto, devem estabelecer anualmente, os
recursos previstos para cada fonte, relacionando-os com as atividades a serem desenvolvidas no plano de saúde
daquele quadriênio. A cada ano, o orçamento é aprovado pelos conselhos de saúde, que também devem
acompanhar sua execução por meio de relatórios trimestrais.A descentralização dos recursos financeiros tinha
como propósito não apenas aproximar o financiamento das instâncias que decidem, mas também estimular os
entes estaduais e municipais a aumentarem sua participação no bolo da saúde. Gastos em Saúde ou despesas
com saúde: todos os gastos efetuados com a finalidade de recuperar, promover e manter a saúde dos indivíduos
de certa população durante um período de tempo definido (“tempo” - mensuração do gasto).
Despesas com saúde: vigilância em saúde, incluindo epidemiológica e sanitária; atenção integral e
universal à saúde em todos os níveis de complexidade; capacitação do pessoal de saúde do SUS;
desenvolvimento científico e tecnológico e controle de qualidade promovidos por instituições do SUS; produção
aquisição e distribuição de insumos específicos dos serviços de saúde do SUS; saneamento básico de domicílios
ou de pequenas comunidades; saneamento básico dos distritos sanitários especiais indígenas e de comunidades
remanescentes de quilombos; manejo ambiental vinculado diretamente ao controle de vetores de doenças;
investimento na rede física do SUS; remuneração do pessoal ativo da área de saúde em atividade nas ações;
ações de apoio administrativo realizadas pelas instituições públicas do SUS; gestão do sistema público de saúde
e operação de unidades prestadoras de serviços públicos de saúde.
Não são consideradas despesas com saúde: pagamento de aposentadorias e pensões, inclusive dos
servidores da saúde; pessoal ativo da área de saúde quando em atividade alheia à referida área; assistência à
saúde que não atenda ao princípio de acesso universal; merenda escolar e outros programas de alimentação;
saneamento básico; limpeza urbana e remoção de resíduos; preservação e correção do meio ambiente, realizadas
pelos órgãos de meio ambiente dos entes da Federação ou ONGs; ações de assistência social; obras de
infraestrutura, ainda que realizadas para beneficiar direta ou indiretamente a rede de saúde; ações e serviços
públicos de saúde custeados com recursos distintos dos especificados na base de cálculo definida nesta LC ou
vinculados a fundos específicos distintos daqueles da saúde.
(7)Financiamento ainda é insuficiente, dificuldade para implementação eficaz do sistema universal,
como a inferioridade dos recursos financeiros, comparando com outros países que possuem sistemas de saúde
parecidos. Além disso, os recursos ainda são mal geridos. Há fatores que podem levar a uma “sobreutilização”
dos serviços de saúde: a tendência em usar de maneira excessiva e inadequada os serviços, a incerteza do
usuário quanto à necessidade de uso ou não do serviço e a assimetria de informação entre o usuário, o provedor
e o financiador do serviço de saúde. O uso abusivo pode ocorrer por simples “aversão ao risco” ou medo de
adoecer e morrer. O controle da demanda termina se fazendo por mecanismos “naturais”, como a “fila de
espera”, ou outras barreiras de acesso que levam o usuário a buscar o sistema privado. Os gestores do SUS
(secretarias e conselhos) são os responsáveis pelos recursos financeiros a serem gastos com o produto final
“saúde”. No entanto, cabe aos fundos de saúde a gestão financeira dos recursos. Os fundos precisam se
relacionar tanto com os conselhos de saúde a que estão submetidos como entre si e com as instâncias
fazendárias em cada nível do governo.
2. Modelos de Atenção à Saúde no SUS: transformação, mudança ou conservação?;
Segundo a OPAS (1992), “modelo de atenção” é uma forma de organização das unidades de
prestação de serviços de saúde, ou seja, uma maneira de organização dos estabelecimentos de saúde,
centros de saúde, policlínicas e hospitais. Dimensões do “modelo de atenção”: gerencial - relativa aos
mecanismos de condução do processo de reorganização das ações e serviços; organizativa -
estabelecimento das relações entre as unidades de prestação de serviços, levando em conta a
hierarquização dos níveis de complexidade tecnológica do processo de produção das ações de saúde;
técnico-assistencial - relações estabelecidas entre os sujeitos e seus objetos de trabalho, relações essas
mediadas pelo saber e tecnologia que operam no processo de trabalho em saúde em vários planos.
