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MOSTRA DE TRABALHOS DE

GRADUAÇÃO

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA


EM GESTÃO COMERCIAL

12 E 13 DE JUNHO DE 2023
TRABALHO DE GRADUAÇÃO

PERCEPÇÃO DE JUSTIÇA E SATISFAÇÃO NO TRABALHO

1º semestre/2023
COMPONENTES DO GRUPO

FRANCIELLE SILVA GOMES


STEPHANY LINO MORÃO

Orientador Prof.º Dr. Marcelo Carvalho e Prof.º Wanderley


do Prado
INTRODUÇÃO
Empresas têm intensificado a valorização das habilidades
comportamentais em seus colaboradores;

Trabalho em equipe, inteligência emocional e comunicação


assertiva são as principais habilidades desejadas pelas
grandes empresas;

No Brasil, a Inteligência Emocional (I.E.) é a mais valorizada,


com 62,4% das empresas investindo em competências
técnicas transversais
PROBLEMATIZAÇÃO

Falta de entendimento sobre o conceito


Inteligência Emocional;

Falsas expectativas;

Resultados incoerentes sobre a I.E.


OBJETIVO GERAL

Entender as origens dos estudos sobre a


Inteligência Emocional, aclarar o conceito e
identificar o estado atual da pesquisa.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Uma revisão bibliográfica do tema pode auxiliar no


mapeamento das principais abordagens e aclarar os
pilares conceituais construídos, de modo a sintetizar
descobertas de pesquisas anteriores, facilitar a
divulgação do conhecimento e, assim, contribuir para
o avanço dessa corrente específica de pesquisa.
JUSTIFICATIVA
• Escrever em tópicos:

• Importância do tema;
• Contribuição da pesquisa.
REFERENCIAL TEÓRICO
• Inteligência Emocional (I.E.) é “a capacidade de
perceber e expressar a emoção, assimilar a
emoção no pensamento, compreender e raciocinar
com a emoção e regular a emoção em si mesmo e
nos outros” (Mayer et al., 2011).
• O conceito é estruturado e difundido a partir da
publicação de Salovey e Mayer (1990);
• Ressalta-se, no entanto, que passadas três
décadas da publicação de Salovey e Mayer, o tema
ainda recebe diferentes abordagens e
conceituações.
REFERENCIAL TEÓRICO
• Inteligência Emocional (I.E.) é “a capacidade de
perceber e expressar a emoção, assimilar a
emoção no pensamento, compreender e raciocinar
com a emoção e regular a emoção em si mesmo e
nos outros” (Mayer et al., 2011).
• O conceito é estruturado e difundido a partir da
publicação de Salovey e Mayer (1990);
• Ressalta-se, no entanto, que passadas três
décadas da publicação de Salovey e Mayer, o tema
ainda recebe diferentes abordagens e
conceituações.
REFERENCIAL TEÓRICO
• A justiça distributiva de recompensa está ligada à como
as pessoas vêm a distribuição de bens ou resultados,
sejam eles positivos ou negativos, tais como salários,
promoções, avaliações, distribuição de lucros,
penalidades, punições e outros (SAMPAIO et al, 2009;
BEUREN et al, 2017)

• (COLOCAR JUSTIÇA DE TAREFA)


REFERENCIAL TEÓRICO
• Sobre a justiça processual, Rego (2000) indica que é a
justiça que foca no processo e nos meios utilizados para
alcançar os fins, ou seja, é a avaliação dos
procedimentos usados para medir o desempenho do
colaborador.

• Segundo Assmar, Ferreira e Souto (2005) a justiça


interpessoal é a justiça que avalia os aspectos sociais
envolvidos nas relações de trabalho. Ela diz respeito a
como, na prática, é o tratamento entre gestores e
funcionários.
REFERENCIAL TEÓRICO

• A justiça informacional refere-se a como são fornecidas


as informações e se elas são justas. Ela tem relevância
porque as pessoas desejam que seus gestores tenham
lógica nas decisões, e que as informações fornecidas
sejam concisas (REGO; SOUTO, 2004

• De acordo com Locke (1969 apud MARQUEZE E


MORENO,2005) satisfação no trabalho é o resultado da
avaliação do trabalhador sobre o trabalho ou atividades
realizadas, sendo um estado emocional, derivada da
avaliação individual derivante a suas crenças, valores
REFERENCIAL TEÓRICO
• Segundo Assmar, Ferreira e Souto (2005) a justiça
interpessoal é a justiça que avalia os aspectos sociais
envolvidos nas relações de trabalho.O conceito é
estruturado e difundido a partir da publicação de Salovey
e Mayer (1990);

