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Psicologia das

Emergências e
Desastres: uma breve
revisão de literatura

Aluna: Ana Cristine Bueno Franco


Orientadora: Profª Ms. Adriana Maria Bigliardi
INTRODUÇÃO

TEMA:
Psicologia das Emergências e Desastres

PERGUNTA DE PESQUISA:

Quais as possibilidades de atuação dos psicólogos em


situações de emergência e desastres?

.
OBJETIVO GERAL:
Compreender a atuação e os processos que envolvem o
trabalho dos Psicólogos no contexto da psicologia das
emergências e desastres, conforme literatura

OBJETIVOS ESPECÌFICOS:
 Conhecer práticas no âmbito da psicologia de
emergências e desastres, na contribuição para o bem-
estar e saúde física e mental dos indivíduos e da
coletividade;
 Relacionar algumas caraterísticas do atendimento
terapêutico emergencial.
METODOLOGIA
Revisão bibliográfica narrativa e exploratória.

Seleção dos trabalhos com consulta a livros e a artigos


científicos publicados em bases de dados abertas e em
repositórios de universidades.

Utilização dos descritores/ palavras chave:


Psicologia de Emergências; Defesa Civil; Desastres.
REVISÃO DE LITERATURA

Inicialmente buscaram-se algumas definições


importantes, para depois retomar-se sobre a
Psicologia em Emergências e desastres, o papel do
Psicólogo em tais circunstâncias, bem como, as
linhas de ação mais indicadas.
❏ URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
Segundo a portaria Nº 354, de 10 de março de 2014,
publicada no diário oficial da união no dia subsequente, as
definições de urgência e emergência são:

Emergência: Constatação médica de condições de agravo a


saúde que impliquem sofrimento intenso ou risco iminente
de morte, exigindo portanto, tratamento médico imediato...

Urgência: Ocorrência imprevista de agravo a saúde como


ou sem risco potencial a vida, cujo portador necessita de
assistência médica imediata...
(Diário oficial da União, Nº 47/2014, seção 1, p.54- grifo
nosso)
❏ DESASTRE E OUTRAS DEFINIÇÕES
Nomenclatura Amplitude Capacidade de controle
 Não ocorrem fatalidades, ferimentos,  O controle é em geral exercido pelas
desabrigados, desalojados, pânico ou Organizações de Controle de Emergências
INCIDENTE trauma psicológico. (OCE’s) internas a ocupação.

 Ocorre acionamento de órgãos específicos  Não ocorre nenhuma ascendência de


como bombeiros, polícia, resgate. comando de uma organização sobre as
demais envolvidas;
ACIDENTE  Não ha necessidade de coordenação
externa

 Geralmente afeta grandes áreas  Devido a velocidade do impacto, colapsos


provocando dificuldade de acesso e de comunicação e ao tamanho da área, é
colapso nas comunicações; difícil obter conhecimento global do
 São caracterizados por diferentes tipos de cenário;
eventos associados.  O quadro excede a capacidade de
DESASTRE resposta, necessitando-se de coordenação
externa

 Não afeta tão somente a comunidade,  Ocorre a incapacitação ou destruição de


gerando o caos afetando todos os órgãos toda a estrutura física e lógica de
CATÁSTOFE de resposta. intervenção

Fonte: A autora, adaptado de Araújo, 2010, p.24.


 PSICOLOGIA DE EMERGÊNCIA E DESASTRES

A psicologia das emergências estuda o comportamento das


pessoas nos acidentes e desastres desde uma ação
preventiva até o pós-trauma e, se for o caso, subsidia
intervenções de compreensão, apoio e superação do trauma
às vítimas e profissionais do SAMU. O assunto se estende
às questões que vão desde a experiência pessoal do trauma
até os eventos adversos provocados por calamidades, sejam
estas naturais e/ou provocadas pelo homem. (BRUCK, 2007,
p.13)
 O PAPEL DO PSICÓLOGO EM CONTEXTOS DE DE EMERGÊNCIAS
E DESASTRES
O trabalho em emergência não possui setting definido, pode se dar em
lugares mais reservados como o domicílio de uma vítima, em lugares
melhores equipados, porém sem privacidade, como no caso de um pronto
socorro hospitalar, ou em lugares completamente desprovidos de
equipamento e privacidade, cercado por situações de conflito, o pânico
entre os envolvidos, o estresse da sobrecarga das equipes de trabalho, a
curiosidade do pessoal de imprensa, etc. (COSTA et al, 2015).
Trabalho preventivo e preparativo

