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Reatores Químicos II

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Reatores Químicos II – Aula 3 This content is Public. Prof. Msc. Eng. Felipe D. Machado
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Reatores Químicos II

Exercícios

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2.4 Exercícios:
1 - Considere a reação catalítica elementar A (g)  4C (g). Usando a equação de taxa encontrada
para esta reação, determine a quantidade necessária de catalisador em um reator de leito
recheado (suponha escoamento pistonado), para uma conversão de 35% de A em R e uma
alimentação de 2.000 mols de A puro/h, a 3,2 atm e 117 °C.

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2.4 Exercícios:
1 - Considere a reação catalítica elementar A (g)  4C (g). Usando a equação de taxa encontrada
para esta reação, determine a quantidade necessária de catalisador em um reator de leito
recheado (suponha escoamento pistonado), para uma conversão de 35% de A em R e uma
alimentação de 2.000 mols de A puro/h, a 3,2 atm e 117 °C.
Solução
Visto que a equação da taxa do exercício anterior foi e que se trata de primeira ordem com
variação de volume, a equação do balanço molar para reator heterogêneo fica como segue
abaixo.
Utilizando o balanço molar para reatores tubulares heterogêneos (Aula 2 – Slide 12), temos:
𝐹𝐴
𝑑𝐹𝐴 Considerando a taxa do ex. anterior,
𝑊 =∫
𝐹𝐴
0
( − 𝑟 ′𝐴 ) ( − 𝑟 ′𝐴 )=104 , 75 . 𝐶 𝐴

Como, 𝐶 𝐴 (1 − 𝑋 𝐴)
𝐹𝐴 𝑋 𝑑 𝑋𝐴 𝐴
𝐶 𝐴= 0

104 , 75 ∫
Derivando 𝑊= 0

( 1+ 𝜀 𝐴 𝑋 𝐴 )
0
𝐶𝐴

Substituindo no balanço molar Logo,


𝑋𝐴
𝐹𝐴 ( 1+ 𝜀 𝐴 𝑋 𝐴 )
𝑋𝐴
𝑑 𝑋𝐴 𝑊=
104 , 75 𝐶 𝐴
0
∫ ( 1− 𝑋 𝐴 )
𝑑 𝑋𝐴
𝑊 =𝐹 𝐴 ∫ 0 0
0
0 ( − 𝑟 ′𝐴 )

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Integral:
2.4 Exercícios:
Solução
Integrando a equação, temos:

𝐹𝐴
𝑊= 0

104 , 75 𝐶 𝐴
(
0
(
1+ 𝜀 𝐴 ) 𝑙𝑛
1
)
1− 𝑋 𝐴
− 𝜀𝐴 𝑋 𝐴

Substituindo os valores do enunciado


𝜀 𝐴=3
𝑊=
2000
104 , 75.0 , 1 (
( 1+3 ) 𝑙𝑛
1
)
1 − 0 , 35
−3.0 ,35
𝐶𝐴 =
𝑁𝐴
=
𝑝𝐴
0
=0 3 , 2 𝑎𝑡𝑚
=0 ,1 𝑚𝑜𝑙/ 𝑙
𝑉 𝑅𝑇
( 𝑎𝑡𝑚 . 𝑙
)
0

0,082 .390 𝐾
𝑊 =128 , 52 𝑘𝑔 𝑑𝑒 𝑐𝑎𝑡𝑎𝑙𝑖𝑠𝑎𝑑𝑜𝑟 𝑚𝑜𝑙 . 𝐾

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2.4 Exercícios:
2 - Para a reação A  4C, determine a quantidade necessária de catalisador em um reator de
leito recheado, tendo uma taxa muito grande de reciclo (considere escoamento com mistura
perfeita), para uma conversão de 35% de A em R. A taxa de alimentação é de 2.000 mols de A
puro/h, a 3,2 atm e 117 °C. Para a reação a esta temperatura:
Solução
𝜀 𝐴=3 𝐶 𝐴 =0 ,1 𝑚𝑜𝑙/𝑙
0

