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Liberalism o
Liberalism o
Liberalismo em
Portugal
Para acompanhar o meu trabalho irei introduzir documentos essenciais que complementem a informação sobre o
tema, conceitos e algumas imagens.
Etapa política - Cartismo
Etapa política ou movimento político
do liberalismo moderado defensor da Carta Constitucional
outorgada por D. Pedro em 1826.
O novo ordenamento político e
socioeconómico (1832/34-1851)
A ação reformadora da regência de D. Pedro:
Últimos 3 parágrafos:
Decretos publicados no mesmo
ano, já no Porto
Legislação liberal de Mouzinho da Silveira
● Agricultura: Aboliu a dízima e forais (libertou os camponeses das dependências tradicionais);
● Territórios: Criou o Registo Civil, dividiu o território em províncias, comarcas e concelhos; criou
circunscrições judiciais e o Supremo Tribunal de Justiça;
- Reformaram-se as universidades;
Em fevereiro de 1842, o ministro da Justiça, António Costa Cabral, através de um golpe de Estado
pacífico, pôs termo à Constituição de 1838, com o apoio da rainha D. Maria II
O novo governo será conhecido por cabralismo, caracteriza-se por: poder autoritário, restauração da
Carta Constitucional e representa o regresso ao poder da grande burguesia sob a bandeira da ordem
pública e do desenvolvimento económico
Principais medidas do cabralismo:
- Desenvolvimento das obras públicas (Companhia das Obras Públicas de Portugal (1844) (reparação e
construção de estradas), construíram-se pontes, entre essas a ponte sobre o rio Douro;
- Realizou-se uma reforma fiscal (Código Administrativo de 1842), criação do Tribunal de Contas para
fiscalizar as despesas do estado;
Doc. 35 B – O decreto que D.
Maria II declara que a Carta
Constitucional de 1826 como
Lei fundamental
A 6 de outubro de 1846, a rainha D. Maria II,
apoiada pela ala liberal cabralista, forçou a
demissão do duque de Palmela, substituído
na chefia do Governo pelo marechal
Saldanha.
Na sequência deste episódio, conhecido por a
Emboscada, é proibida a publicação e
circulação de todos os jornais políticos.
António Rodrigues Sampaio, que na altura
dirigia o periódico A Revolução de
Setembro, decidiu editar um novo jornal
clandestino: O Espectro. Ao longo de 7
meses, entre 16 de dezembro de 1846 e 3 de
julho de 1847, foram editados sessenta e três
números, aos quais se acrescentaram nove
suplementos, motivados por notícias de
última hora, normalmente de âmbito militar
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