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Fig.1 - Transfer
Fig.5/1 - Alguns dos 44 tanques adjacentes Fig.5/2 - Outros dos 44 tanques adjacentes
Fig.5/3 Tanque
principal junto à nora.
Uma vez que era pertinente a realização deste percurso, para uma interpretação da
paisagem natural, na aula anterior o nosso formador Rui Pires explicou-nos os
significados dos diversos tipos de símbolos que poderíamos encontrar pelo caminho
pedestre. As figuras que se seguem foram captadas neste mesmo dia, sendo todas elas
de minha autoria, para exemplificar as marcas que iam delineando o caminho correcto.
Os 2 traços pintados na pedra, significam
que estamos no caminho correcto e as cores (vermelho e amarelo) identificam uma
pequena rota. Esta imagem, para além de representar o símbolo, também mostra obra
de mão humana na construção e empilhamento destes blocos de pedra.
Após ter realizado esta visita, concluo assim que para além de termos
apreciado uma paisagem natural (quase virgem) e de termos desfrutado de um
ambiente puro, também reforcei a matéria dada na sala de aula, relativamente aos
conceitos e sinaléticas de percursos, desta feita em contexto prático.
Foi bastante gratificante ter tomado conhecimento da produção e fabrico do
gelo, ao visitar a Fábrica Real situada na quinta da serra. Tendo sido um processo
artesanal utilizado entre o séc. XVII e séc. XIX, ao qual hoje, não é tão valorizado
devido às novas tecnologias terem vindo facilitar esta produção.
Por fim, uma das partes que me sensibilizou foi quando cheguei perto da
entrada do Convento Dominicano e olhando à minha volta, verifiquei o esplendor de
uma vasta extensão envolvente à serra, ou não estivesse eu na “Varanda da
Estremadura”.
Agradeço ao formador Rui Pires pelo facto de me ter proporcionado esta
prática, ao Sr. Narciso Moreira pela esplêndida recepção e aula de interpretação
cultural e paisagística, assim como ao Centro de Interpretação Ambiental desta serra.