𝐶 𝐴 =𝐶 𝐴 0 ( 1− 𝑋 𝐴
1+𝜀 𝐴 𝑋 𝐴 ) 𝐶 𝐴 =0 ,1
( 1 −0 ,35
(
1+ 3 ∗ 0 , 35 ) )
=0,0317 𝑚𝑜𝑙/ 𝑙

Considerando o escoamento com mistura perfeita, temos que o balanço molar é:

𝐹𝐴 𝑋 𝐴 𝐹𝐴 𝑋 𝐴 2 000 ∗0 ,35
𝑤= 0
𝑤= 0
𝑤= =210 , 8 𝑘𝑔 𝑑𝑒𝑐𝑎𝑡𝑎𝑙𝑖𝑠𝑎𝑑𝑜𝑟
( −𝑟 𝐴 ) ′
𝑘 𝐶𝐴 104 , 75 ∗0,0317

Note que comparado com os exercícios anteriores, o reator com


comportamento CSTR necessita de mais catalisador.

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2.4 Exercícios:
3 – Calcule a quantidade de catalisador necessário para um reator PBR operando com vazão
volumétrica de 10 L/min e processando 50 mol/min até atingir 75% de conversão nas seguintes
situações:
a) Reação elementar A  B e k=0,1 min-1
𝑋 𝑋𝐴
Solução 𝑑 𝑋𝐴 𝐴
𝑑 𝑋𝐴
𝑤=𝐹 𝐴 ∫ Como ( − 𝑟 ′
𝐴 )=𝑘𝐶 𝐴 𝑤=𝐹 𝐴0 ∫
a) 0 ( −𝑟 )

𝑘𝐶
0

𝐴 0 𝐴
Balanço Molar
𝑋𝐴
𝑑 𝑋𝐴
Como 𝐶 𝐴 =𝐶 𝐴 0 ( 1− 𝑋 𝐴 )
𝑤=𝐹 𝐴 0
∫ 𝑘 𝐶 (1 − 𝑋 )
0 𝐴0
𝐴
são constantes e saem da integral
𝐹𝐴
𝑋𝐴
𝑑 𝑋𝐴 𝐹𝐴 1
∫ 𝑤= 𝑙𝑛 0
𝑤= 0
Resolvendo a integral
𝑘𝐶 𝐴 0 0 ( 1− 𝑋 𝐴 ) 𝑘𝐶 𝐴 ( 1− 𝑋 𝐴 ) 0

𝐶 𝐴 𝑣0 1 𝑣0 1
Como 𝐹 𝐴0 =𝐶 𝐴0 𝑣 0 𝑤= 𝑘 𝐶 𝑙𝑛 𝑤= 𝑙𝑛
0

𝐴 0
(1 − 𝑋 𝐴) 𝑘 ( 1− 𝑋 𝐴 )
10 1
𝑤= 𝑙𝑛 =138 , 6 𝑘𝑔 𝑑𝑒𝑐𝑎𝑡𝑎𝑙𝑖𝑠𝑎𝑑𝑜𝑟
0 , 1 (1 − 0 , 75 )
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2.4 Exercícios:
3 – Calcule a quantidade de catalisador necessário para um reator PBR operando com vazão
volumétrica de 10 L/min e processando 50 mol/min até atingir 75% nas seguintes situações:
b) Reação elementar em fase líquida (Vcte) A + B  C , e k=0,1 L²/mol.kg.min
Solução
b) 𝑋 𝑋𝐴
𝐴
𝑑 𝑋𝐴 𝑑 𝑋𝐴
∫ Como ( − 𝑟 𝐴 )=𝑘𝐶 𝐴 𝐶 𝐵 ∫

