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Finanças, Obrigações I e II, Sociedades, Processo Civil I e II
Finanças, Obrigações I e II, Sociedades, Processo Civil I e II
Principio da universalidade;
Posso alterar a LEO e dizer q o oramento da Seg. Social fica de fora?
Qual o parmetro aferidor para a capacidade do legislador em alterar?
Invocando falta de tempo o Governo n apresenta o oramento por programas. Quid
jris?
A LEO de valor reforado? (artg. 3Leo e 106/1 CRP)
Alm de n apresentar, n apresenta a classif. Econ. Por programas, pq diz q agora n
preciso.
Como se altera a LEO?
O sinalagma j n o q era. Concorda? O q uma taxa?
Duplo cabimento (artg. 42/6 LEO)
Se eu cobrar mais receita do q estava prevista eu posso gastar mais?
Um servio pub. Executa mais despesa do q o previsto. Responsab. Financeira. Quem
exerce essa responsab? Para alm do trib de contas, quem? (autocontrolo e
heterocontrolo)
O programa de estab e crescimento uma vinculao externa? (n confundir com o
pacto)
O q um imposto?
Eles podem ser criados por entidades publicas?
O governo pode criar um imposto por decreto-lei?
O q uma prestao unilateral de imposto?
Contribuio especial
As portagens so taxas ou contribuies?
O q a consignao? Exemplo.
Distinguir equilbrio formal e substancial.
O q so juros.
Exemplos de despesas efetivas e n efetivas e explicar pq.
Qual a nossa regra de equilbrio substancial?
Critrio do equilbrio oramental.
O q integra o oramento de Estado. Ele homogenio ou heterogenio?
O critrio do equilbrio oramental igual para todos os suboramentos? (Seg. Social;
Fundos autnomos;)- artg. 23, 25 28Leo, para alm do artg 9
Saldo global e primrio (artigo 9/4)
Os juros so despesa efetiva ou n efetiva?
A figura da contribuio especial n cumpre uma funo til Certo ou errado e pq.
Invocando q as funes j n so o q eram, a proposta n apresenta a classif funcional.