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Este documento:
Visa orientar o aluno estagiário na elaboração do Relatório Final do Estágio Curricular;
Busca a sistematização do relatório para que a homogeneidade formal facilite a
avaliação e elimine redundâncias de procedimentos.
O relatório:
Constitui um instrumento importante de avaliação do desempenho do aluno na
realização do estágio;
Reflete a síntese das principais atividades desenvolvidas durante o programa de
trabalho;
Facilita observações sobre essa experiência e permite conclusões úteis ao CEFET-
BA;
É um documento de críticas e idéias novas, que permite identificar e corrigir falhas no
sistema de Estágio.
O relatório deverá:
Ser elaborado com base nos planos de estágio do Orientador da Empresa e do
Professor Supervisor;
Ser objetivo. O texto não deve ser sobrecarregado de detalhes (não descrever
detalhes do local de trabalho ou dos equipamentos utilizados, bem como não
mencionar os nomes dos chefes, etc.);
Dar mais ênfase ao trabalho realizado do que a simples observações ou descrições
das situações existentes;
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Propor soluções, dar alternativas, mostrar vantagens, fazer conclusões, comparar
custos, etc.
Enfatizar o trabalho realizado e não enfocar assuntos paralelos;
Buscar uma redação correta e clara;
Usar parágrafos curtos, voz ativa, evitar adjetivos, empregar a terminologia técnica
adequada, apresentar dados numéricos sempre que possível no lugar das expressões:
muito, pouco, alguns;
Usar papel A4 branco, digitado em um único lado, com letra tipo Times New Roman ou
Arial tamanho 11, alinhamento justificado com espaço 1,5 entre linhas;
Fazer os títulos dos parágrafos em negrito e tamanho 12;
Numerar as páginas no canto inferior direito;
Relacionar a parte do texto com a bibliografia consultada (não fazer afirmativas se não
puder comprová-las). Exemplo: (Ver Livro 1, Página 8);
Mostrar o material ilustrativo (figuras, tabelas, gráficos, fotografias, etc.) quando este
for necessário à compreensão e esclarecimento do texto. Se o material for reduzido
mas indispensável ao entendimento do texto, deve ser usado junto à parte do texto a
que se refere. Quando o material estiver em maior quantidade, para não sobrecarregar
o texto, deve ser colocado em anexo.
Relacionar a parte do texto com material ilustrativo. Exemplo: (Ver Figura 4, Anexo
6.1);
Usar legenda para o material ilustrativo, indicando, se for o caso, a fonte de onde foi
retirado;
Usar, quando for necessário, notas de rodapé explicativas, identificadas por asteriscos
e colocadas na parte inferior da folha;
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Para a construção do Relatório, deverão ser observados os seguintes requisitos formais:
CAPA
Usada com objetivo de proteção e estética. Veja exemplo na página 5.
FOLHA DE ROSTO
É indispensável para identificação do relatório. Deve conter o maior número de dados
identificadores. Veja exemplo na página 6.
APRESENTAÇÃO
É onde são feitas as observações gerais quanto:
Ao trabalho realizado, descrição geral da função;
À Empresa concessora do estágio, ramo de atividade, área de atuação;
Às limitações ou problemas gerais relacionados com o programa de trabalho;
Às referências a outros relatórios.
SUMÁRIO
É o plano que deve anteceder o corpo do relatório, com sua estrutura sendo
apresentada em detalhes;
Usa a numeração progressiva para caracterizar os tópicos do relatório, assim
consegue-se com maior clareza, uma idéia de inter-relação e subordinação. Veja
exemplo na página 7.
1 - INTRODUÇÃO
Consta de:
Dados gerais que facilitem a compreensão do trabalho;
Descrição geral da Empresa, produtos principais, serviços prestados, tamanho
(número de empregados, capacidade de produção). Não entre em minúcias, apenas
situe o estágio dentro da Instituição.
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2 - METODOLOGIA
Descrição de:
Instrumentos, equipamentos ou dispositivos utilizados: entrevistas, questionários,
modelos, rotinas, mapas, fotografias, atas, relatórios, manuais, quadros, gráficos,
normas, procedimentos, tarefas, máquinas, motores, etc.;
Métodos e técnicas empregadas: observação, consultas, levantamentos, visitas,
reuniões, intercâmbios (com empresas similares, fornecedores ou clientes,
profissionais ou colegas), etc.
3 - ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
Descrição das atividades de atuação do estagiário segundo o tipo de trabalho ou unidade
onde foram realizadas (outras formas podem ser adotadas segundo a natureza do
trabalho).
Quem faz o quê; como faz; com que equipamentos; quais os métodos adotados; por que
faz; para que faz; quanto tempo leva para fazer; de onde vem e para onde vai o fluxo das
atividades das quais participou;
4 - CONCLUSÕES E SUGESTÕES
É a avaliação da experiência ganha, a análise dos resultados obtidos.
Estas sugestões tanto podem relacionar-se com o trabalho ou com a própria sistemática
do estágio, podendo:
Apresentar sugestões para facilitar, simplificar, racionalizar ou melhorar o trabalho;
Fazer um paralelo entre a formação acadêmica, o currículo do curso e a experiência
de estágio;
Fazer uma análise crítica do estágio, em termos de contribuição para a formação
profissional do estagiário.
5 - BIBLIOGRAFIA
O material bibliográfico utilizado para o desenvolvimento de trabalhos, deverá constar de
referência numerada, em ordem alfabética, dos sobrenomes dos autores. Veja exemplo
na página 8.
6 - ANEXOS
Material ilustrativo ou complementar ao texto: tabelas, mapas, diagramas, fluxogramas,
gráficos, figuras, fotografias, especificações de produtos, tabelas de cálculos, tabelas de
símbolos, descrição de equipamentos, modelos de formulários e questionários, plantas ou
outro material qualquer para fim de consulta.
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CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DA BAHIA - CEFET-BA
Unidade de Ensino Descentralizada de Vitória da Conquista - UNED-VC
COMPANHIA DE ELETRICIDADE DO ESTADO DA BAHIA - COELBA
Departamento de Distribuição de Energia Elétrica - DDEE
1. INTRODUÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
2. METODOLOGIA
2.1- Instrumentos utilizados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
2.2- Técnicas empregadas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
3. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
3.1- Atuação do Estagiário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
3.2- Fiscalização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
4. CONCLUSÕES E SUGESTÕES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
5. ANEXOS
5.1- Anexo 1: Mapa da Subestação Transformadora da Patagônia . . . 17
5.2- Anexo 2: Relatório de Vistoria Técnica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18
5.3- Anexo 3: Vista em explosão de um Transformador Trifásico de
30 KVA - 380/220V . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
6. BIBLIOGRAFIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
1- DIAS, Luis. Roteiro de Métodos Técnicos. Vitória da Conquista: PMCV / SMMA, 2004.
2- IBGE. Anuário Elétrico. São Paulo: FTD, 2003.
3- MACINTYRE, Alexander Anthony. Transformando Energias. Petrópolis: Vozes, 1989.