𝑤=𝐹 𝐴 𝑤=𝐹 𝐴
0
0 ( −𝑟 𝐴 )
′ 0
0
𝑘 𝐶 𝐴 𝐶𝐵
Balanço Molar

Como 𝐶 𝐴 =𝐶 𝐴 0 ( 1− 𝑋 𝐴 )
𝑋𝐴
e 𝐶 𝐵= 𝐶 𝐴 0 (𝜃 𝐵 −
𝑏
𝑎
𝑋𝐴 ) 𝑋𝐴
𝑑 𝑋𝐴 𝐹𝐴 𝑑 𝑋𝐴
𝑤=𝐹 𝐴 ∫ 𝑤=
0
∫ ( 1− 𝑋 ) ( 𝜃 − 𝑋 )
( 𝑏
)
0
2
0
𝑘 𝐶 𝐴 (1 − 𝑋 𝐴) 𝐶 𝐴 𝜃 𝐵− 𝑋𝐴 𝑘𝐶 𝐴 0 𝐴 𝐵 𝐴
0 0
𝑎 0

𝑎=1 ;𝑏=1
Como 𝐹 𝐴0 =𝐶 𝐴0 𝑣 0
𝑋𝐴
𝐶 𝐴 𝑣0 𝑋 𝐴
𝑑 𝑋𝐴 𝑣0 𝑑 𝑋𝐴
𝑤=
0
∫ 𝑤=
𝑘𝐶 𝐴 ∫ ( 1− 𝑋 𝐴 ) ( 𝜃 𝐵 − 𝑋 𝐴 )
𝑘𝐶 𝐴 0
2
0 (1 − 𝑋 𝐴) ( 𝜃 𝐵 − 𝑋 𝐴) 0 0

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2.4 Exercícios:
3 – Calcule a quantidade de catalisador necessário para um reator PBR operando com vazão
volumétrica de 10 L/min e processando 50 mol/min até atingir 75% nas seguintes situações:
b) Reação elementar à volume constante A + B  C , e k=0,1 L²/mol.kg.min
Solução
b) Substituindo
𝑋𝐴 𝑋𝐴
𝑣0 𝑑 𝑋𝐴 𝑣0 𝑑𝑋𝐴
𝑤=
𝑘𝐶 𝐴 ∫ 𝑤=
𝑘𝐶 𝐴 ∫ 2
0 0 ( 1− 𝑋 𝐴 ) ( 1 − 𝑋 𝐴 ) 0 0 ( 1− 𝑋 𝐴 )
𝑣0 𝑋𝐴 min
Resolvendo a integral𝑤=
𝑘𝐶 𝐴 ( 1− 𝑋 𝐴 ) 0

Como,
𝐶𝐵 𝐹 𝐴 25
𝜃 𝐵= 0
=1 𝐶𝐴 = = =2 , 5 mol / L
0
𝐶𝐴 0
0
𝑣0 10

10 0 , 75
𝑤= =120 𝑘𝑔 𝑑𝑒𝑐𝑎𝑡𝑎𝑙𝑖𝑠𝑎𝑑𝑜𝑟
0 , 1∗ 2 ,5 (1 − 0 , 75 )
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2.4 Exercícios:
3 – Calcule a quantidade de catalisador necessário para um reator PBR operando com vazão
volumétrica de 10 L/min e processando 50 mol/min até atingir 75% nas seguintes situações:
c) Reação elementar à volume constante A + B  C ,
Solução
c) Utilizando a equação deduzida na letra b para o cálculo da massa de catalisador, temos:
𝑋𝐴
𝑣0 𝑑 𝑋𝐴
𝑤=
𝑘𝐶 𝐴 ∫ ( 1− 𝑋 𝐴 ) ( 𝜃 𝐵 − 𝑋 𝐴 )
0 0

