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NOME:

GRADUAÇÃO:
CARGO:
Definição

De forma geral o termo


especialidade se refere a
estudos específicos
relacionados a
determinadas áreas de
trabalhos..

“As especialidades para os desbravadores são insígnias


que representam méritos conquistados em um
determinado estudos ”.

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1. Origem

O conceito original das


Especialidades dos
Desbravadores foi
projetado por uma
comissão do Departamento
de Jovens da Conferência
Geral em 1927.

“Primeiramente foram chamados de “Méritos Vocacionais”, e


mais tarde vieram a ser chamados de “Especialidades”. Nos
EUA são chamadas de Honors em português Honras.

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2. Propósito das Especialidades

Cada especialidade foi


designada a ser um curso
que apresenta um assunto.
Este assunto deveria ter valor
prático, além de melhorar o
estilo de vida da pessoa que
busca conquistar determinada
especialidade.
“Em fim, o propósito de todas as Especialidades é ajudar
a pessoa a “crescer em sabedoria, estatura e graça diante
de Deus e dos homens”.
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3. Filosofia das Especialidades

As especialidades dos Desbravadores estão designadas a:


a. Um estudo que introduz um tema.
b. Este tema deve ter um valor prático, que conduza a um estilo de vida
da pessoa que o está estudando.
c. Deverá assistir à pessoa em seu desenvolvimento como cristão,
abrangendo os aspectos sociais, emocionais, físicos e espirituais de
sua vida.
d. Deve acrescentar o amor da pessoa por seu Criador.
e. Comprometer sua ida ao serviço a Deus e à sua comunidade.
f. Alcançar os requerimentos os quais deveriam ser entretidos e
interessantes, entusiasmando o jovem para que o consiga.
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.
3. Filosofia das Especialidades

As especialidades dos Desbravadores estão designadas a:


g. Deveria motivar a pessoa, com diferentes atrativos de aprendizagem, a conhecer o
que a rodeia.
h. Cada especialidade deveria estar dirigida por uma pessoa que estimule o grupo do
Clube.
i. A especialidade deveria ser completada, no máximo, em três meses.
j. A especialidade deveria ser sobre algum tema que se possa estudar por um número
muito reduzido de pessoas em um só lugar do mundo.
k. Especialidade básica: 10 – 15 anos.
l. Especialidade avançada: + de 16 anos. Ter a básica é pré-requisito para a avançada.
m. Requisitos para longo tempo são modificáveis. Acampamento de 4 dias: Acampar 2
finais de semana.
n. “Crescer em sabedoria e em estatura, e em graça para com Deus e os homens”. 5
.
4. O Novo Manual de
Especialidades

Inicialmente os trabalhos ficaram nas


mãos da UCB – União Central
Brasileira, que montou uma equipe
para análise, correções e adaptações.

“Foi criado o Grupo de Estudos de Especialidades de


Desbravadores, GEED, grupo responsável pela revisão
do Manual de Especialidades”.
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4.1 Inovação

• Líderes de toda a América do Sul tiveram a

oportunidade de participar.

• Os trabalhos foram concluídos em abril de 2012.

Todas as especialidades do manual antigo foram

revisadas.

• Em algumas, apenas alguns ajustes de texto foram

necessários; outras foram completamente

reformuladas.

• A ideia não foi dificultar nenhuma, mas tornar a

proposta mais completa e acessível possível.


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4.2 Novidades

• Uma nova área foi criada, a de ADRA,

com 9 especialidades e 1 mestrado.

As propostas foram traduzidas e

adaptadas pela ADRA da Divisão Sul-

Americana, para ficarem

completamente adequadas à nossa

realidade.
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5. Áreas das
Especialidades

01) ADRA
02) Artes e Habilidades manuais
03) Ciência e Saúde
04) Habilidades Domésticas
05) Estudos da Natureza
06) Atividades Agrícolas e Afins
07) Atividades Missionárias e
Comunitárias
08) Atividades Recreativas
09) Atividades Profissionais
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6. Os Mestrados

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6. Os Mestrados

“Um Desbravador poderá obter o distintivo de


mestrado em especialidades, completando sete
especialidades em determinada área. Pode ser
solicitada uma avaliação envolvendo o assunto
de todas elas.”.

