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Comparaoentreasticasdekantedemill 120306175649 Phpapp02
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ESTRATGIA
1.ESTUDO DE DOIS CASOS
CONCRETOS.
2.CLARIFICAO DOS
PRESSSUPOSTOS TERICOS
INDISPENSVEIS COMPREENSO
DA POSIO DOS DOIS FILSOFOS
SOBRE OS CASOS REFERIDOS.
Objectivos da distino
1. MOSTRAR QUE AS OBRIGAES MORAIS
SO DEVERES ABSOLUTOS
2. MOSTRAR POR QUE RAZO O
CUMPRIMENTO DO DEVER AS NOSSAS
OBRIGAES MORAIS UMA OBRIGAO
ABSOLUTA OU CATEGRICA?
O CUMPRIMENTO DO DEVER
COMO IMPERATIVO
CATEGRICO.
O CUMPRIMENTO DO DEVER
COMO IMPERATIVO
HIPOTTICO.
1.O cumprimento do
dever uma ordem
no
condicionada
pelo
que
de
satisfatrio
ou
proveitoso
pode
resultar
do
seu
cumprimento.
2.
A
palavra
imperativo
quer
dizer
obrigao.
Com
a
palavra
categrico,
Kant
est a referir-se a
1. O cumprimento do
dever uma ordem
condicionada pelo que
de
satisfatrio
ou
proveitoso
pode
resultar
do
seu
cumprimento.
2.
A
palavra
imperativo
quer
dizer obrigao. Com a
palavra hipottico,
Kant est a referir-se
s
obrigaes
que
adquirimos apenas na
O CUMPRIMENTO DO DEVER
COMO IMPERATIVO
HIPOTTICO
possvel
produzir
felicidade ou prazer devemos tentar
reduzir a infelicidade.
O PRINCPIO DE UTILIDADE
Normas morais
comuns
Que valor tm normas
morais como as que
probem o roubo, o
assassinato ou a
mentira para um
utilitarista
como
Mill? Umas vezes
valem outras vezes
no?
Princpio de utilidade
Nas
nossas
decises
morais
devemos
ser
guiados pelo princpio de
utilidade
e
no
simplesmente
pelas
normas morais da nossa
sociedade. Diz nos
como devemos agir para
que das nossas aces
resultem as melhores
consequncias possveis
em termos globais.
Princpio de utilidade
1 - Reduz a diversidade das
normas morais concretas
a
um
princpio
geral,
denominado fundamento,
que nos diz como devemos
agir .
2 Procura orientar nos
em casos de conflito moral
retirando
s
normas
socialmente aprovadas o
seu carcter inviolvel.
3 A melhor aco a mais
til.
CONSEQUNCIAS E INTENES
A aco avaliada pelas suas
consequncias e o motivo ou a
inteno
no
so
decisivos
porque se referem ao carcter
do agente e no aco em si
mesma.
ACO COM MS
CONSEQUNCIAS
Aco cujos resultados no
contribuem para um
aumento da felicidade (bem
estar) ou diminuio da
infelicidade do maior
nmero possvel de pessoas
por ela afectadas.
Aco egosta em que a
felicidade do maior nmero
no tida em conta ou em
que s o meu bem estar ou
satisfao procurado.
Aco que no se subordina
ao princpio de utilidade.