Você está na página 1de 35

ENSINO REMOTO: UTILIZAÇÃO E DOMÍNIO DE

NOVAS TECNOLOGIAS POR


DOCENTES, NO ENSINO E APRENDIZAGEM DO
CURSO SUPERIOR DE LICENCIATURA EM
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DO IFNMG – CAMPUS
JANUÁRIA/MG
Acadêmico: Adriano Almeida Lopes

Orientador: Prof.ª Esp. Ane Marielle Monteiro


INTRODUÇÃO
• Pandemia da Covid-19 e as medidas de quarentena resultaram na
interrupção das aulas presenciais;
• Novos desafios de ensino e aprendizagem;
• Aulas remotas, exigindo;
• Uso de tecnologias pelos docentes;
PROBLEMA E JUSTIFICATIVA

• O problema de pesquisa reside na necessidade de integrar essas


novas tecnologias para melhorar o ensino e a aprendizagem, bem
como nas dificuldades encontradas pelos docentes.
• A justificativa para este estudo é a significativa interrupção das
aulas presenciais devido à pandemia, o que desafiou tanto os
alunos quanto os professores a se adaptarem a um novo formato
de ensino remoto, sem preparo prévio para lidar com tecnologias
muitas vezes desconhecidas.
OBJETIVO GERAL

Analisar a utilização, domínio e eficácia das tecnologias, empregadas pelos


docentes do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do IFNMG -
Campus Januária, durante as aulas remotas.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS

 Verificar quais as tecnologias utilizadas em sala de aula pelos professores


antes e durante a pandemia;

 Identificar as principais dificuldades dos docentes em utilizar as novas


tecnologias nas atividades de ensino;

 Analisar a eficácia do uso das tecnologias utilizadas pelos professores


durante as aulas remotas.
REFERENCIAL TEÓRICO
 Educação após início da pandemia do Covid-19;
O papel do professor no ensino remoto;
 Desafios e dificuldades dos professores do ensino remoto;
 Aulas remotas no Ensino Superior;
 Metodologias ativas;
 Diferenças entre Metodologias Ativas x Metodologias
Tradicionais;
 Tecnologias utilizadas pelos docentes no ensino remoto.
METODOLOGIA

 Estrutura metodológica
• Esta é uma pesquisa qualitativa, que possui um caráter analítico e
comparativo.
• Considerou as pesquisas e reportagens que relacionem pandemia e
educação, principalmente pensando nas técnicas de ensino-aprendizagem;
• Os interlocutores desta pesquisa foram os professores que atuaram no
curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do IFNMG – Campus
Januária, entre abril de 2020 e dezembro de 2021.
• Acessados através de um formulário online construído no aplicativo
gratuito Formulários Google.
METODOLOGIA

 Estrutura metodológica
A primeira fase da pesquisa consistiu no contato com os professores. O
quantitativo de profissionais que se enquadravam na pesquisa era de 11
(onze) professores, em que se dividiam 07 (sete) da área biológica e 04
(quatro) da área pedagógica.
A segunda etapa consistiu na coleta de dados, através de um questionário
dividido em 3 seções: I - identificação; II - tecnologias de ensino; III -
avaliação, com questões semi-estruturadas que se dividiam entre: questões
de múltipla escolha, discursivas, caixas de seleção e com escala linear na
seção de avaliação.
METODOLOGIA

 Estrutura metodológica
• A terceira fase se tratou da leitura e análise dos dados coletados, após
serem exportados no formato de planilha quantitativa do aplicativo
Formulário Google.
• Nesta etapa foram analisadas as respostas e o cruzamento entre elas.
Como a quantidade dos interlocutores não é tão grande, gráficos não
foram uma escolha, sendo utilizado apenas algumas tabelas e uma leitura
qualitativa das respostas, com a compreensão da eficácia das técnicas no
processo de ensino-aprendizagem.
METODOLOGIA

 Objeto de estudo e amostragem


A pesquisa seria realizada com um grupo de 11 (onze) professores que
atuaram no curso superior de Licenciatura em Ciências Biológicas do
IFNMG – Campus Januária entre abril de 2020 e dezembro de 2021.
Entretanto, apenas 07 (sete) professores responderam ao questionário.

