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Antecedentes:
As invasões francesas:
A Rebelião:
A Constituição de 1822:
A constituição de 1822:
Todos estes fatores e outros levam a que em 1822 o Brasil se torne independente e
que D. Pedro seja corado como primeiro imperador.
Por outro lado, Portugal encontra-se numa situação muito precária a nível social,
político e económico. Situação que se vai agravar tremendamente após a perda do Brasil.
Os entraves ao regime:
Abrilada (1824)
Teve como consequência o exílio de D. Miguel. Não apagou, contudo, as
tendências absolutistas dentro da sociedade portuguesa.
A Reforma do Clero:
Estava bastante claro que tanto o vintismo como o cartismo não eram adeptos do
catolicismo. Ambas estas expressões liberais retiraram muito poder e influência aos
membros do clero e sobretudo às ordens religiosas. Assim, se explica em parte, a elevada
adesão desta camada social ao absolutismo e aos golpes empreendidos por D. Miguel.
Quem tinha capacidade para comprar os títulos de dívida pública era uma pequena
elite - os Devoristas. Com estes títulos conseguiram comprar muitas propriedades que
tinham sido desamortizadas.
O Setembrismo:
A situação em Portugal agrava-se e o governo devorista é alvo de diversos ódios,
acentuando a instabilidade política.
O cabralismo:
1ª etapa: 1842-46
2ª etapa: 1849-1851
Regime muito autoritário que vai enfrentar múltiplas oposições das várias vertentes
políticas e sociais.
Medidas:
Fomento industrial;
Incentivo ao desenvolvimento das Obras públicas (destaque para as vias de
comunicação);
Reformas administrativas e fiscais de cariz centralizador;
Leis da Saúde;