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Elementos Metodológicos na Produção Científica

Aula 4
- 18 de abril de 2020 -

Tânia Pereira
Tópicos:
Investigação e escrita científica – cont.

 Objetivos

 Métodos
- Eu só queria saber que caminho tomar, pergunta Alice.
- Isso depende do lugar aonde quer ir, diz o Gato tranquilamente.
- Realmente não importa, responde Alice.
- Então não importa que caminho tomar, afirma o Gato taxativo.

(Lewis Carroll - Alice no país das maravilhas)


I. Objetivo 1

Definição (Dic. Michaelis):

- ob·je·ti·vo (sm)

1. Resultado ou meta que se quer atingir numa ação; alvo, fim, finalidade, objeto, propósito;

2. Ponto a ser alcançado em uma operação; alvo.

- ob·je·ti·vo (adj)
Para definir adequadamente os objetivos, é necessário que o problema tenha as seguintes ‘características’ (Gil, 2010: p. 10-14):

- deve ser formulado como pergunta


- deve ser claro e preciso
- deve ser empírico
- deve ser delimitado a uma dimensão viável

Ex.:
Que barreiras sociais dificultam a participação da mulher no mercado de trabalho?

Reformulação:
Com que barreiras sociais se deparam as mulheres par ascender a funções gerenciais no setor bancário no Estado de Minas Gerais
na segunda década do século XXI ?
O problema adequadamente formulado poderia ser apresentado sob a forma dos seguintes
objetivos:

i) Verificar o nível de participação das mulheres em funções gerenciais no setor bancário do Estado de
Minas Gerais na segunda década do século XXI;

ii) Identificar barreiras sociais à ascensão de mulheres a funções gerenciais nesse setor;

iii) Verificar a existência de relação de participação de mulheres em funções gerenciais e características


das instituições bancárias que as empregam.
Geral e específico (secundário):

“Enquanto o objetivo geral busca definir uma meta para o trabalho como um todo, os objetivos específicos estão voltados ao atendimento de questões

mais particulares da pesquisa” (Ferrer, 2016: 19).

Ex.:
Objetivo Geral:
- Verificar as causas das altas taxas de desemprego no país durante o governo x

Objetivos Específicos:
- Identificar as taxas de desemprego na história mais recente;
- Distinguir o tipo de desemprego verificado no período: cíclico ou estrutural;
- Conhecer as políticas econômicas e sociais do governo x no que diz respeito à geração de empregos.

◦ Alguns verbos são mais precisos/claros: identificar, verificar, descrever, avaliar (entender, p. ex., permite várias interpretações)
Exemplos:
I.
Resumo
O objetivo geral deste estudo foi verificar a eficácia do programa de remediação fonológica (BROOM & DOCTOR,
1995) em escolares com distúrbio específico de leitura e distúrbio de aprendizagem. Dentre os objetivos específicos, o
estudo visa i) correlacionar as habilidades intelectuais ao funcionamento das áreas corticais nas crianças com distúrbio
específico de leitura e distúrbio de aprendizagem e ii) comparar esse quadro com o desempenho de escolares que leem
conforme o esperado para a idade e a escolaridade. Participaram deste estudo 70 escolares na faixa etária de 8 a 12 anos
de idade, de 28 a 48 série do Ensino Fundamental de escola pública estadual do município de Botucatu - SP. (...)

(CAPELLINI, Simone Aparecida. Eficácia do programa de remediação fonológica em escolares com distúrbio específico de leitura e distúrbio de
aprendizagem. 2001. 295p. Tese (Doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas, Campinas, SP. Disponível em:
<http://www.repositorio.unicamp.br/handle/REPOSIP/312186>. http://repositorio.unicamp.br/handle/REPOSIP/312186)
II.
“Em nossa pesquisa, os nossos questionamentos iniciais se direcionavam à tentativa de compreender,
principalmente, como é possível que uma família que queira tanto ter um filho o abandone às vezes por
pequenas questões? (p. 8)
(...)
Nesse percurso, o nosso estudo teve como objetivo compreender quais são os fatores que levam
pretendentes à adoção – quando ainda no período do estágio de convivência – a desejarem devolver as
crianças e adolescentes postos sob sua responsabilidade” (Introdução - p. 12).