Modelo médico-assistencial hospitalocêntrico: (5)bases conceituais e organizacionais
fundamentam-se na clínica, centrado na figura do médico, espaço de reprodução da medicina
científica. Tem suas raízes na medicina liberal, consultas pagas, prestadas nos domicílios + prática
médica exercida nos hospitais Santas Casas de Misericórdia. No período Vargas, com as IAPs, o
Estado passou a se responsabilizar pela assistência médica ao contingente de trabalhadores inseridos
no mercado formal de trabalho e seus dependentes. (5) Ênfase no atendimento individual, centrado no
profissional médico e realizado principalmente no ambiente hospitalar. A maioria da população pobre
era atendida como “indigente” nos serviços assistenciais mantidos pelas secretarias estaduais e
algumas secretarias municipais de saúde. (5) Sujeito - médico. Objeto - doença e doentes. Meio de
trabalho - tecnologia médica (indivíduo). Formas de organização - rede de serviços de saúde e
hospital. Modelo sanitarista: desenvolveu-se a partir das iniciativas desencadeadas com a
intervenção do Estado sobre as condições de vida e saúde da população. República Velha, “campanhas
sanitárias” de controle de epidemias que ameaçavam o desenvolvimento econômico do país (Oswaldo
Cruz). Implantação de programas especiais de controle de doenças e outros agravos. Campanhas
sanitárias, caráter esporádico ou realização periódica. Programas especiais, “programas verticais”
resultaram da institucionalização de algumas campanhas, ganhando permanência nas estruturas
burocráticas das instituições públicas de saúde.
Modelo de vigilância da saúde: a implantação de sistemas de vigilância em saúde surgiu da
análise crítica acerca das insuficiências das campanhas e programas e da constatação de que é
necessário manter uma vigilância permanente sobre casos. Criação do Sistema Nacional de Vigilância
Epidemiológica - conjunto de serviços de saúde públicos e privados, responsáveis pela produção de
informações a serem analisadas pelos órgãos específicos de vigilância criados no ministério da saúde
e nas secretarias estaduais de saúde. 1990 - processo de descentralização do SUS. Distritos sanitários:
constituíram uma estratégia de reorganização dos serviços que adotava a perspectiva sistêmica,
enfatizando a base territorial como critério fundamental para a definição da população coberta e do
perfil de oferta de serviços, levando em conta a articulação dos diversos níveis de complexidade e,
principalmente, o perfil da demanda e da identificação das necessidade de saúde da população. Toma
(5) o ideal da integralidade da atenção como imagem-objetivo a nortear arranjos tecnológicos entre as
práticas articuladas voltadas para o controle de determinantes, riscos e agravos à saúde. Assume como
objeto de trabalho os problemas de saúde que incidem em indivíduos, grupos e populações que vivem
em determinados territórios. Ponto de partida - delimitação de um território-população sobre o qual os
profissionais de saúde irão atuar. (5)Ações de controle de determinantes, ações de proteção específica,
ações de prevenção de riscos atuais ou potenciais, ações de triagem e diagnóstico precoce, ações de
redução de danos já instalados e de possíveis sequelas, mediante ações de reabilitação. Articulação do
“enfoque populacional” (promoção), “enfoque de risco” (prevenção) e o enfoque clínico (assistência).
3. Redes de Atenção à Saúde: a atenção à saúde organizada em redes
Mudança no perfil epidemiológico da população: superposição de etapas; persistência
concomitante das doenças infecciosas e carenciais e das condições crônicas; contratransições,
movimentos de ressurgimento de doenças que se acreditavam superadas; transição prolongada, a falta
de resolução da transição num sentido definitivo; a polarização epidemiológica, representada pela
agudização das desigualdades sociais em matéria de saúde; o surgimento de novas doenças ou
enfermidades emergentes. As RAS se estruturam com base numa APS forte, resolutiva e
coordenadora do cuidado. Apresentam melhores resultados que aqueles cujo modelo de atenção é
frágil. É consenso que sistemas de saúde sob a forma de RAS é melhor estratégia para garantir a
atenção integral.
²Um dos maiores problemas do Sistema Único de Saúde reside na incoerência entre a situação
de condição de saúde brasileira de tripla carga de doença, com o forte predomínio relativo das
condições crônicas, e o sistema de atenção à saúde adotado, que é fragmentado, episódico, reativo e
voltado prioritariamente para as condições e os eventos agudos. ¹As RAS são arranjos organizativos
de ações e serviços de saúde, de diferentes densidades tecnológicas que, integradas por meio de
sistemas de apoio técnico, logístico e de gestão, buscam garantir a integralidade do cuidado.
