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3a

SÉRIE

2024_EM_V1
História

O conflito judaico-palestino: do imperialismo


à criação do Estado de Israel

2o Bimestre – Aula 3
Ensino Médio
Conteúdo Objetivos

2024_EM_V1
● A questão judaico-palestina; ● Estabelecer relações entre
● Criação do Estado de Israel. os interesses imperialistas no
Oriente Médio, com os
conflitos posteriores à
Primeira Guerra Mundial;
● Avaliar o plano de partilha da
ONU após a Segunda
Guerra Mundial;
● Analisar o processo de
criação do Estado de Israel.
Para começar

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Todos falam!
● É possível pensar na paz entre israelenses, palestinos e árabes no
Oriente Médio? Qual é a analogia feita pelo escritor israelense Amós Oz
(1939-2018) no excerto a seguir? Discutam!
“Os palestinos estão na Palestina, porque esta é a sua
terra, e a única terra natal do povo palestino [...]. Os judeus
israelenses estão em Israel, porque não há nenhum outro
país no mundo a que os judeus, como povo, poderiam
chamar seu lar. [...] O que precisamos é de um
compromisso doloroso. Porque ambos os povos amam o
país [...]. Se há algo a esperar, isso é um divórcio justo e
razoável entre Israel e Palestina. E os divórcios nunca são
felizes, mesmo quando são justos. Mas melhor do que o Ricki
Ricki Rosen,
Rosen, fotografia
fotografia de
de 2002.
2002.

inferno vivo que todos estão enfrentando agora naquele


país amado” (OZ, 2004, p. 36). 3 MINUTOS
Foco no conteúdo

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A questão Palestina
“Durante a Primeira Guerra Mundial (1914-
1918), os interesses da Grã-Bretanha e da
França contribuíram para aumentar a
tensão no Oriente Médio. Inicialmente, a
Grã-Bretanha ora pendia para os árabes,
ora para os judeus. Depois, com o objetivo
de atrair a comunidade judaica, a Grã-
Bretanha assinou, em 1917, a Declaração Síria
Síria ee Líbano,
Líbano, no
no mapa,
mapa, sob
sob oo
de Balfour, pela qual prometia apoiar a controle
controle dada França;
França; ee Palestina,
Palestina,
Transjordânia
Transjordânia e Iraque sob mandato
e Iraque sob mandato
formação de um Estado judaico na britânico.
britânico. ATLAS
ATLAS dada história
história do
do
Palestina. Com a vitória na Primeira Guerra, mundo.
mundo. SãoSão Paulo:
Paulo: Folha
Folha de
de
a Grã-Bretanha e a França dividiram entre S.Paulo,
S.Paulo, 1995.
1995. p.
p. 257.
257.
si o controle das terras do Oriente Médio.
Continua…
Continua…
Foco no conteúdo

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Nos anos 1930 e 1940, para fugir da perseguição nazista na Europa,
dezenas de milhares de judeus foram para a Palestina. Com o
aumento da população judaica na Palestina, começaram a ocorrer
sérios atritos entre os judeus e os árabes ali residentes” (BOULOS JR.,
2018).

Arthur
Arthur Balfour
Balfour (de
(de
óculos
óculos escuros)
escuros)
recebido
recebido pela
pela
comunidade
comunidade judaica
judaica em
em
Jerusalém,
Jerusalém, 1925.
1925.
Declaração
Declaração Balfour, 22 de
Balfour, de
novembro
novembro de de 1917,
1917,
Biblioteca
Biblioteca Britânica,
Britânica,
Londres.
Londres.
Continua…
Continua…
Foco no conteúdo

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Declaração de Balfour
“Caro Lord Rothschild,
Assista! BBC Brasil.
Tenho o grande prazer de endereçar a V.S.aa, em nome do “Declaração de Balfour: a
governo de Sua Majestade, a seguinte declaração de simpatia carta que mudou o
quanto às aspirações sionistas, declaração submetida ao Oriente Médio.”
gabinete e por ele aprovada: ‘O governo de Sua Majestade
encara favoravelmente o estabelecimento, na Palestina, de um
Lar Nacional para o Povo Judeu, e empregará todos os seus
esforços no sentido de facilitar a realização desse objetivo,
entendendo-se claramente que nada será feito que possa
atentar contra os direitos civis e religiosos das coletividades
não-judaicas existentes na Palestina, nem contra os direitos e
o estatuto político de que gozam os judeus em qualquer outro
https://cutt.ly/uwNU2yfG
https://cutt.ly/uwNU2yfG
país’. Desde já, declaro-me extremamente grato a V.S. aa pela
gentileza de encaminhar esta declaração ao conhecimento da
Na prática

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Faça agora!