(GOES, Alberta E. D. de (Des) Caminhos da Adoção: a devolução de crianças e adolescentes em famílias adotivas. Dissertação de Mestrado. PUC/SP, 2014.
Disponível em https://tede2.pucsp.br/bitstream/handle/17676/1/Alberta%20Emilia%20Dolores%20de%20Goes.pdf)
II. Método

Definição (Dic. Michaelis):

mé·to·do (sm)
◦ 1 Emprego de procedimentos ou meios para a realização de algo, seguindo um planejamento; rumo
◦ 2 Processo lógico e ordenado de pesquisa ou de aquisição de conhecimento
◦ 3 Qualquer procedimento técnico ou científico
◦ 4 Conjunto de princípios ou técnicas de ensino
(...)
Fil: Conjunto ordenado de regras e procedimentos que devem ser seguidos na investigação científica para
se chegar ao conhecimento e à verdade (sic).
Garcia (1986)

“Método (meta = através de, odos = caminho, etimol.) é o caminho através do qual se chega a um fim ou
objetivo. Do ponto de vista da Lógica, é o conjunto dos meios ou processos empregados para a investigação,
descoberta e a comprovação da ‘verdade’”* (p. 296)

“Método é a melhor maneira de fazer as coisas”* (p. 296)

*Grifos meus.
Reflexões preliminares (SARANDY & RODRIGUES, s.d.):

◦ fazer um planejamento cuidadoso


◦ detalhar e descrever a operacionalização da pesquisa, do objeto e das hipóteses: é o momento de decidir sobre como
iremos testá-las?
◦ definir com precisão a unidade de análise: a pesquisa vai se referir a pessoas, a grupos de pessoas, a instituições, a um
conjunto de decisões? Ou a alguma combinação destes? Ou a conceitos ou “achados” da literatura?

Após a definição da unidade de análise, é possível decidir qual será a metodologia: pesquisa quantitativa
(survey)? análise de documentos históricos? observação participante?
Pesquisa Quantitativa e Pesquisa Qualitativa

(NICOLACI-DA-COSTA & ROMÃO-DIAS, 2013)

História dos métodos:


Positivismo:
◦ produção de um conhecimento objetivo, racional e neutro
◦ conhecimento sobre os fatos, independente do olhar do pesquisador
◦ conhecimento válido somente o racional e científico
◦ cientificidade: para ser científico, era preciso ter como base um princípio único, rigoroso e objetivo: o da
quantificação (controle, rigidez, uniformidades)

Obs.: Ele não se manteve igual ao longo do tempo – há vários positivismos


Histórico (não-linear) da pesquisa qualitativa nas ciências sociais humanas (DENZIN & LINCOLN, 2000
apud NICOLACI-DA-COSTA & ROMÃO-DIAS (2013, p.25-30)

As pesquisas em Psicologia – século XXI:

◦ pesquisa quantitativa e qualitativa


◦ ex.: Harvard – pesquisa experimental
◦ Pesquisa quantitativa – maior complexidade: estudos que não mais excluem os aspectos subjetivos, mas
tentam incluí-los de uma forma objetiva – ex. Neuropsicologia
Pesquisa Quantitativa e Pesquisa Qualitativa(NICOLACI-DA-COSTA & ROMÃO-DIAS, 2013: 21)

◦ tipo de investigação cuja metodologia e cujos procedimentos são concebidos de forma a permitir a
transformação de dados em números;
◦ uma vez transformados em números, os dados são submetidos aos mais diversos tratamentos estatísticos de
forma a permitir a generalização dos resultados;
◦ alguns dos objetivos desse tipo de pesquisa são a formulação de leis e a previsão do comportamento

Alguns pesquisadores das ciências humanas e sociais optaram por seguir o modelo, outros
decidiram considerar uma série de aspectos essencialmente humanos até então negligenciados como
emoções, crenças, motivações.....Surgia um novo tipo de pesquisa – a qualitativa.
Abordagem Quantitativa & Abordagem Qualitativa

(SABADINI et. al., 2009: 132-134)

◦ As abordagens quantitativas visam à apresentação numérica de dados objetivando a descrição, a


explicação e a predição do fenômeno. A coleta de dados de uma pesquisa quantitativa é feita, em geral,
com o uso de instrumentos de medida, e a análise é pautada nos dados reunidos e classificados
numericamente. A descrição quantitativa recorre à matemática para explicar os resultados.