 Estratégia de coleta de dados


 Etapa 01: Convite aos professores, para participação da pesquisa;
 Etapa 02: Envio do formulário aos professores;
 Etapa 03: Análise dos dados coletados.
METODOLOGIA

 Processamento e análise dos dados


• Inicialmente, o software Microsoft Office Excel em sua versão de 2010
seria a ferramenta estatística utilizada para a tabulação dos dados.
• Todavia, devido à quantidade de respostas recebidas, fez mais sentido
uma análise qualitativa dos dados, utilizando então da análise do discurso
para construir a sessão específica.
• Desse modo, as respostas foram respondidas livremente pelos
interlocutores ganharam outra proporção na etapa de análise dos
resultados, conforme se observa a seguir.
ANÁLISE DE RESULTADOS
I - Identificação
• A primeira seção de perguntas foi referente à identificação dos entrevistados.
Do total de 07 (sete) entrevistados, 05 (cinco) são do sexo feminino e 02 (dois)
do sexo masculino. Ao serem questionados sobre sua identidade racial, 05
(cinco) se auto declararam pardos, 01 (um) branco e 01 (um) que se afirmou
com outra identidade racial. A média de idade foi de 41 anos, sendo o mais
jovem com 34 anos e o mais velho com 53 anos.
• Na questão que buscou analisar “Se os professores no período de sua formação
tiveram alguma preparação ou disciplina voltada para o ensino à distância ou
não presencial”, 4 (57%) professores responderam não ter nenhuma preparação
acadêmica para atuação no ensino remoto ou à distância, sendo que 2 dos
docentes tinham como nível de formação ensino superior e 2 tinham mestrado.
2 (29%) professores responderam ter ao longo de sua formação acadêmica
preparação para o ensino remoto ou não presencial, sendo o nível de formação
de ambos, doutorado, e 1 professor não respondeu à pergunta.
ANÁLISE DE RESULTADOS

Os conteúdos que abordam o ensino remoto/não presencial não se encontram


sistematizados nas grades curriculares dos cursos de graduação, de forma a deixar
uma lacuna na formação dos futuros docentes, ao passo que, níveis mais elevados
de ensino podem contemplar esse conhecimento.
No estudo realizado por Weber e Alves (2022) sobre o que o ensino remoto diz
sobre a formação dos professores, os resultados obtidos pelos autores revelam que
os desafios encontrados pelos docentes para atuarem com o ensino remoto/não
presencial, não está ligado diretamente com o seu nível de formação, mas que os
principais obstáculos se encontram na sua falta de formação para trabalhar com as
novas tecnologias, a falta de condições socioeconômica dos alunos no acesso as
tecnologias e a sobrecarga de trabalho.
ANÁLISE DE RESULTADOS

II - Tecnologias de ensino
Quando perguntados se já haviam trabalhado com o ensino não presencial em sua
trajetória docente, todas as pessoas disseram que não tinham nenhuma experiência
precedente. Isso demonstra a falta de experiência nesse tipo de ensino porque,
mesmo os que tinham conhecimento teórico, nunca haviam exercido atividade
prática semelhante.
Sobre o uso de ferramentas tecnológicas utilizadas nas aulas, antes da pandemia, 5
(71%) professores responderam que “sim, já utilizavam”, enquanto 2 (29%)
responderam que “não utilizavam”. As ferramentas digitais mais utilizadas eram o
Google Classroom, YouTube e Slides, conforme apresenta a Tabela 1.
ANÁLISE DE RESULTADOS
ANÁLISE DE RESULTADOS

Foi perguntado “quais ferramentas digitais passaram a ser utilizadas durante


as aulas remotas”. O resultado é apresentado na Tabela 2.
ANÁLISE DE RESULTADOS

Dentre as tecnologias digitais de educação, a mais utilizada durante a pandemia foi


o Google Classroom, sendo utilizado por 100% dos entrevistados. De acordo com o
estudo realizado por Almeida (2020) durante a pandemia de COVID-19, o Google
Classroom foi uma das plataformas educacionais mais amplamente utilizadas no
ensino remoto, pois facilitava aspectos como a comunicação entre professores e
alunos, a entrega de conteúdo, a coleta de trabalhos e a avaliação.
Outra ferramenta amplamente usada foi o Google Meet que permitia uma
comunicação síncrona entre o professor e os alunos, além da possibilidade de gravar
as aulas para serem acessadas em outros momentos.
ANÁLISE DE RESULTADOS