As redes de Atenção à Saúde (RAS) organizam-se por meio de pontos de atenção à saúde, ou
seja, locais onde são ofertados serviços de saúde que determinam a estruturação dos pontos de atenção
secundária e terciária. Nas RAS o centro de comunicação é a Atenção Primária à Saúde (APS), sendo
esta ordenadora do cuidado. Principais componentes da estrutura operacional das RAS: centro de
comunicação (Atenção Primária à Saúde); pontos de atenção (secundária e terciária); sistemas de
apoio (diagnóstico e terapêutico, de assistência farmacêutica, de teleassistência e de informação em
saúde); sistemas logísticos (registro eletrônico em saúde, prontuário clínico, sistemas de acesso
regulado à atenção e sistemas de transporte em saúde); e sistema de governança (da rede de atenção à
saúde).
Os sistemas de atenção à saúde movem-se numa relação dialética entre fatores contextuais –
como envelhecimento da população, transição epidemiológica e avanços científicos e tecnológicos – e
fatores internos – como cultura organizacional, recursos, sistemas de incentivos, estrutura
organizacional e estilo de liderança e de gestão. ³Os principais problemas enfrentados para a
implantação da RAS é: predominância da fragmentação, que é mais a norma que a exceção, o que
resulta em duplicação de serviços; ineficiências de escala e escopo; baixa qualidade derivada da
atenção descontínua; e custos de tratamento altos em virtude da má gestão das doenças crônicas. As
diferentes partes do sistema de saúde não funcionam como um todo. Há pouca articulação de recursos,
equipes e tecnologias entre os prestadores. O sistema de saúde não está preparado para lidar com os
problemas complexos determinados pelas doenças crônicas que representam 2/3 da carga das doenças
no país.
Características das RAS: formar relações horizontais entre os diferentes pontos de atenção,
atenção primária/básica como ordenadora das ações, planejar e organizar as ações segundo as
necessidades de saúde de uma população específica, ofertar atenção contínua e integral, cuidado
multiprofissional, compartilhar objetivos e compromissos com os resultados, em termos sanitários e
econômicos. Para serem efetivadas de forma eficiente e com qualidade, as RAS precisam ser
estruturadas segundo os seguintes fundamentos: a) Economia de escala; b) Suficiência e qualidade; c)
Acesso; d) Disponibilidade de recursos; e) Integração vertical; f) Integração horizontal; g) Processos
de substituição; h) Região de saúde ou abrangência; i) Níveis de atenção.
Segundo a Portaria nº 4.279 que estabelece as diretrizes da RAS no âmbito do SUS, os
atributos essenciais das RAS são: População e territórios definidos. Extensa gama de
estabelecimentos de saúde prestando diferentes serviços. APS como primeiro nível de atenção.
Serviços especializados. Mecanismos de coordenação, continuidade do cuidado e assistência integral
fornecidos de forma continuada. Atenção à saúde centrada no indivíduo, na família e nas
comunidades, levando em consideração as particularidades de cada um. Integração entre os diferentes
entes federativos a fim de atingir um propósito comum. Ampla participação social. Gestão integrada
dos sistemas de apoio administrativo, clínico e logístico. Recursos suficientes. Sistema de informação
integrado. Ação intersetorial. Financiamento tripartite. Gestão baseada em resultados.
(4)População: primeiro elemento circunscrito a uma área geográfica é a razão de ser da rede e
está sob sua responsabilidade sanitária e econômica. Por essa razão deve ser conhecida e estar
registrada, isto é, deve estar adscrita. Isso significa que a referida população deve ser segmentada,
subdividida e subpopulações por fatores de risco em relação às condições de saúde. O segundo
elemento, (4) a estrutura operacional, é formada pelos pontos de atenção das redes e pelas ligações
materiais e imateriais que integram esses diferentes serviços e possui cinco componentes que fazem
parte da estrutura operacional: centro de comunicação; pontos de atenção à saúde secundários e
terciários; sistemas de apoio; sistemas logísticos e sistemas de governança.
O centro de comunicação é o nó intercambial no qual se coordenam os fluxos e contrafluxos
do sistema de atenção à saúde e é constituído pela APS. As estruturas de atenção à saúde secundárias
e terciárias são os pontos da rede nos quais se ofertam serviços especializados, com diferentes
densidades tecnológicas e servem de apoio à Atenção Primária. Os pontos de atenção terciários são
tecnologicamente mais densos, porém não há entre eles relação de principalidade ou subordinação,
uma vez que constituem uma rede poliárquica. O terceiro componente das redes de atenção, os
sistemas de apoio, são os lugares institucionais em que se realizam serviços comuns a todos os pontos
de atenção à saúde nos campos diagnóstico e terapêutico, assistência farmacêutica e dos sistemas de
informação à saúde.