Em duplas, leiam os fragmentos a seguir e reflitam:

● Como os textos abordam o conflito entre palestinos e israelenses?


● Quais seriam as razões, destacadas no texto, que intensificaram os
atritos entre israelenses e palestinos posteriormente à Primeira
Guerra Mundial?

10 MINUTOS
Na prática

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TEXTO I – Conflito árabe-israelense
“O panorama do Oriente Médio e, dentro dele, o conflito árabe-israelense,
não pode ser compreendido senão na moldura mais geral do colonialismo e
do imperialismo ocidentais. Desde o início do século XX, o controle daquela
região do mundo, pelas grandes potências, transformou-se numa âncora do
comércio mundial e, depois, da geopolítica global. [...] Assim, viu-se
engolfado pela disputa imperialista por matérias-primas e mercados e na
definição de áreas de influência. Isso em grande medida determinou o
surgimento de países [...] e de grande parte dos conflitos nos quais eles se
veriam envolvidos ao longo do século XX. O processo tomou forma com o
fim da Primeira Guerra Mundial, sob os escombros do Império Otomano,
a potência que há séculos controlava grande parte da região. Nesse
contexto, o Oriente Médio foi dividido em esferas de influência britânicas
(Iraque, Palestina, Irã) e francesas (Síria e Líbano)” (CAMARGO, 2006, p.
425).
Na prática

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TEXTO II – Como o conflito começou?
“O movimento sionista, que procurava criar um Estado para os judeus, ganhou
força no início do século XX, incentivado pelo antissemitismo sofrido por judeus
na Europa. Naquele tempo, a região da Palestina, entre o rio Jordão e o mar
Mediterrâneo, considerada sagrada para muçulmanos, judeus e católicos,
pertencia ao Império Otomano e era ocupada, principalmente, por muçulmanos
e outras comunidades árabes. Mas uma forte imigração judaica, alimentada por
aspirações sionistas, começou a gerar resistência entre as comunidades locais.
Após a desintegração do Império Otomano na Primeira Guerra Mundial, o Reino
Unido recebeu um mandato da Liga das Nações para administrar o território da
Palestina. Mas, antes e durante a guerra, os britânicos fizeram várias promessas
para os árabes e os judeus que não se cumpririam, entre outras razões, porque
eles já tinham dividido o Oriente Médio com a França. Isso provocou um clima de
tensão entre nacionalistas árabes e sionistas que acabou em confrontos entre
grupos paramilitares judeus e árabes. (BBC News Brasil, 2014).
Na prática

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Correção
Os textos abordam as relações do conflito entre palestinos e
israelenses em uma perspectiva histórica do colonialismo e do
imperialismo ocidentais, que moldaram a região do Oriente Médio.
Após a Primeira Guerra Mundial, com o fim do Império Otomano, a
região estratégica para o comércio mundial e, consequentemente,
para a geopolítica global, foi dividida entre britânicos e franceses. As
promessas não cumpridas pelos britânicos para árabes e
israelenses, e a imigração judaica – incentivada pelo movimento
sionista – juntamente com a divisão prévia do Oriente Médio pela
França, aumentaram as disputas territoriais e étnicas na região, além
da tensão, notadamente, entre nacionalistas árabes e judeus,
levando a confrontos entre grupos paramilitares.
Foco no conteúdo

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O plano de partilha da ONU e o
Estado de Israel
“Após a Segunda Guerra Mundial (1939-1945), veio à
tona o holocausto, isto é, o extermínio sistemático de
cerca de 6 milhões de judeus pelos nazistas na
Europa. E, ao mesmo tempo, a Grã-Bretanha
anunciou que retiraria suas tropas da Palestina.
Nesse contexto, em 1947, a ONU, em assembleia
presidida pelo brasileiro Oswaldo Aranha, aprovou um
plano de partilha da Palestina em dois Estados: um
judeu e outro árabe. Nesse contexto, em 14 de maio
(FERREIRA,
(FERREIRA, 2000,
2000, p.
p. 62).
62).
de 1948, os judeus, liderados por David Ben-Gurion,
fundaram o Estado de Israel, que foi imediatamente
Continua…
Continua…
reconhecido pelos Estados Unidos.
Foco no conteúdo

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Os países árabes, no entanto, reagiram à criação do Estado de Israel atacando-o
militarmente. Israel revidou e, com ajuda externa, venceu a guerra, ocupando,
então, cerca de 25% do território reservado aos palestinos no plano de partilha
da ONU. Com a derrota na guerra de 1948, cerca de 750 mil palestinos deixaram
a terra em que viviam e passaram a viver na Faixa de Gaza e nos países árabes
vizinhos. Tinha início, assim, a chamada Questão Palestina. O Oriente Médio
tornou-se palco de consecutivas guerras entre judeus e árabes; tais guerras
ocorreram no contexto da Guerra Fria, com Israel sendo apoiado pelos EUA e os
árabes, pela União Soviética” (BOULOS JR., 2018).
David
David Ben-Gurion
Ben-Gurion fazfaz aa
Declaração
Declaração de
de Independência
Independência
do
do Estado
Estado de
de Israel
Israel em
em 14
14 de
de
maio
maio de
de 1948.
1948. Refugiados
Refugiados
palestinos
palestinos –– oo Nakba,
Nakba, que
que
designa
designa oo êxodo
êxodo palestino
palestino de
de
1948).
1948).
Na prática

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Todo mundo escreve!