Foi perguntado “Qual o maior desafio dos docentes na utilização das novas
tecnologias, nas atividades de ensino?” 42.85% responderam ter dificuldade de
acesso a internet ou problemas de conexão e instabilidade com a rede; 42.85%
disseram que o maior desafio foi a falta de interesse ou da atenção dos alunos diante
o uso das tecnologias como celular e redes sociais e 14.28% responderam ter outros
problemas. Nenhum docente marcou a opção “dificuldades no uso das tecnologias”,
isso foi uma surpresa, afinal, de forma geral, era um relato constante de inúmeros
professores. A falta de equipamentos e de recursos disponibilizados pela instituição
também não foram relatados.
ANÁLISE DE RESULTADOS

De acordo com o estudo realizado por Limeira, Batista e Bezerra (2020) sobre os
desafios da utilização das novas tecnologias no ensino superior frente à pandemia da
Covid-19, muitos docentes podem não ter recebido treinamento ou formação
adequada sobre como integrar efetivamente as novas tecnologias em suas práticas
de ensino, como também a falta de acesso a dispositivos tecnológicos adequados,
conectividade de internet confiável e recursos digitais pode dificultar a utilização
eficaz das novas tecnologias, como também, integrar as novas tecnologias pode
exigir uma revisão significativa do conteúdo do curso e das estratégias de ensino, o
que pode ser desafiador para os docentes que estão acostumados com métodos mais
tradicionais.
ANÁLISE DE RESULTADOS

III - avaliação
A última etapa do questionário foi construída no sentido de avaliar o processo de
ensino-aprendizagem durante as aulas não presenciais, com a inclusão das
ferramentas digitais. Sobre sua atuação como professor o docente poderia se auto
avaliar entre 1 – péssimo e 5 – excelente. 5 docentes (71.42%) afirmaram ter tido
uma boa atuação e 2 (28.58%) classificaram sua atuação como regular. Foi também
solicitada uma avaliação da aprendizagem discente, usando os mesmos critérios; 6
(85.71%) classificaram a aprendizagem dos estudantes como regular e 1 (14.29%)
classificou como péssimo.
A última pergunta do questionário foi construída no sentido de avaliar o processo de
ensino não presencial com a inclusão das ferramentas digitais: “De modo geral,
considerando a sua experiência como docente, como você avalia a experiência da
modalidade de ensino não-presencial?” Para construir apontamentos com as
respostas coletadas, utilizo da análise do discurso.
ANÁLISE DE RESULTADOS

O entrevistado 01 respondeu: “As aulas não presenciais prejudicaram a relação entre


professores e alunos e a participação dos alunos nas atividades. A evasão também
foi intensificada durante esse período. Problemas de conexão ainda são constantes
na instituição, prejudicando a utilização de ferramentas digitais e outras tecnologias
mesmo nas aulas presenciais.”
Os resultados apresentados vão de encontro com o estudo realizado por Miranda et
al. (2020) que apontam que a falta de acesso à internet na modalidade de ensino
remoto se configura como a principal dificuldade para o processo de aprendizagem,
pois os alunos ficam privados do acesso as atividades.
ANÁLISE DE RESULTADOS
Outro entrevistado respondeu: “Eu acredito que o ensino à distância é uma
ferramenta de trabalho muito boa, porém é necessário algum ajuste, pois muitas
vezes não temos um controle do aprendizado dos alunos, se eles estão assistindo as
aulas, aprendendo... enfim. Acredito que faltou um feedback para nós professores.”
Os resultados corroboram com os encontrados no estudo realizado por Teixeira e
Nascimento (2021) sobre a mediação do ensino por meio de ferramentas digitais em
uma escola pública, onde é visto que a falta de condições de muitos alunos ao
acesso a essas tecnologias, como bons dispositivos tecnológicos, bem como uma
internet de qualidade, dificulta que o professor possa desenvolver um bom trabalho
com as plataformas digitais, pois o trabalho realizado não terá o potencial de chegar
a todos os alunos, não valendo de muito ter boas ferramentas digitais como
mediadoras do processo de ensino, uma vez que a realidade socioeconômica dos
estudantes é heterogênea e não possuem as condições materiais para acessar a
educação por meio do ensino remoto, de maneira que o feedback do processo de
ensino acaba sendo comprometido.
ANÁLISE DE RESULTADOS

Outra resposta obtida foi: “Satisfatória dentro das possibilidades existentes no


momento”. No estudo realizado por Pereira et al (2020) sobre as vivências dos
estudantes universitários em tempos de pandemia, os autores ressaltam que a
comunicação clara e feedback contínuo entre professores e alunos são fundamentais
para o sucesso das aulas remotas. Professores que mantêm uma comunicação eficaz
tendem a ter melhores resultados. Dessa forma, os resultados demonstram que em
muitos casos a comunicação e a relação entre professor e aluno ficaram afetadas,
não sendo possível em muito dos casos em feedback efetivo.
ANÁLISE DE RESULTADOS