O quarto componente das redes de atenção são os sistemas logísticos, que são soluções
tecnológicas fortemente ancoradas nas tecnologias de informação. Oferecem soluções em saúde
baseadas nas tecnologias de informação, voltadas para promover a eficaz integração e comunicação
entre pontos de atenção à saúde e os sistemas de apoio. Os sistemas logísticos são: identificação do
usuário por meio do Cartão Nacional do SUS; prontuário clínico; sistema de acesso regulado à
atenção e sistemas de transporte. O último componente, os sistemas de governança, é um arranjo
organizativo que permite a gestão de todos os componentes das redes de atenção à saúde. A
governança das Redes de Atenção à Saúde, no SUS, deve ser feita pelas Comissões Intergestores;
Comissões Intergestores Tripartite, no âmbito federal; Comissões Intergestores Bipartite, no âmbito
estadual e nas regiões de saúde, Comissões Intergestores Regionais.
(4) O modelo de atenção à saúde é um sistema lógico que organiza o funcionamento das RAS,
articulando, de forma singular, as relações entre a população e suas subpopulações estratificadas por
riscos, os focos das intervenções do sistema de atenção à saúde e os diferentes tipos de intervenções
sanitárias, definido em função da visão prevalecente da saúde, das situações demográfica e
epidemiológica e dos determinantes sociais da saúde, vigentes em determinado tempo e em
determinada sociedade.

4. Planejamento em Saúde.;
Planejamento normativo: dar racionalidade técnica ao processo decisório, retirando do poder
político a decisão final sobre onde aplicar os recursos para a obtenção dos melhores resultados. Esse
método valorizava a epidemiologia ao incluir na fórmula a magnitude de cada problema a ser
enfrentado. O planejamento normativo pressupõe uma norma preexistente e que vai nortear o processo
decisório. Não leva em consideração a historicidade e dinamicidade dos fenômenos.
Planejamento estratégico: considera a existência do poder, o qual faz parte do planejamento, é
um processo dinâmico, e não um processo estanque, sequencial, com prazos fixos, como no
planejamento normativo. Ideia de momentos - explicativo, normativo, estratégico e tático-operacional;
os momentos não tem uma sequência definida, mas podem voltar inesperadamente ou avançar
conforme a determinação dos fatos. Explicativo: diagnóstico. Normativo: “deve ser” - formulação das
normas e definição de prazos e metas. Estratégico: “pode ser” e “como fazer” - traçar operações para
controle dos principais problemas + análise de viabilidade e a formulação de uma estratégia.
Tático-operacional: programação de curto prazo e detalhamento da programação + análise detalhada
dos recursos e sua implementação.
Planejamento estratégico situacional: conceito de situação e de diagnóstico situacional,
reconhecendo que em cada sociedade há muitos diagnósticos possíveis; teoria da produção social;
teoria da ação, que distingue um modo de agir do planejamento normativo de uma ação interativa
existente no espaço social e político; o conceito de momento que dá maior dinamismo e atualidade ao
processo de planejamento; conceito de que se planeja o presente e não o futuro - “o planejamento
preside a ação”;

OPS: (6) Quais dificuldades para efetivação de uma prática assistencial pautada no modelo de
Vigilância em Saúde? (1,0)
Primeiramente a elevação de custos, que o setor saúde não tem e precisa que as outras áreas
governamentais possam atuar nessa perspectiva. Outra dificuldade é a redução da efetividade, que
precisa de latos de investimentos na organização de serviços. A crescente insatisfação dos
profissionais e trabalhadores, porque só tem profissionais qualificados se houver investimento nessas
perspectivas. E a perda da credibilidade e confiança por parte da população, quando seus problemas
não são resolvidos, e o tratamento não é bom.

(8) Qual a importância do planejamento para efetivação das políticas públicas de saúde? Fundamente
sua resposta. (1,5)

O planejamento é muito importante para realizar melhor as atividades e otimizar a produção, pois
através da racionalidade, se entende o que precisa ser melhorado naquele local com melhores
orientações. Expõe-se quais são os objetivos esperados, o que vai ser feito, onde vai ser feito, e como
vai ser feito, assim, tendo objetivos e metas para alcançar, vai garantir uma melhor assistência para a
população, e diminuir ao máximo os problemas relacionados à saúde, por esses motivos, precisa ser
contínuo e dinâmico. Se cada um fizer a sua parte no planejamento, os objetivos têm mais
possibilidades de serem alcançados, pois a maneira como eu cuido do indivíduo, pode estar
contribuindo para a manutenção ou morte daquela pessoa.

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