A partir dos textos historiográficos (nos slides a


seguir), analise:
● Como, segundo o texto, a tragédia do Holocausto influiu diretamente
nas decisões políticas e diplomáticas que levaram à criação do
Estado de Israel e à partilha da Palestina pela ONU em 1947?
● A criação do Estado de Israel, proposta pela Resolução 181 da
ONU, considerou adequadamente os direitos e interesses da
população palestina que vivia na região, especialmente em relação à
partilha territorial?
● Qual é a posição apresentada pelo texto II em relação a solução
para o conflito israelo-palestino? Você concorda?
Na prática

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TEXTO I – A ONU e a criação do Estado de Israel
“O principal motivo, que alinhou a opinião pública mundial ao lado da
causa judaica, foi a revelação do maior genocídio da história, o
extermínio de cerca de 6 milhões de judeus perpetrado pelo regime
nazista, principalmente em campos da morte na Europa Oriental [...]. O
horror do Holocausto acabou acelerando a imigração ilegal de judeus
para a Palestina [...]. A população judaica na região passou de 445 mil,
em 1939, para 808 mil em 1946, de uma população total de 1,5 milhão
e 1,97 milhão, respectivamente. Com o fim da guerra, a Comissão
Anglo-americana na Palestina propôs em 1946 a continuidade do
mandato britânico, decisão rejeitada pela Organização Sionista
Mundial, que exigia o estabelecimento de um Estado judeu.
Continua…
Continua…
Na prática

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O problema foi transferido para a recém-fundada Organização das
Nações Unidas (ONU). Em novembro de 1947, a Assembleia Geral da
ONU, votou a resolução 181, sobre a partilha da Palestina,
estabelecendo a criação de um Estado judeu ao lado de um Estado
Palestino. A resolução, aprovada por 33 votos (incluindo Estados
Unidos e União Soviética) contra 13 e 10 abstenções, dava ao futuro
Estado judeu, que tinha 30% da população, 53,5% do território, e ao
Estado Palestino, com 70% da população, 45,4% das terras. Pela
proposta, Jerusalém ficaria sob controle internacional” (CAMARGO,
2006, p. 431).
Na prática

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TEXTO II – A ideia de um Estado binacional na
Palestina histórica
“Dois Estados para dois povos. Eis a posição quase consensual
internacionalmente, desde 1947, quando se trata de propor uma solução
para o conflito israelo-palestino. Nas negociações entre as autoridades
israelenses e palestinas na busca por dois Estados nacionais, questões
cruciais, [...] para muitos parecem não ter solução – o que reforça o
argumento do campo da proposta de um Estado binacional. O caminho
para a solução de dois Estados, entretanto, não representa os anseios
de todos os palestinos e israelenses. Para muitos deles (hoje,
aparentemente mais palestinos que israelenses), a criação de um
Estado binacional, ao mesmo tempo árabe e judeu, é a solução efetiva
para um conflito que já perdura por décadas. [...] (GUIRAL BASSI, 2016,
p. 13.)
Na prática

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Correção
• O texto pontua como o Holocausto causou um impacto profundo na
opinião pública mundial, gerando comoção e solidariedade em relação
ao povo judeu, alvo de um genocídio sem precedentes. Esse contexto
de horror e compaixão contribuiu para o processo de imigração de
judeus à Palestina, além da pressão política e diplomática exercida
pela Organização Sionista Mundial e seus aliados sobre a comunidade
internacional, especialmente, as Nações Unidas. Isso criou uma
dinâmica demográfica que influenciou as negociações sobre o futuro
da Palestina.
• A criação do Estado de Israel, proposta pela Resolução 181 da ONU,
abordada pelo texto, levanta questões importantes sobre a partilha
territorial e os direitos das populações envolvidas, já que propôs a
partilha da Palestina em um Estado israelense e um Estado árabe.
Continua…
Continua…
Na prática