Outra resposta dada: “Foi importante para conhecermos tanto suas limitações
quanto suas possibilidades de contribuição como complementar ao ensino
presencial.” E, quando se pensa nessas limitações uma questão torna-se aparente e
em como gerenciar esse pacote de limitações. Sabe-se que as tecnologias podem
produzir uma série de desafios para os educadores. A rápida evolução da tecnologia
pode ser um desafio para os professores, especialmente aqueles que não estão
familiarizados com ferramentas digitais e recursos online. Integrar a tecnologia de
forma significativa em sala de aula e manter-se atualizado com as últimas
tendências pode ser um desafio adicional. Neste sentido, vale pensar no papel que as
instituições de ensino têm em suprir tais gargalos.
ANÁLISE DE RESULTADOS

Outro detalhe que se observa é com relação à descentralização da figura do


professor como a figura detentora do saber construído com o ensino tradicional. De
um lado produz efeitos relevantes para considerar as trajetórias dos estudantes e
também em pensá-los como seres capazes de produzir conhecimento também.
Todavia, diante do fato destacado prejudicaram a relação entre professores e alunos,
vale pensar nas contribuições e em estratégias de fortalecer os vínculos entre
professores e estudantes - uma vez que se sabe da relevância desta relação na
construção do ensino-aprendizagem. Ou seja, se as ferramentas de ensino não-
presenciais contribuíram com o afastamento/distanciamento entre tais atores, trata-
se de uma questão que merece ser pensada com mais cautela.
ANÁLISE DE RESULTADOS

No estudo realizado por Gusso et al. (2020) sobre o ensino superior em tempos de
pandemia, os resultados apontam como principais limitações a atuação da gestão
administrativa e pedagógica da escola no aporte das necessidades de alunos e
professores. Os resultados da pesquisa de Menezes e Francisco (2020) sobre a
educação em tempos de pandemia, também demonstram que a gestão educacional é
de suma importância para minimizar as limitações apresentadas pelas aulas remotas.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O processo de coleta de dados da pesquisa foi bastante demorado. Se
pensado de forma isolada já é um dado relevante. Sabe que a profissão de
educador possui exigências, além de pressões externas, como prazos,
expectativas administrativas e responsabilidades extras. Lidar com a carga
de trabalho intensa e o estresse resultante pode ser um desafio constante
para os professores. Faz-se necessário pensar em estratégias que consigam
otimizar o desempenho deste trabalho.
É importante reconhecer esses desafios e buscar apoio, seja através de
colaboração com colegas, formação profissional contínua, recursos
educacionais adequados ou suporte administrativo, a fim de enfrentá-los de
maneira eficaz e promover um ambiente de aprendizagem positivo.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Os depoimentos coletados através do formulário, refletiram os gargalos que
são consequências das reflexões sobre os processos de ensino-
aprendizagem que foram modificadas pela Covid-19.
O planejamento pedagógico é destacado como um ponto de bastante
complexidade neste referido processo. Trata-se do diferencial na inserção
destas ferramentas em sala de aula, uma vez que não estão descoladas das
demais técnicas de ensino que também são utilizadas e, dessa forma, é
necessária que uma estrutura seja construída para que a ferramenta seja
explorada em todo o seu potencial. Além de que é por meio do
planejamento que as complexidades apresentadas nas respostas podem ser
solucionadas.
REFERÊNCIAS
ALMEIDA, Maria Claudice Rocha. Práticas pedagógicas mediadas por tecnologias digitais em período de
pandemia. Revista Docência do Ensino Superior, v. 10, p. 1-20, 2020.

BIMBATI, Ana Paula. Qual é a situação dos professores brasileiros durante a pandemia? Revista Nova Escola.
2020.

BLOG SAE DIGITAL. Ferramentas digitais para o ensino remoto. 2021.

BLOG DASA. Lockdown durante a pandemia do coronavírus: O que é e quais países


adotaram. Disponível em < https://dasa.com.br/blog-coronavirus/lockdown-coronavirusignificado> Acessado
em 26 de março de 2020.

BLOG GUIA DO FUTURO. Metodologias ativas: confira um guia completo. Disponível em <
https://guiadofuturo.com.br/metodologias-ativas-confira-um-guia-completo/ > Acessado em 30 de março de
2020.