𝑣0 1 ( 𝜃𝐵 − 𝑋 𝐴)
Resolvendo a integral 𝑤= 𝑙𝑛
𝑘𝐶 𝐴 ( 𝜃 𝐵 −1 ) 𝜃 𝐵 ( 1 − 𝑋 𝐴 )
0

Como, min
𝐶𝐵
𝜃 𝐵= 0
=2 𝐹 𝐴 16 , 67
𝐶𝐴 𝐶𝐴 = = 0
=1 , 67 mol / L
0 0
𝑣0 10

10 1 ( 2− 0 , 75 )
𝑤= 𝑙𝑛 =54 ,87 𝑘𝑔 𝑑𝑒 𝑐𝑎𝑡𝑎𝑙𝑖𝑠𝑎𝑑𝑜𝑟
0 , 1∗ 1 ,67 ( 2− 1 ) 2 (1 − 0 ,75 )
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2.4 Exercícios:
3 – Calcule a quantidade de catalisador necessário para um reator PBR operando com vazão
volumétrica de 10 L/min e processando 50 mol/min até atingir 75% nas seguintes situações:
d) Reação elementar em fase líquida 2A  B e k=0,1 L²/mol.kg.min
Solução
d) 𝑋 𝑋𝐴
𝐴
𝑑 𝑋𝐴 𝑑 𝑋𝐴
𝑤=𝐹 𝐴 ∫ Como ( − 𝑟 𝐴 )=𝑘𝐶 𝐴
′ 2
𝑤=𝐹 𝐴 ∫ 𝑘𝐶
0
0 ( −𝑟 𝐴 )
′ 0
0 𝐴
2

Balanço Molar

Como 𝐶 𝐴 =𝐶 𝐴 0 ( 1− 𝑋 𝐴 )
𝑋 𝑋𝐴
𝑑𝑋𝐴 𝐴
𝐹𝐴 𝑑𝑋𝐴
𝑤=𝐹 𝐴 ∫ 𝑤=
0

2 ∫ 2
0 𝑘 [ 𝐶 𝐴 ( 1− 𝑋 𝐴 ) ]
2
0
𝑘𝐶 𝐴
0 0
0 ( 1− 𝑋 𝐴 )

Como 𝐹 𝐴0 =𝐶 𝐴0 𝑣 0 Resolvendo a integral 10 0 , 75


𝑤=
𝐶 𝐴 𝑣0 𝑋𝐴 𝑣0 𝑋𝐴 0 , 1∗ 5 ( 1− 0 , 75 )
𝑑 𝑋𝐴 𝑤=
𝑤= 0

2 ∫ 2 𝑘𝐶 𝐴 ( 1− 𝑋 𝐴 ) 𝑤=60𝑘𝑔 𝑑𝑒𝑐𝑎𝑡𝑎𝑙𝑖𝑠𝑎𝑑𝑜𝑟
𝑘𝐶 𝐴 0
0 (1 − 𝑋 𝐴) 0

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2.4 Exercícios:
5 - Um reator tubular opera a reação elementar A + B  2C em fase líquida, cuja constante de
velocidade é 0,1 L/mol.min. A alimentação consiste de 1 mol/min de A e 2 mol/min de B,
constituindo uma vazão total de 1 L/min. Sabendo-se que A é líquido e B é um sólido com
solubilidade () de 1,5 mol por litro de mistura reacional, determine o volume do reator necessário
para se obter 90% de conversão.
Solução:
Devido a adição de B ocorrer numa concentração
acima do limite de solubilidade, na entrada do reator, 𝐶𝐵 Assume-se que a resistência a
nós temos B dissolvido no líquido com concentração transferência de massa é baixa
exatamente igual ao limite de solubilidade (1,5 mol/L) 𝐶𝐵 0 ,𝐿
o suficiente para manter o
mais o excedente na forma sólida (0,5 mol/L). Logo, a equilíbrio Sólido-Líquido
constante ao longo de toda a
concentração de B no líquido permanece constante Líquido
etapa heterogênea.
enquanto houver sólido não dissolvido. 𝐶𝐶𝐿
Enquanto houver sólido na mistura, a reação ocorrerá em
meio heterogêneo. Como a reação ocorre em fase líquida, o
consumo de B permite a dissolução do sólido para a fase Sólido excedente
líquida, mantendo assim a concentração de B no líquido 𝐶𝐴 𝐿
constante.
Quando o sólido se dissolver por completo, o Sólido 𝐶𝐵 𝑆

sistema torna-se homogêneo. E a concentração


de B no líquido cai na medida que a reação
Comprimento do reator
ocorre.