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A resolução concedeu uma porção significativa de território à população
judaica, que representava a minoria em termos demográficos, enquanto a
maioria palestina ficou com uma parcela menor de terras, segundo os dados.
Isso suscitou questionamentos sobre a equidade do processo de partilha e
se as necessidades e os interesses das comunidades palestinas foram
adequadamente considerados. Além disso, a questão do status de
Jerusalém, como cidade internacional, também deve ser analisada,
considerando como garantir a coexistência pacífica e o acesso equitativo aos
locais sagrados para todas as comunidades religiosas presentes na região.
• A posição trazida pelo texto é de um Estado binacional que, segundo o
autor, poderia ser uma solução efetiva para o conflito, dada a
complexidade e a persistência do problema. Possibilitaria a árabes e
judeus direitos plenamente iguais e identitários, ou seja, dois Estados para
dois povos, a criação de um Estado palestino ao lado de Israel. No
entanto, isso não representa a posição nem os anseios de todos os
palestinos e israelenses.
Aplicando

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Mostre-me!
Para aprofundar a temática:

Pesquise sobre as
guerras árabe-
israelenses
sugeridas no
quadro,
preenchendo o
infográfico.
*Combine com seu
professor a data de
entrega da proposta!
Elaborado
Elaborado para
para este
este material
material aa partir
partir de:
de: BOULOS
BOULOS JR.,
JR., 2018.
2018.
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Elaborado
Elaborado para
para este
este material
material aa partir
partir de:
de: BOULOS
BOULOS JR.,
JR., 2018.
2018.
O que aprendemos hoje?

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● Estabelecemos relações entre os
interesses imperialistas no Oriente Médio
com os conflitos posteriores à Primeira
Guerra Mundial;
● Avaliamos o plano de partilha da ONU
após a Segunda Guerra Mundial;
● Analisamos o processo de criação do
Estado de Israel.
Referências

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BBC NEWS BRASIL. Dez perguntas para entender o conflito entre israelenses e palestinos.
Atualizado em 29 setembro 2014. Disponível em: https://cutt.ly/QwNPgnpR. Acesso em: 20 fev. 2024.
BOULOS JR., A. Sociedade & Cidadania. História. São Paulo: FTD, 2018.
CAMARGO, C. Guerras árabe-israelenses. In: MAGNOLI, D. (org.). História das guerras. São Paulo:
Contexto, 2006.
GUIRAL BASSI, Danilo Martins. A ideia de um Estado binacional na Palestina histórica: conceitos,
evolução histórica e perspectivas na atualidade. São Paulo, 2016. Dissertação (Mestrado em História
Social) − Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo.
Disponível em: https://cutt.ly/rwNPls9B. Acesso em: 26 fev. 2024.
LEMOV, Doug. Aula nota 10 3.0: 63 técnicas para melhorar a gestão da sala de aula. Porto Alegre:
Penso, 2023.
OZ, Amós. Contra o fanatismo. Rio de Janeiro: Ediouro, 2004.
Referências

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Lista de imagens e vídeos

Slide 3 – Ricki Rosen, fotografia de 2002. Disponível em: https://cutt.ly/iwBkOhbY. Acesso em: 26 fev. 2024.
Slide 4 – Mapa: ATLAS da história do mundo. São Paulo: Folha de S.Paulo, 1995. p. 257.
Slide 5 – Arthur Balfour (de óculos escuros) foi recebido como um herói pela comunidade judaica em Jerusalém,
1925. Disponível em: https://cutt.ly/8wNPh6c9. Acesso em: 26 fev. 2024; Declaração Balfour, 2 de novembro de 1917,
Biblioteca Britânica, Londres. Disponível em: https://cutt.ly/FwNPjr40. Acesso em: 26 fev. 2024.
Slide 6 – Declaração de Balfour. Washington State University. Disponível em: https://cutt.ly/0wNPjdaj. Acesso em: 26
fev. 2024; BBC BRASIL. Declaração de Balfour: a carta que mudou o Oriente Médio. Disponível em:
https://cutt.ly/uwNU2yfG. Acesso em: 26 fev. 2024.
Slide 11 – FERREIRA, Graça Maria de Lemos. Atlas geográfico: espaço mundial. São Paulo: Moderna, 2000. p. 62.
Slide 12 – David Ben-Gurion faz a Declaração de Independência do Estado de Israel em 14 de maio de 1948.
Disponível em: https://cutt.ly/iwNPgd5C. Acesso em: 26 fev. 2024; Refugiados palestinos – o Nakba, que designa o
êxodo palestino de 1948. Disponível em: https://cutt.ly/DwNPgjYw. Acesso em: 26 fev. 2024.
Slide 19 e 20 – Elaborado para este material a partir de: BOULOS JR., A. Sociedade & Cidadania. História. São Paulo:
FTD, 2018.
Gifs e imagens ilustrativas elaboradas especialmente para este material a partir do Canva. Disponível em:
https://www.canva.com/pt_br/. Acesso em: 23 fev. 2024.
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