BRANCO, Audry. Homescholing. Brasil Escola. Disponível em <


https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/educacao/homeschooling.htm > Acessado em 28 de março de 2020.

BRUYNE, P. de et al. Dinâmica da Pesquisa em Ciências Sociais. Rio de Janeiro:


Francisco Alves, 1991..
REFERÊNCIAS
COIFMAN, Anne. Entenda como a tecnologia educacional contribuirá para a adaptação
do ensino. Disponível em < https://blog.lyceum.com.br/tecnologia-educacional/ > Acessado
em 06 de abril de 2021.

CORDEIRO, Karolina Maria de Araújo. O Impacto da Pandemia na Educação: A Utilização


da Tecnologia como Ferramenta de Ensino. 2020.

COSTA, Gilberto; TOKARNIA, Mariana. Pandemia de covid-19 fez ensino e papel do


professor mudarem. Disponível em <https://agenciabrasil.ebc.com.br/educacao/noticia/2020-10/pandemia-de-
covid-19-fez-ensinoe-papel-do-professor-mudarem > Acessado em 26 de março de 2020.

CRUZ, Carole Ferreira da. Tecnologias digitais inovadoras serão adotadas no ensino
remoto do IFS. Disponível em < http://ifs.edu.br/ultimas-noticias/279-destaque/8858-
tecnologias-digitais-inovadoras-serao-adotadas-no-ensino-remoto-do-ifs > Acessado em 06 de
abril de 2021.

DOSEA, G. S.; ROSARIO, R. W. S.; SILVA, E. A.; FIRMINO, L. R.; OLIVEIRA, A. M. S.


Métodos ativos de aprendizagem no ensino online: a opinião de universitários durante a
pandemia de COVID-19. Interfaces Científicas-Educação, v. 10, n. 1, p. 137-148, 2020.
REFERÊNCIAS
FAPESP. Fundação de Amparo a Pesquisa de São Paulo. Games digitais na sala de aula. Revista Pesquisa.
Edição 313, mar. 2022. Disponível em: https://revistapesquisa.fapesp.br/games-digitais-na-sala-de-aula/ Acesso
em jan. de 2023.

FAVRETTO, L. M. H.; LUCA, A. M. F.; CAVASIN, C.; REIS, M. A. F. Aulas remotas na percepção de docentes
universitários: relação professor e aluno no processo ensinoaprendizagem. Revista NUPEM, v. 15, n. 36, p.
224-236, 2023.

GAROFALO, Débora. Como as metodologias ativas favorecem o aprendizado. Revista Nova Escola.
Disponível em < https://novaescola.org.br/conteudo/11897/como-asmetodologias-ativas-favorecem-o-
aprendizado> Acessado em 30 de março de 2020.

GUSSO, H. L.; ARCHER, A. B.; LUIZ, F. B.; SAHÃO, F. T.; LUCA, G. G.; HENKLAIN, M. H. O.;
PANOSSO, M. G.; KIENEN, N.; BELTRAMELLO, O.; GONÇALVES, V. M. Ensino superior em tempos de
pandemia: diretrizes à gestão universitária. Educação &
Sociedade, v. 41, 2020.

GONÇALVES, D. A. T.; BARBOSA, J. G. P. Aprendizado em tempos de mudanças: como os estudantes


universitários podem superar as barreiras criadas pela COVID-19?. 2021.

GERHARDT, Tatiana Engel; SILVEIRA, Denise Tolfo. Métodos de pesquisa. Coordenado pela Universidade
Aberta do Brasil – UAB/UFRGS e pelo Curso de Graduação Tecnológica – Planejamento e Gestão para o
Desenvolvimento Rural da SEAD/UFRGS.Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2009.
REFERÊNCIAS
GIL, Antônio Carlos. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 5. ed., São Paulo: Atlas, 1999.
Disponível em < http://www.ebah.com.br/content/ABAAAey_kAL/auditoriasgovernancacorporativa?part=2>
Acessado em 30 de março de 2020.

INSTITUTO SEMESP. Parte II: Ensino remoto na visão do professor de Graduação. Disponível em <
https://www.semesp.org.br/pesquisas/parte-ii-ensino-remoto-na-visao-doprofessor-de-graduacao/> Acessado
em 26 de março de 2020.