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𝐶𝐴
𝐶𝐵
1

2.4 Exercícios: 𝐶𝐵 0
1

Etapa Heterogênea 𝐶𝐴
Como a concentração de B permanece constante ao longo
0
𝑋𝐴 1

da etapa heterogênea,
𝐶 𝐵 =𝐶 𝐵 =𝑆𝐵 =1 , 5 𝑚𝑜𝑙/ 𝐿
0 ,𝐿 1
Líquido
𝐶𝐵 1

Sabendo que e , têm-se:


𝐶 𝐴 =𝐹 𝐴 / 𝑣 0 =1/ 1=1𝑚𝑜𝑙/ 𝐿
0 0

Pode-se calcular a conversão de saída da etapa


𝐶𝐵
heterogênea (), Sólido

𝐶 𝐵 =𝐶 𝐴 ( 𝜃𝐵 − 𝑋 𝐴
1 0 0 1
) 1 ,5=1 ( 2− 𝑋 𝐴 1
) 𝑋 𝐴 =0 , 5
1

Note que é a alimentação considerando a fase


sólida e líquida e representa a concentração de
𝐹𝐵 2 B na fase líquida.
𝜃𝐵 = 0
= =2
0
𝐹𝐴 0
1
Logo,
𝐶 𝐴 =𝐶 𝐴 ( 1 − 𝑋 𝐴 )
1 0 1
𝐶 𝐴 =1 ( 1− 0 , 5 )
1
𝐶 𝐴 =0 , 5 𝑚𝑜𝑙/ 𝐿
1

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𝐶𝐴
𝐶𝐵
1

2.4 Exercícios: 𝐶𝐵 0

𝑉1
1

Etapa Heterogênea 𝐶 𝐴0
Os dados até agora permitem o cálculo do Volume ocupado 𝑋𝐴 1

pela etapa heterogênea (), logo:


𝑋
𝑑 𝑋𝐴
𝐴1
Líquido
𝑉 1= 𝐹 𝐴 ∫ 𝐶𝐵
0 ( −𝑟 𝐴 )
0
( − 𝑟 𝐴 ) =𝑘 𝐶 𝐴 𝐶 𝐵 1

Balanço Molar do PFR Reação Elementar

Substituindo e lembrando que .


𝑋𝐴 1

𝑑 𝑋𝐴 𝐶𝐵
𝑉 1=𝐹 𝐴 0
∫ 𝑘 𝐶 𝐴 (1 − 𝑋 𝐴 ) 𝐶𝐵
Sólido
0 0 1 1

Como é constante nessa etapa, pode-se retirar de dentro da


integral.
𝑋𝐴
𝐹𝐴 𝐹𝐴
( ) ( )
1

𝑑 𝑋𝐴 1 1 1
𝑉 1=
𝑘 𝐶 𝐴 𝐶𝐵
0
∫ =¿
𝑘𝐶 𝐶
𝑙𝑛
0

𝑋
= 𝑙𝑛 =4 , 62 𝐿 ¿
0 1 0 ( 1 − 𝑋1𝐴 ) 𝐴 0 𝐵 1−
1 𝐴 0 ,1.1 .1 ,51
1 −0 ,5

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𝐹𝐴
𝐶𝐴
1

𝐶𝐵
1

2.4 Exercícios: 𝐶𝐵 0

𝑉1
1

𝑉2
𝐶𝐴
Etapa Homogênea 𝐶𝐴 𝐶𝐵
O Volume ocupado pela etapa homogênea () segue:
0
𝑋𝐴 1 𝑋𝐴
𝑋𝐴 2

