Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Aspirina
Graciano Cumaquela
Issa Horta (Farmacêutico)
Aspirina
2º grupo
Álvaro da Silva Fernando Anussa
Jenny Eusébio Francisco
Marcelo Marcos Savio
Tahirou Barry
Introdução
O acido acetilsalicílico (AAS), quimicamente conhecido como acido 2-
acetiloxibenzoico é comumente conhecido como Aspirina R , é um fármaco anti-
inflamatório nao-esteróide utilizado para o alivio de cefaleia, inflamações e febre,
apresentando propriedades antipiréticas, anti-reumáticas, analgésicas e
anticoagulantes. O AAS age inibindo as enzimas ciclooxigenases (COX 1 e 2),
diminuindo. assim, a produção de prostaglandinas, que são importantes
mediadores endógenos de diversos processos fisiológicos. O AAS também é
utilizado em distúrbios cardiovasculares e diabetes. é um composto de função
mista (grupos do ácido carboxílico e do éster), que é obtido por meio do ácido
salicílico
Objectivos:
1.1.1 Geral
Descrever acido acetilsalicílico
1.1.2 Específicos
Formula Estrutural:
Massa molar: 180,158 g/mol
O ácido acetilsalicílico contido na Aspirina® está incluído nos seguintes grupos de
substâncias ativas:
Analgésicos não opióides: São agentes que não tem efeito nos receptores opioides
endógenos
A literatura médica sobre o AAS indica que ele também pode ser útil na prevenção e
auxiliar no tratamento dos quadros a seguir descritos
Angina (inclusive na sua prevenção) Acidente vascular isquêmico
Doenças reumatológicas Infarto do miocárdio (e também na sua prevenção)
Redução do risco cardiovascular Preparação para cirurgia de revascularização
Câncer colorretal
Contraindicações
Hipersensibilidade ao ácido acetilsalicílico, a outros salicilatos ou a qualquer outro
componente do produto;
História de asma induzida pela administração de salicilatos ou substâncias com ação
similar, principalmente anti-inflamatórios não-esteroides;
Úlceras gastrintestinais agudas;
Diátese hemorrágica;
Insuficiência renal grave;
Insuficiência hepática grave;
Insuficiência cardíaca grave;
Associado ao metotrexato em doses iguais ou maiores que 15 mg/semana;
Último trimestre de gravidez.
Intoxicação por AAS
A intoxicação por salicilatos pode causar vômitos, confusão, zumbido,
hipertermia, alcalose respiratória, acidose metabólica e insuficiência de
múltiplos órgãos. O diagnóstico é clínico, acrescentado pela medida das
diferenças de ânions, gás sanguíneo arterial e níveis séricos dos salicilados. O
tratamento é feito com carvão ativado e diurese alcalina ou hemodiálise.
INCOMPATÍVEL COM :
ACETILSALI • pode ter sua concentração diminuída por: alcalinizante urinário (inibidor da anidrase
carbônica, citrato, bicarbonato de sódio); antiácido (altas doses); corticosteroide.
CÍLICO
• pode ter sua toxicidade aumentada por: nizatidina.
Temperatura: é a responsável directa pelo maior número de alterações e/ou deteriorações nos
medicamentos. Temperaturas fora do padrão préestabelecido NÃO são indicadas, porque
aceleram a indução de reacções químicas e a decomposição dos medicamentos, alterando sua
eficácia.