• A justiça informacional refere-se a como são fornecidas


as informações e se elas são justas. Ela tem relevância
porque as pessoas desejam que seus gestores tenham
lógica nas decisões, e que as informações fornecidas
sejam concisas (REGO; SOUTO, 2004).
METODOLOGIA
• Desenvolveu-se um estudo quantitativo e descritivo,
por meio de uma pesquisa bibliométrica.
• A bibliometria possibilita a análise estatística de dados
bibliográficos, trazendo transparência, de modo a
propiciar a reprodução (Aria & Cuccurullo, 2017).
• Como resultado, tem-se uma imagem da estrutura
conceitual da produção científica, evidenciando
pontos valiosos na construção da trajetória do campo
de pesquisa, de modo a facilitar a percepção de gaps
(Zupic & Čater, 2015).
REFERÊNCIAS
ASSMAR, E. M. L.; FERREIRA, M. C.; SOUTO, S. DE O. Justiça organizacional:
uma revisão crítica da literatura. Psicologia: Reflexão e Crítica, v. 18, p. 443–
453, dez. 2005.
BEUREN, I. M. et al. Relação entre percepção de justiça organizacional e
satisfação no trabalho. Revista de Educação e Pesquisa em Contabilidade
(REPeC), v. 11, dez. 2017.
BEUREN, I. M.; KREUZBERG, F.; FRANZ, L. Percepção de justiça processual na
avaliação de desempenho: Uma análise à luz da incerteza e da tolerância à
ambiguidade. Advences in Scientific and Applied Accounting (ASAA), v. 9, n.
1, p. 003-021, jan./abr. 2016
CENDÓN, Beatriz Valadares; RIBEIRO, Nádia Ameno; CHAVES, Consuelo
Joncew. Pesquisas de survey: análise das reações dos
respondentes. Informação & Sociedade: Estudos, v. 24, n. 3, p. 29-48, 2014.
FIUZA, G. D. Políticas de gestão de pessoas, valores pessoais e justiça
organizacional. RAM. Revista de Administração Mackenzie, v. 11, p. 55–81,
out. 2010.
REFERÊNCIAS
GIL, Antonio Carlos et al. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo:
Atlas, 2002.
GOMIDE JÚNIOR, S. Antecedentes e consequentes das percepções de justiça
no trabalho. 1999. Tese (Doutorado em Psicologia) - Instituto de Psicologia.
Universidade de Brasília, Brasília, 1999.
MARQUEZE, E. C.; MORENO, C. R. DE C. Satisfação no trabalho - uma breve
revisão. Revista Brasileira de Saúde Ocupacional, v. 30, p. 69–79, dez.
2005.
MARTINS, M. DO C. F.; SANTOS, G. E. Adaptação e validação de construto
da Escala de Satisfação no Trabalho. Psico-USF, v. 11, p. 195–205, dez. 2006.
REGO, A. Justiça organizacional: Desenvolvimento e validação de um
instrumento de medida. PSICOLOGIA, v. 14, n. 2, p. 286–307, 2000a.
REGO, A. Percepção de justiça dos professores do ensino superior:
desenvolvimento e validação de um instrumento de medida. Linhas Críticas,
v. 6, n. 11, jul./dez. 2000b.
REFERÊNCIAS
REGO, A.; SOUTO, S. A percepção de justiça como antecedente do
comprometimento organizacional: um estudo luso-brasileiro. Revista de
Administração Contemporânea, v. 8, p. 151–177, mar. 2004.
SAMPAIO, L. R. et al. Justiça distributiva: uma revisão da literatura
psicossocial e desenvolvimentista. Psicologia em estudo, v. 14, n. 4, p. 631-
640, out./dez. 2009.
SANTOS, Leandro Dorneles dos et al. Medindo a satisfação no trabalho de
colaboradores de uma empresa PET. Revista Tecnológica, v. 6, n. 1, p. 192-
211, 2017.
SILVA, A. M. M. D.; ALMEIDA, G. D. O.; CARVALHO, D. O Papel das
Dimensões da Justiça Organizacional Distributiva, Processual, Interpessoal e
Informacional na Predição do Burnout. RAM. Revista de Administração
Mackenzie, v. 6, p. 107–127, 23 out. 2020.

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