𝑑 𝑋𝐴
𝑉 2= 𝐹 𝐴 ∫ Líquido
𝐶𝐵
1
0 ( −𝑟 𝐴 ) 1

𝑋𝐴 2

𝑑 𝑋𝐴
𝑉 2=𝐹 𝐴 ∫ 𝑘𝐶
1
0 𝐴1 (1 − 𝑋 𝐴 ) 𝐶 𝐴 ( 𝜃 𝐵 − 𝑋 𝐴 )
2 1 1 2

𝐹𝐴
𝑋𝐴 2

𝑑 𝑋𝐴 𝐶𝐵
𝑉 2= 1
∫ Sólido
𝑘𝐶𝐴 1
2
0 ( 1− 𝑋 𝐴 )( 𝜃 𝐵 − 𝑋 𝐴 )
2 1 2

Integrando, Note que é a conversão realizada na etapa


homogênea, considerando a redução da

( )
𝐹𝐴 1 𝜃𝐵 − 𝑋 𝐴 concentração de A de 0,5 mol/L até 0,1 mol/L.
𝑉 2= 1
𝑙𝑛 1 2
Diferentemente de que considera o consumo
𝑘 𝐶 𝐴 2 ( 𝜃 𝐵 −1 )
1
𝜃 𝐵 (1 − 𝑋 𝐴 )
1 1 2
de A de 1 mol/L até 0,1 mol/L

Com os dados informados podemos definir e : 𝐶𝐵 1

𝐹𝐵 𝑣1 1 ,5
𝐶 𝐴 =𝐶 𝐴 ( 1 − 𝑋 𝐴
1 2
) 0 ,1=0 , 5 ( 1 − 𝑋 𝐴 ) 2
𝑋 𝐴 =0 , 8
2
𝜃𝐵 =1
𝐹𝐴
1

1
=
𝐶𝐴
=
0,5
1
=3

𝑣1

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𝐹𝐴
𝐶𝐴
1

𝐶𝐵
1

2.4 Exercícios: 𝐶𝐵 0

𝑉1
1

𝑉2
𝐶𝐴
Etapa Homogênea 𝐶𝐴 𝐶𝐵
Substituindo,
0
𝑋𝐴 1 𝑋𝐴

𝑉 2=
0 ,5
2
(
1
0 , 1. 0 , 5 3 −1 )
𝑙𝑛
( 3 −0 , 8
( )
3 1 −0 , 8 )
=13 𝐿 Líquido
𝐶𝐵 1

Somando os dois volumes,


𝐶𝐵
𝑉 𝑃𝐹𝑅 =𝑉 1 +𝑉 2=4 ,62+13=17 , 62 𝐿 Sólido

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2.4 Exercícios:
1. A reação Ag + ½ Bg  Cg deverá ocorrer em um reator Diâmetro do catalisador (esférico) ¼ in

de leito fixo com 4,1 cm de diâmetro interno que Massa específica do catalisador 1923 kg/m³
opere isotermicamente a 260 °C. Deverão ser
processados 0,136 gmol/s de A, o qual será Fração de vazios no leito 0,45
alimentado misturado com B em proporção Viscosidade da mistura reacional 0,1 kg/(m.h)
nesta faixa de temperatura e
estequiométrica, a uma pressão inicial de 10 atm. O pressão
reagente B é adquirido diluído em um inerte gasoso
na proporção de 3,8 mol de inertes para cada mol de Massa molar de A 28
reagente. Calcule a massa de catalisador necessária Massa molar de B 32
para se alcançar 60% de conversão de A. Massa molar de C 44

𝑃 Massa molar do inerte 28


1 /2
=( 1− 𝛼 𝑤 ) 𝛼=0,037 𝑘𝑔
−1
𝑃0
k’(260°C) = 0,0141 gmol/(atm.gcat.h)

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