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7. Ensinando as
Especialidades

Como já foi dito, devemos


tratar o ensino de uma
especialidade como um
curso. Sendo assim, o seu
ensino deve ser bem
planejado.

“O Plano de Aula é um requisito indispensável


para o melhor desenvolvimento do ensino.”.
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Modelo de Plano de Aula

Especialidade de Insetos

Público Alvo: Desbravadores da Classe de Companheiro


Esta especialidade é uma fascinante introdução ao estudo dos insetos e o objetivo deste
plano de aula é auxiliá-lo na preparação desta especialidade para ser ensinada para seus
desbravadores da melhor maneira possível.
1. Objetivos
1. Caracterizar os insetos e diferenciá-los de outros animais. (requisito 2)
2. Explicar como funciona a nomenclatura científica dos animais. (requisito 1)
3. Caracterizar algumas das principais ordens de insetos. (requisito 1)
4. Relacionar os insetos com outros seres vivos, explicando a importância dos insetos, com
exemplo de, pelo menos, cinco insetos úteis e cinco insetos prejudiciais. (requisitos 3 e 4)
5. Apresentar trechos da Bíblia em que os insetos tiveram papel importante. (requisito 5)

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Modelo de Plano de Aula

2. Materiais

1. Coleção de insetos (caso possua ou conheça alguém que possua);

2. Fotografias e imagens de insetos representando diferentes ordens;

3. Fotos de insetos mostrando utilidade e prejuízo (por exemplo: abelha polinizando


uma flor, mosquito picando uma pessoa, etc);

4. Textos bíblicos sobre insetos e, se possível, ilustrações dos textos.

3. Vídeo interessante

1. Os insetos e o homem - o vídeo pode ser utilizado como revisão da especialidade,


caso necessário. (Obs.: o vídeo apresenta alguns dados sob o ponto de vista
evolucionista).
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7. Ensinando as
Especialidades
2. Segundo Encontro
1. Atividade introdutória: realizar uma atividade diagnóstica sobre o
conhecimento prévio dos desbravadores sobre o tema, por meio de algumas
perguntas ao grupo. Anotar as respostas em um quadro e comparar ao final da
aula.
 Qual a importância dos insetos para a natureza e para o homem? Os insetos
são prejudiciais ou benéficos?
2. Fazer uma revisão sobre a instrução anterior.
3. Dar a aula sobre os objetivos 4 e 5.
4. Explicar o trabalho 2 e passar para casa.
5. Duração: 30 min.

3. Terceiro Encontro
1. Receber os trabalhos
2. Aplicar a prova 14
7. Ensinando as
Especialidades

O ideal é que a pessoa que


vá ensinar já possua a
especialidade e tenha um
bom conhecimento do
assunto.

“Seria muito bom que dentro do Clube tivéssemos pessoas


que tenham habilidade e conhecimento para ensinar
todas as especialidades de que o Clube necessita, porém
a realidade para muitos clubes pode não ser essa”. 15
7. Ensinando as
Especialidades
Caso não haja essa pessoa no Clube, essas são algumas boas saídas:

1. Buscar membros da Igreja que tenham domínio sobre a especialidade.

2. Buscar pessoas conhecidas fora da igreja que dominem o assunto. Nesse caso,
devemos ter um cuidado especial para que a pessoa encarregada de ensinar a
especialidade não ensine nada que vá contra os princípios da igreja, por exemplo:
falar sobre evolução ao ensinar especialidades da natureza.

3. Em caso de indisponibilidade de horário da pessoa, pedir que ela capacite alguém


para ser instrutor da especialidade.

4. Escolher alguém do Clube que possua a especialidade e tenha afinidade e facilidade


com o assunto para ser o instrutor. Essa pessoa irá responder toda a especialidade
buscando em bibliografia confiável.
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7. Ensinando as
Especialidades
5. Nas aulas teóricas o instrutor deve se preocupar em ensinas todos os requisitos
exigidos sem deixar nenhum de fora, ilustrando de forma adequada. Pode ser pedido
um relatório do que o desbravador aprendeu naquela aula, isso também poderá
servir posteriormente para ajudar na avaliação.