INSTITUTO UNIBANCO. Professores destacam uso da tecnologia no ensino e aproximação com as famílias
como “legado” da pandemia. Disponível em < https://www.institutounibanco.org.br/conteudo/professores-
destacam-uso-da-tecnologia-no-ensino-e-aproximacao-com-as-familias-como-legado-da-pandemia/ > Acessado
em 06 de abril de 2021.

LAKATOS, Eva Maria. MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia Científica. 5 ed. São
Paulo: Atlas, 2003.

LIMEIRA, George Nunes; BATISTA, Maria Edenilce Peixoto; DE SOUZA BEZERRA, Janete. Desafios da
utilização das novas tecnologias no ensino superior frente à pandemia da COVID-19. Research, Society and
Development, v. 9, n. 10, p. e2219108415-e2219108415, 2020.

MANDELLI, Mariana. Pandemia revela o papel fundamental do professor. Portal Jeduca. Disponível em <
https://jeduca.org.br/texto/pandemia-revela-o-papel-fundamental-doprofessor > Acessado em 27 de março de
2020.
REFERÊNCIAS
MIRANDA, Kacia Kyssy Câmara de Oliveira et al. Aulas remotas em tempo de pandemia: desafios e
percepções de professores e alunos. 2020.

MOVIMENTO DE INOVAÇÃO NA EDUCAÇÃO. O que o uso das tecnologias digitais no


ensino remoto evidencia sobre o futuro da escola. Disponível em
<http://movinovacaonaeducacao.org.br/noticias/o-que-o-uso-das-tecnologias-digitais-noensino-remoto-
evidencia-sobre-o-futuro-da-escola/ > Acessado em 05 de abril de 2021.

MENEZES, S. K. O.; FRANCISCO, D. J. Educação em tempos de pandemia: aspectos afetivos e sociais no


processo de ensino e aprendizagem. Revista Brasileira de Informática na Educação, v. 28, p. 985-1012, 2020.

NOVO, Benigno Núñez. Aulas remotas em tempos de pandemia. Disponível em


<https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/educacao/aulas-remotas-em-tempos-depandemia.htm > Acessado
em 26 de março de 2020.

PEREIRA, R. M. S.; SELVATI, F. S.; RAMOS, K. S.; TEIXEIRA, L. G. F.; CONCEIÇÃO, M. V. Vivência de
estudantes universitários em tempos de pandemia do Covid-19. Revista Práxis, v. 12, n. 1sup, 2020.

VIEIRA, Julia. Ensino híbrido na educação superior deve se alastrar para mais cursos no pós-pandemia. Jovem
Pan Online. Disponível em <http://conexaocorporativa.com.br/fundacredrs/site/m012/noticia.asp?
cd_noticia=87259931 > Acessado em 30 de março de 2020.
REFERÊNCIAS
VIEIRA, K. S.; CHARLOT, B.; CHARLOT, V. A. C. S. Relação com o saber em aulas remotas: uma pesquisa
com universitários em tempos de pandemia. Educação e Pesquisa, v. 49, p. e265924, 2023.

SILVA, Edna Lúcia da; MENEZES, Estera Muszkat. Metodologia de Pesquisa e Elaboração de Dissertação. 4
ed., Florianópolis, 2005. Disponível em
<https://projetos.inf.ufsc.br/arquivos/Metodologia_de_pesquisa_e_elaboracao_de_teses_e_dissertacoes_4ed.pd
f. > Acessado em 30 de março de 2020.

SAVIANI, Dermeval; GALVÃO, Ana Carolina. Educação na pandemia: a falácia do “ensino” remoto.
Universidade e Sociedade, v. 67, p. 36-49, 2021.

SILVA, Regina. Como o mundo, os professores nunca mais serão os mesmos após a pandemia. Disponível em <
https://revistaeducacao.com.br/2020/06/08/professores-pospandemia/ > Acessado em 27 de março de 2020.

SCHIEHL, E. P.; GASPARINI, I. Contribuições do Google Sala de Aula para o ensino híbrido. Renote, v. 14, n.
2, 2016.

TEIXEIRA, Daiara Antonia de Oliveira; NASCIMENTO, Francisleile Lima. Ensino remoto: o uso do Google
Meet na pandemia da covid-19. Boletim de Conjuntura (BOCA), v. 7, n. 19, p. 44-61, 2021.

WEBER, D. J.; ALVES, E J. Pensando a Formação Docente: o que o Ensino Remoto Emergencial Diz sobre a
Formação do professor?. EaD Em Foco, v. 12, n. 1, 2022
OBRIGADO!

Você também pode gostar