11. O poder de polcia se intui em prezar, fiscalizar e aplicar a sano, o particular no pode ser responsvel por nenhum deste.

O particular pode fazer/praticar o meio (particular fornece radar = ele esta fornecendo o meio para que a fiscalizao possa ser feita / clnica de exames psicotcnicos = no fornece carteira, apenas faz parte do processo de preparao para prestar o exame no Detran). O particular pode estar no meio e nunca no fim. Fiscalizar, prevenir e aplicar sano fim. 12. O judicirio s pode anular, revogar jamais. A anulao pode ser feita pelos dois (ad. Pblica e Judicirio), a revogao somente pela Ad. Pblica (porque mrito administrativo). A revogao opera efeito ex nunc. 13. O nico vcio que pode ser convalidado o vcio de FORMA, desde que presentes 3 requisitos: 1) se o resultado atingiu; 2) no ter havido prejuzo para as partes; 3) 14. 15. 19. Esta smula est diretamente ligada, tem respeito aos princpios da legalidade, impessoalidade e moralidade, e, indiretamente ao princpio da eficincia. Esta smula visa evitar a violao direta ao Princpio da Legalidade (o administrador tem que agir segundo a lei, s podendo fazer aquilo que a lei expressamente autoriza e no silncio da lei esta proibido de agir), Princpio da Impessoalidade (A Administrao deve manter-se numa posio de neutralidade em relao aos administrados, ficando proibida de estabelecer discriminaes gratuitas. S pode fazer discriminaes que se justifiquem em razo do interesse coletivo), e, Princpio da Moralidade (A Administrao deve atuar com moralidade, isto de acordo com a lei. Tendo em vista que tal princpio integra o conceito de legalidade, decorre a concluso de que ato imoral ato ilegal, ato inconstitucional e, portanto, o ato administrativo estar sujeito a um controle do Poder Judicirio). E Princpio da Eficincia do Interesse Pblico (A Administrao Pblica deve buscar um aperfeioamento na prestao dos servios pblicos, mantendo ou melhorando a qualidade dos servios, com economia de despesas. Binmio: qualidade nos servios + racionalidade de gastos.)