6. Nas atividades práticas, deve ser dada a oportunidade para que o desbravador
possa ir a um ambiente onde ele poderá ver, sentir ou apreciar o “objeto de estudo”,
para que possa realizar a pesquisa de campo, e não somente através de
observações em livros.

7. As pesquisas bibliográficas são indispensáveis. O instrutor deverá solicitar uma


pesquisa coerente através da qual despertará mais o interesse do desbravador pelo
assunto estudado.

8. A avaliação final deve acontecer somente após todo esse processo. 17


7. Ensinando as
Especialidades

Nota: É recomendado que as especialidades


sejam ensinadas dentro do programa da
classe correspondente a idade do
desbravador. O desbravador de 10 anos que
está na classe de amigo deverá completar
as especialidades exigidas no cartão de
amigo e amigo da natureza. Entendemos
que quando são ensinadas especialidades
de uma classe posterior àquela que o
desbravador está cumprindo, há uma quebra
na sequência pedagógica.
18
7.1 Especialidades dos
Cartões

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8. Especialidades na
Unidade

De acordo com o sistema


de unidades originalmente
ensinado, cada unidade
deveria ser uma classe, ou
seja, unidades com
membros de mesma idade
Infelizmente na maioria dos
e um conselheiro adulto. clubes não tem como ser
assim. Mas é o ideal!
“As especialidades devem ser ensinadas nas unidades de
acordo com a classe correspondente a idade do
desbravador”.
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8. Especialidades na
Unidade

8.1. Cada unidade deverá também trabalhar uma especialidade com


os seus membros?
Se a unidade quiser administrar o ensino de especialidades extras,
poderá fazer desde que não sejam aquelas que pertencem a classes
posteriores.
8.2 Como os conselheiros deverão trabalhar as especialidades no
que tange ao controle?
De fato é o conselheiro o responsável por motivar esse processo. Em
muitos dos casos o conselheiro também é o instrutor, porém o ideal é
que hajam os instrutores apenas para o trabalho de instruir.
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10. Aprendendo a pesquisar

• Não divulgamos as respostas


básicas – como infelizmente
alguns sites fazem.

• Pretendemos apenas indicar


algumas fontes confiáveis e
acessíveis

“A internet é uma excelente fonte de informações e não deve


ser ignorada. Porém precisamos aprender a selecionar quais
informações são confiáveis e quais não são”. 22
10. Aprendendo a pesquisar

Entre os sites mais confiáveis estão os de: Universidades,


faculdades, sociedades e instituições de pesquisa, órgãos
governamentais e sites que são mantidos por profissionais
ou pesquisadores do assunto.

“Uma das fontes que vêm sendo cada vez mais utilizada, tanto por
desbravadores quanto por alguns líderes, a Wikipédia. É uma enciclopédia
livre colaborativa, ou seja, qualquer pessoa pode inserir ou alterar seu
conteúdo. É uma fonte que nunca deve ser utilizada como fonte de pesquisa
única e/ou principal, apesar de existirem temas bem abordados”.

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10. Aprendendo a pesquisar

Entre os sites mais confiáveis estão os de: Universidades,


faculdades, sociedades e instituições de pesquisa, órgãos
governamentais e sites que são mantidos por profissionais
ou pesquisadores do assunto.

“Uma das fontes que vêm sendo cada vez mais utilizada, tanto por
desbravadores quanto por alguns líderes, a Wikipédia. É uma enciclopédia
livre colaborativa, ou seja, qualquer pessoa pode inserir ou alterar seu
conteúdo. É uma fonte que nunca deve ser utilizada como fonte de pesquisa
única e/ou principal, apesar de existirem temas bem abordados”.

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10. Aprendendo a pesquisar

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Reflexão

Jesus é o mestre de todas as especialidades que existe.


Devemos nos capacitar a cada dia para nos tornamos
especialista em salvar os nossos desbravadores e
conduzi-los ao caminho da salvação. Se esse não for o
propósito real do ensino das Especialidades então é
vão o nosso trabalho.

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