Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
INTRODUÇÃO
Baseado nesse orçamento anual, cada gestor precisa se preocupar em não ultrapassar os limites orçamentários, além
de levar em conta a eficácia do gasto e o controle do custo dos produtos e/ou serviços.
Definir os Grupos
Serv. De Materiais de Despesas
centros de de Pessoal
terceiros consumo gerais
Depreciação
custos gastos
GESTÃO DE MEDICAMENTOS E MATERIAIS HOSPITALARES
NAS ORGANIZAÇÕES SOCIAIS DE SAÚDE
MATERIAIS DE CONSUMO CICLO DE COMPRAS E GESTÃO
Suprimentos Recebimento
Materiais de
informática Distribuição
GESTÃO DE MEDICAMENTOS E MATERIAIS HOSPITALARES
NAS ORGANIZAÇÕES SOCIAIS DE SAÚDE
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A implantação de um sistema de gerenciamento de custos nas instituições de saúde é possível quando há persistência,
fatores estratégicos, sensibilização dos gestores, dos profissionais de saúde e dos funcionários da instituição.
O gerenciamento do estoque ajuda na redução dos valores monetários envolvidos, de forma a mantê-los mais
reduzidos possíveis, mas dentro dos níveis de segurança e dos volumes para o atendimento da demanda dos clientes.
Cronograma de
Relatórios de compras e Treinamento da
POP Inventários
controle prazo de equipe
entregas
Referências Bibliográficas
• MANSUR NS, MARCOS PT, MATTEI DF, FILHO GJL. Financiamento público versus faturamento privado em um hospital público sob gestão de uma Organização Social de
Saúde. Rev Col Bras Cir 2021; 48: e20202840.
• MORAIS HMM, ALBUQUERQUE MSV, OLIVEIRA RS, CAZUZU AKI, SILVA NAF. Organizações Sociais da Saúde: uma expressão fenomênica da privatização da saúde no Brasil.
Cad. Saúde Pública 2018; 34 (1).
• Brasil. Ministério da Saúde. A LEI FEDERAL DE ORGANIZAÇÕES SOCIAIS E SUA REGULAMENTAÇÃO NO ÂMBITO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE. PROPOSTA DE
REGULAMENTAÇÃO DA LEI Nº 9.637, DE 1990. Brasília; 2016.
• REIS MC, COELHO TCB. Publicização da gestão hospitalar no SUS: reemergência das Organizações Sociais de Saúde. Physis: Revista de Saúde Coletiva 2018; 28 (4), e280419.
• MARQUES RM. Fundamentos em Economia da Saúde. Brasília: Curso de Especialização em Economia da Saúde, 2016. 73 p.
• PILOTTO BS, JUNQUEIRA V. Organizações Sociais do setor de saúde no estado de São Paulo: avanços e limites do controle externo. Serv. Soc. Soc. 2017; n. 130, p. 547-563.
• MARTINS BCC. Análise dos preços praticados por uma Organização Social de Saúde na compra de medicamentos para abastecimento de Unidades de Pronto Atendimento.
Brasília. Monografia – Especialização em Economia da Saúde. Universidade Federal de Goiás; 2017.
• Vecina Neto G, Reinhardt Filho W. Gestão de Recursos Materiais e de Medicamentos. Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo, 1998.
• Brasil. Ministério da Saúde. Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos. Aquisição de medicamentos para assistência farmacêutica no SUS:
orientações básicas. Brasília; 2006.
• Secretaria da Administração do Estado da Bahia. Relatório Anual do Conselho de Gestão das Organizações Sociais (CONGEOS). 2021 [acesso em 25 set 2022). Disponível em:
http://www.saeb.ba.gov.br/arquivos/File/Relatorio_00044724826.pdf
• SADDI S, VIEIRA L, LIMA A. Custeio por Absorção – Gestão de Custos Hospitalares. Subsecretaria de Saúde Gerência de Informações Estratégicas em Saúde CONECTA-SUS;
jan. 2021; 1-3.
• Brasil. Ministério da Saúde. Departamento de Economia da Saúde. Programa Nacional de Gestão de Custos: manual técnico de custos – conceitos e metodologia. Brasília;
2006.
• WOLKER SL, COSTA TP, PETERLINI OLG. Revisão Integrativa Sobre o Processo de Compra e Distribuição de Materiais Médicos e Hospitalares. Revista Saúde Pública. jul. 2019;
2( Suppl 1):103-112.
• POZO H. Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais. 6. ed. São Paulo: Atlas; 2010.
• SFORSIN ACP, SOUZA FS, SOUSA MB, TORREÃO NKAM, GALEMBECK PF, FERREIRA R. Gestão de Compras em Farmácia Hospitalar. Ver Pharmacia Brasileira 2012; 85.