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companhia»,
de Manuel da Fonseca
Índice
Visão global do conto Estrutura
Título Exercícios
Acontecimento inesperado;
«Pouco depois, o carro parou à porta da venda. Fazia anos que tal se não dava na
aldeia.»
«Era já alta noite quando recolheram a casa, discutindo ainda, pelas portas, numa
grande animação.»
«E eles voltavam para a escuridão, iam ser, outra vez, o rebanho que se levanta
com o dia, lavra, cava a terra, ceifa e recolhe vergado pelo cansaço e pela noite.
Mais nada que o abandono e a solidão.»
O velho Rata, que é relembrado com saudade por Batola, torna-se a representação
do desespero, da desesperança e da solidão. Suicida-se quando se vê paralisado das
pernas e, por isso, impossibilitado de calcorrear as localidades vizinhas de Alcaria.
Era a personagem menos só e a mais viajada, por isso, sempre em contacto com o
mundo exterior, trazendo novidades.
Destaca:
as mudanças sociais ocorridas com o acesso ao mundo exterior;
o isolamento dos meios e populações rurais.
«No estio, então, o sol faz os dias do tamanho de meses. Sequer à noite virá
alguém à venda palestrar um bocado. É sempre o mesmo.»
«Foi de esticão!»
– personificação;
– adjetivação;
– hipérbole;
– enumeração;
– metáfora.
A. Este texto retrata uma população portuguesa rural, do século XX, que vive de um modo
monótono e infeliz.
• Verdadeira
C. O título remete para a parte inicial do conto, na qual os habitantes da aldeia viviam na
companhia uns dos outros.
• Falsa