Punção Venosa

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PUNÇÃO VENOSA

Cateteres centrais e periféricos

Enf. Mariana Vasconcelos


 Centrais: Grandes vasos (Ex.: Veia cava superior)
 Periféricos: Vasos periféricos (Ex.: Veia basílica e cefálica)
 A manutenção e cuidado são de responsabilidade da
equipe de enfermagem.
ACESSO VENOSO PERIFÉRICO
 Indicações

Fluidos Nutrientes Medicações

Monitorização Hemodiálise
Hemoderivados
Hemodinâmica

Administração
Nutrição
Quimioterapia De
Parenteral Contrastes
TIPOS DE ACESSOS
• Cateter venoso periférico: inserido em veias nos membros
superiores; é o dispositivo vascular de curta duração mais utilizado;

• Cateter arterial periférico: para uso de curta duração; comumente


utilizado para monitorizar o estado hemodinâmico e análises
gasométricas em pacientes críticos.
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TIPOS DE CATETERES PERIFÉRICOS


CUIDADOS IMPORTANTES
 Seleção do cateter e sítio de inserção: selecionar o cateter periférico com
base no objetivo pretendido, na duração da terapia, na viscosidade do fluido,
nos componentes do fluido e nas condições de acesso venoso (IBSP, 2017).

 Não usar cateteres periféricos para infusão contínua de produtos vesicantes,


para nutrição parenteral com mais de 10% de dextrose ou outros aditivos
que resultem em osmolaridade final acima de 900 mOsm/L, ou para
qualquer solução com osmolaridade acima de 900 mOsm/L (IBSP, 2017)
 Agulha de aço só deve ser utilizada para coleta de amostra sanguínea e
administração de medicamento em dose única, sem manter o dispositivo no
sítio (IBSP, 2017)

 Em adultos, as veias de escolha para canulação periférica são as das


superfícies dorsal e ventral dos antebraços. As veias de membros inferiores
não devem ser utilizadas a menos que seja absolutamente necessário, em
virtude do risco de embolias e tromboflebites (ENFERMAGEM NOVIDADE,
2017)
 Para pacientes pediátricos, selecione o vaso com maior probabilidade de
duração de toda a terapia prescrita, considerando as veias da mão, do
antebraço e braço (região abaixo da axila). Evite a área anticubital
(ENFERMAGEM NOVIDADE, 2017

 Evitar região de flexão, membros comprometidos por lesões como feridas


abertas, infecções nas extremidades, veias já comprometidas (infiltração,
flebite, necrose), áreas com infiltração e/ou extravasamento prévios, áreas
com outros pro cedimentos planejados (IBSP, 2017).
 A cobertura deve ser trocada imediatamente se houver suspeita de
contaminação e sempre quando úmida, solta, suja ou com a integridade
comprometida. Manter técnica asséptica durante a troca (IBSP, 2017)

 Flushing e manutenção do cateter periférico (IBSP, 2017): realizar o flushing


e aspiração para verificar o retorno de sangue antes de cada infusão para
garantir o funcionamento do cateter e prevenir complicações.

 Realizar o flushing antes de cada administração para prevenir a mistura de


medicamentos incompatíveis.
FLEBITE
 Inflamação dos vasos

Irritação
Mecânica Irritação Química

Infecção Bacteriana
TROCA DO ACESSO E LINHA VENOSA
 O acesso venoso deve ser datado e assinado pelo profissional, assim como
toda a linha venosa.

 Cuidados na manutenção dos cateteres:

 Remover os dispositivos intravasculares assim que seu uso não for


necessário;

 Monitorar o sítio de inserção dos cateteres a cada plantão;

 Realizar curativo diário com clorexidina alcoólica 0,5% no cateter venoso


central;
 Para o cateter venoso periférico utilizar álcool 70%;

 Trocar o curativo sempre que estiver úmido, sujo ou solto;

 Na troca de curativo, realizar inspeção do local de inserção, atentando


para sinais de infecção local.
PREVENÇÃO DE CONTAMINAÇÃO DO SISTEMA
 Não perfurar o frasco de solução parenteral com agulha;

 Ampolas de uso único devem ser descartadas depois de abertas porque não
possuem conservantes;

 Realizar desinfecção do frasco/ampola com álcool a 70% antes de abri-lo;

 Preparar a medicação injetável imediatamente antes do uso;

 Observar a temperatura, horário e dose corretos. Toda solução deve ser


inspecionada antes da administração, observando-se turvação, alteração da
cor e modificação do aspecto habitual;

 Nunca utilizar a mesma seringa entre pacientes, mesmo trocando as agulhas;


PREVENÇÃO DE CONTAMINAÇÃO DO SISTEMA
 Realizar desinfecção com gaze estéril e álcool a 70% dos
injetores e das conexões do circuito, usando a própria gaze
para abrir a conexão. O número de conexões deve ser o
menor possível, reduzindo a manipulação do sistema. Caso
aconteça a saída de parte do cateter, este não deverá mais
ser reposicionado;

 Em caso de refluxo de sangue para o equipo, lavá-lo


imediatamente. Na presença de sangue aderido, trocar o
equipo

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