◦ A perspectiva qualitativa consiste em um conjunto de técnicas que descrevem significados. Remete a


um exame interpretativo não numérico das observações, que objetiva a descoberta das explicações
subjacentes e os modos de inter-relação. Nessa abordagem, os investigadores observam as pessoas e
as interações, participam das atividades, entrevistam pessoas, conduzem histórias de vida ou
estudos de casos e analisam documentos já existentes*.

*Grifos meus.
Reflexão:

Ciências físicas, químicas e biológicas & Ciências humanas e sociais (NICOLACI-DA-COSTA & ROMÃO-DIAS, 2013):

I. “Como tratar com objetividade e neutralidade


um objeto de estudo que é da mesma natureza que seu observador?” (p. 20)

II. “O conflito quantitativo/qualitativo é também um conflito político”


(p. 23)

III. “O pesquisador, ao escolher trabalhar com métodos qualitativos ou quantitativos, não faz uma opção instrumental.
Quando tomamos um desses caminhos, levamos com o método eleito seus pressupostos, sua visão de mundo e, no nosso
caso, também de ser humano.” (p. 37)
Entrevista: GOULART, Daniel.; BURMAN, Erica; PARKER, Ian (2019):

(…)
Ah, então vocês não foram formados como pesquisadores qualitativos no curso que fizeram?

Ian Parker (1956- Reino Unido) - Não, nenhum de nós teve métodos qualitativos nos cursos de graduação. Na minha
licenciatura, descobri pesquisas com entrevista muito mais tarde e descobri que eu poderia usar uma parte disso na minha
monografia da graduação. Foi de uma maneira muito ad hoc. Na minha pós-graduação, eu não tinha formação em métodos de
pesquisa. Tive que comparecer a outros cursos conceituais filosóficos fora da Universidade, mas não tivemos formação em
métodos qualitativos.

Erica Burman (1960- Reino Unido) - Inicialmente, abordagens qualitativas em psicologia eram consideradas intervenções
críticas, e elas eram. E muitas vezes foram tratadas de forma muito hostil. À medida que a pesquisa qualitativa se tornou mais
aceita, ela também foi cooptada. Então, tornou-se parte da história de sucesso neoliberal e foi adicionada a uma série de
abordagens que são aceitáveis.
Ian Parker - Uma coisa é que eles (alunos) tenham a sensação de que os métodos que eles estão usando devam ser montados

por eles, a partir do conjunto de diferentes possibilidades, tem que ser articulado pelo aluno. Métodos qualitativos não são

livros de cozinha, não são planos formulados que se podem aplicar. Algo importante para os graduandos é que no último

ano de estudos eles façam apresentações para grupos de estudantes do segundo ano sobre os projetos que eles querem fazer.

Os estudantes do segundo ano podem ver a gama de diferentes maneiras de se aproximar do projeto do terceiro ano e

não é acidental que durante esse tempo muitos outros estudantes de graduação tenham sido inspirados a realizar projetos de

pesquisa qualitativa. Desafia a pesquisa empirista tradicional. Foi mais coletivo, no sentido crítico.

(...)