Nas etapas de prevenção e preparação, o psicólogo pode inserir-se


como peça fundamental para as análises dos riscos; procedimentos
e iniciativas voltadas a populações mais vulneráveis; construção de
mecanismos de mitigação ou atenuação de ocorrências; elaboração
de planos de contingência (CFP, 2011; ALBUQUERQUE;
ZACARIAS, 2016).
Trabalho responsivo
O principal objetivo do psicólogo neste momento é o acolhimento
humanizado, com foco na redução da angústia e do sofrimento das
vítimas de primeiro nível. Para isto precisa ter uma postura firme,
porém gentil, usando sempre da escuta ativa. Sentimentos de
enfermidade devem ser substituídos pelos de confiança e
segurança, para que existam meios de que a vítima comece a
elaborar o ocorrido, e possa expor coerentemente a sua experiência
(COSTA et. al, 2015).
Primeiros socorros psicológicos
Os primeiros socorros psicológicos (PSP) são estratégias
desenvolvidas em consonância com as estratégias psicossociais, e
listam procedimentos psicológicos necessários ao atendimento das
vítimas nos primeiros momentos após uma emergência. Tais
procedimentos podem ser objeto de treinamentos e capacitações
para as equipes de atendimento (LARA Et. Al, 2019).
Trabalho reconstrutivo
As principais estratégias nas ações psicossociais no período pós-desastre
estão no fortalecimento dos indivíduos, da rede de atenção e das equipes
pois existe aqui uma perda simbólica, perda identitária, que envolve
aspectos objetivos e subjetivos das trajetórias de vida, individuais e
coletivas. (...) Falamos de uma atenção psicossocial capaz de considerar as
representações envolvidas nas definições de um desastre natural, enquanto
um processo histórico, vinculado às relações políticas e sociais expressas
nos territórios, que busque uma promoção coletiva da autonomia e da
cidadania. (BENEVIDES, 2015 p. 20)
Trabalho reconstrutivo
As principais estratégias nas ações psicossociais no período pós-desastre
estão no fortalecimento dos indivíduos, da rede de atenção e das equipes
pois existe aqui uma perda simbólica, perda identitária, que envolve
aspectos objetivos e subjetivos das trajetórias de vida, individuais e
coletivas. (...) Falamos de uma atenção psicossocial capaz de considerar as
representações envolvidas nas definições de um desastre natural, enquanto
um processo histórico, vinculado às relações políticas e sociais expressas
nos territórios, que busque uma promoção coletiva da autonomia e da
cidadania. (BENEVIDES, 2015 p. 20)
Diagnósticos e perspectivas de ações terapêuticas posteriores ao
desastre
O número diversificado de situações de emergência e de contextos
possíveis, não permite a determinação de um procedimento único,
exigindo por parte do profissional cautela e constante atualização dos
conteúdos e das técnicas a serem empregadas.
CONSIDERAÇÕES FINAIS

 Com base nos resultados encontrados, acredita-se ter respondido a


pergunta norteadora deste estudo.

 Constatou-se que o foco da Psicologia das Emergências e Desastres


constitui-se na busca da maior resiliência social, atravéz da prevenção,
com analise dos riscos e treinamentos aos diversos atores sociais,
perpassando pelos atendimentos imediatos as ocorrências e pela
elaboração de estratégias de recuperação do funcionamento social e
individual após o trauma sofrido.

 Conclui-se que esta ampla perspectiva de atuação do profissional de


psicologia na área das emergências e desastres, vem ganhando força,
através dos conceitos psicossociais, recentemente aceitos na área da
saúde.
CONSIDERAÇÕES FINAIS

 Constatou-se também que a habilidade do psicólogo neste tipo de


atendimento é posta a prova, sobretudo nas etapas de resposta as
ocorrências, vem se afastando do modelo clínico, exigindo grande poder
de improvisação e grande facilidade na adaptação das técnicas
apreendidas.

 No que envolve os objetivos percebe-se que ainda existem divergências


no uso de algumas ferramentas e escassez de documentação científica
apropriada.

 Sugere-se a abertura de uma nova perspectiva aos psicólogos na


criação de métodos que possam resultar em maior aceitação científica.
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OBRIGADA!

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