• Grifos meus.
Como classificar as pesquisas?(Gil, 2010)

- Critérios: área de conhecimento, finalidade, objetivos mais gerais e métodos empregados


Alguns tipos (GIL, 2010: 29-43):

◦ Pesquisa bibliográfica: utilização de dados já existentes; fundamentação teórica ao trabalho, bem como a
identificação do estágio atual do conhecimento referente ao tema; dados obtidos em bibliotecas ou bases de dados;
◦ Pesquisa documental: utilização de dados já existentes; toda sorte de documentos: autorização, comunicação; o
material consultado é interno à organização; inscrições em paredes são documentos para o arqueólogo (o conceito de
documento é amplo);
◦ Estudo de caso: análise, profunda e exaustiva, de um ou de poucos objetos que permita seu amplo e detalhado
conhecimento;
◦ Pesquisa etnográfica: procedimentos: entrevista em profundidade, observação participante, documentos, fotografias,
filmagens; descrição da cultura/grupo/comunidade; paradigma interpretativista (o real não é apreensível porque é uma
construção dos sujeitos que entram em relação com ele);
◦ Pesquisa participante: o objetivo principal é emancipar as pessoas/as comunidades; os grupos identificariam por si
mesmos os seus problemas, os analisariam e buscariam soluções; influência de Paulo Freire (alfabetização a partir da
leitura do alfabetizando de seu próprio contexto sócio-histórico); estudos de Orlando Fals Borda (Colômbia, 1925-
2008): o pesquisador deveria devolver o conhecimento aos grupos pesquisados/estudados.
Modos e estratégias de pesquisa (SARANDY & RODRIGUES, [s.d.] - Anexo IV):

◦ Observação participante - os grupos de pesquisa serão orientados sobre como observar fenômenos sociais e
cada aluno, individualmente, manterá um caderno de anotações, o seu diário de campo, para inscreverem ali
suas observações, dados e reflexões sobre a temática estudada;
◦ Entrevistas qualitativas (abertas, semi-abertas ou fechadas);
◦ Pesquisa bibliográfica;
◦ Pesquisa documental;
◦ História oral e história de vida;
◦ “Expedições” para pesquisa de campo (observação participante e aplicação de entrevistas), se possível, e
sempre com a orientação e acompanhamento do professor, visando o contato direto dos alunos com os
fenômenos sociais estudados;
◦ Análise de conteúdo ou análise bibliométrica (com suporte de instrumental estatístico);
◦ Utilização de técnicas de vídeo e fotografia na pesquisa social.
Resumo (SABADINI et. al., 2009: 132-134)

Na seção Método, devem ser respondidas as seguintes perguntas (gerais):

◦ como o problema foi estudado?


◦ o que foi feito para atingir os objetivos do estudo?

◦ descritos os materiais (instrumentos, aparatos) e técnicas utilizadas, os procedimentos, o delineamento, entre outros
aspectos.

◦ finalidade é mostrar como foi feito o estudo para se chegar aos resultados.

> O método é a parte mais singular do estudo e precisa ser descrito com detalhamento e clareza.
Resumo (SABADINI et. al., 2009: 132-134)

Algumas perguntas (específicas) que devem ser respondidas ao longo da descrição desta seção:

1. A pesquisa foi aprovada pela comissão de ética (qual? número do processo?)?


2. Há informação sobre qual foi o tipo de estudo utilizado? (delineamento)
3. Onde foi realizada a pesquisa?
4. Qual a amostra do estudo?
5. Quais foram os critérios de inclusão/exclusão adotados?
6. Como foi realizado o recrutamento dos participantes?
7. Quais foram os procedimentos utilizados?
8. Quais foram os métodos utilizados para se proteger de vieses?
9. Quais as variáveis estudadas? Como se definem? Como são mensuradas?
10. Quem as mensurou? Quando foram mensuradas?
11. Foi calculado o tamanho da amostra?
12. Foram apresentados os detalhes de como foi realizada a análise estatística?
13. Quais os testes estatísticos utilizados?
14. Quais são as variáveis analisadas em cada teste?
15. Quais são as hipóteses estatísticas?
16. Qual o valor de significância adotado?
17. Foi planejada alguma análise de subgrupo?
18. Há informação suficiente para tornar possível a replicação do estudo?
19. Se os participantes lessem esta parte do texto, eles aceitariam fazer parte da pesquisa?
Exemplos

TUMA, Tatiana Bernardes V. Acolhimento institucional e maioridade: trajetórias institucionais de jovens e o momento
a saída. Dissertação de Mestrado. Departamento de Serviço Social. Pontifícia Universidade Católica do Rio de
Janeiro, 2016. Disponível em http://www2.dbd.puc-rio.br/pergamum/tesesabertas/1412426_2016_completo.pdf
MASSARI, Marina Galacini. Serviços de acolhimento para crianças e adolescentes e medicalização: narrativas de
resistência. Dissertação de Mestrado em Psicologia Social. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2016.
Disponível em https://tede2.pucsp.br/bitstream/handle/19680/2/Marina%20Galacini%20Massari.pdf
GARAVELO, Leonardo Martins Costa. Uma vida em palavras: memória, escrita e loucura. Dissertação de
Mestrado. UFRGS. Porto Alegre, 2011. Disponível em https://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/60816
GOES, Alberta E. D. de (Des) Caminhos da Adoção: a devolução de crianças e adolescentes em famílias adotivas.
Dissertação de Mestrado. PUC/SP, 2014. Disponível em
https://tede2.pucsp.br/bitstream/handle/17676/1/Alberta%20Emilia%20Dolores%20de%20Goes.pdf
GOES, Alberta E. D. de (Des) Caminhos da Adoção: a devolução de crianças e adolescentes em
famílias adotivas. Dissertação de Mestrado. PUC/SP, 2014. Disponível em
https://tede2.pucsp.br/bitstream/handle/17676/1/Alberta%20Emilia%20Dolores%20de%20Goes.p
df

- Sumário
- Capítulo 4: Trajetória metodológica da pesquisa de campo (p. 95-99)
Bibliografia
DENZIN, N.K.; LINCOLN, Y.S. Handbook of Qualitative Research. Thousand Oaks: Sage Publications, 2ª.ed., 2000

FERRER, Walkiria M. H. Orientações quanto à elaboração e apresentação gráfica do Projeto de Pesquisa e do Trabalho de Conclusão
de Curso dos cursos de graduação da Universidade de Marília, 2ª edição atualizada. Marília, São Paulo, 2016. Disponível em
https://portal.unimar.br/site/public/pdf/universidade/MANUAL_DE_METODOLOGIA_TCC_UNIMAR.pdf

GARCIA, O. M. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1986

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2010

GOULART, Daniel; BURMAN, Erica; PARKER, Ian. A Formação dos psicólogos e a deformação da psicologia: uma conversa com Erica
Burman e Ian Parker. Psicol. Soc., Belo Horizonte, v. 31, e189883, 2019. Disponível em: http://bit.ly/2PBmebi. Acesso em 13 dez.
2019. Epub 05 dez. 2019. http://dx.doi.org/10.1590/1807-0310/2019v31189883.

MINAYO, Maria C. S. O legado da Pesquisa Qualitativa – Entrevista. Ago/2015. Disponível em


https://www.youtube.com/watch?v=41ZazulbD_c
NICOLACI-DA-COSTA, A. M.; ROMÃO-DIAS, D. (orgs.) Qualidade faz diferença: métodos qualitativos para a
pesquisa em psicologia e áreas afins. Rio de Janeiro: Editora PUC-Rio, 2013

SABADINI, Aparecida; SAMPAIO, Maria Imaculada; KOLLER, Silvia Helena (Org.). Publicar em
Psicologia: um enfoque para a revista científica. São Paulo: Associação Brasileira de Editores Científicos de
Psicologia / Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo, 2009. 216 p. Disponível em:
<http://bit.ly/2rBXLe7>. Acesso em: 11 dez. 2019.

SARANDY, Flavio; RODRIGUES, Alberto. Modelo básico para elaboração de um projeto de pesquisa.
UFRGS, [s.d.]. Disponível em: http://www.ufrgs.br/laviecs/biblioteca/arquivos/como_fazer_%20pesquisa.pdf

TOMASI, C.; MEDEIROS, J.B. Comunicação científica. Normas técnicas para redação científica. São Paulo:
Atlas, 2008

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